Nos relatos da oposição, o atrelamento da chapa 1 ao setor hegemônico no desgoverno de Ana Júlia Carepa, a DS, evidencia-se pelo engajamento na campanha de Vera Paoloni, ex-presidente do sindicato e encarregada da campanha do iracundo Cláudio Alberto Castelo Branco Puty. Ex-chefe da Casa Civil do governo, travestido de assessor especial Puty se vale escandalosamente da máquina administrativa, para turbinar sua candidatura à Câsmara Federal, em permanente desafio à Justiça Eleitoral. A conta da campanha de Puty ficou com a Vanguarda, a agência de publicidade de Francisco Oliveira, o Chiquinho do PT, cuja prosperidade profissional coincide com as ascensão política do ex-prefeito de Belém Edmilson Rodrigues, então PT, hoje abrigado no PSol.
Vera exibe um histórico político tortuoso, que permite aos seus adversários caracterizá-la como uma petista de ocasião. No segundo turno da eleição para governador de 1994, quando o PT se posicionou formalmente equidistante das duas candidaturas postas, ela veio a público, nas páginas de O Liberal, repudiar a opção por Jader Barbalho, em uma virtual declaração de voto a favor do candidato tucano, Almir Gabriel. Por coincidência, durante a hegemonia do tucanato, ela foi aquinhoada com um DAS no Banpará, após deixar a presidência do Sindicato dos Bancários. Vera perdeu o cargo de assessora especial no início do governo Ana Júlia Carepa, como retaliação por ter apoiado a candidatura de Kátia Furtado à AFBEPA, contra a chapa apoiada pela DS. A bóia salvadora de Vera Paoloni, que na época se apresentou como vítima de um turbeculose ganglçionar, foi justamente Chiquinho Oliveira, ao qual ela se juntou, em uma profícua parceria, do ponto de vista político e comercial, a concluir da conta da campanha de Puty, confiada à Vanguarda. Ao mesmo tempo, Vera tratou de se afastar de Kátia Furtado, depois que esta, em defesa de reivindicações dos bancários, entrou em confronto com os petralhas aboletados no Banpará.
Vera exibe um histórico político tortuoso, que permite aos seus adversários caracterizá-la como uma petista de ocasião. No segundo turno da eleição para governador de 1994, quando o PT se posicionou formalmente equidistante das duas candidaturas postas, ela veio a público, nas páginas de O Liberal, repudiar a opção por Jader Barbalho, em uma virtual declaração de voto a favor do candidato tucano, Almir Gabriel. Por coincidência, durante a hegemonia do tucanato, ela foi aquinhoada com um DAS no Banpará, após deixar a presidência do Sindicato dos Bancários. Vera perdeu o cargo de assessora especial no início do governo Ana Júlia Carepa, como retaliação por ter apoiado a candidatura de Kátia Furtado à AFBEPA, contra a chapa apoiada pela DS. A bóia salvadora de Vera Paoloni, que na época se apresentou como vítima de um turbeculose ganglçionar, foi justamente Chiquinho Oliveira, ao qual ela se juntou, em uma profícua parceria, do ponto de vista político e comercial, a concluir da conta da campanha de Puty, confiada à Vanguarda. Ao mesmo tempo, Vera tratou de se afastar de Kátia Furtado, depois que esta, em defesa de reivindicações dos bancários, entrou em confronto com os petralhas aboletados no Banpará.
Um comentário :
Vera não afastou Kátia; mas sim Kátia afastou a Vera"
Postar um comentário