Por que em seu relatório sobre o anteprojeto do novo PCS da Alepa, o Plano de Cargos e Salários da Assembléia Legislativa do Pará, o deputado João Salame (PPS), que é também o 1º vice-presidente da Casa, expurgou todas as ilegalidades e imoralidades denunciadas pelo Blog do Barata? Por que a comissão paritária, constituída por três parlamentares e três servidores, a despeito da intenção inicial de resgatar as distorções contidas na minuta do PCS e denunciadas pelo Blog do Barata, optou por rejeitá-las, produzindo um substitutivo dentro dos limites da legalidade defendidos pelo deputado Arnaldo Jordy, líder do PPS?
A resposta às duas indagações é simples e desmascara a máfia legislativa, que comanda a burocracia do Palácio Cabanagem. Em ambas as circunstâncias, apesar do lobby da escumalha moral da rua do Aveiro, prevaleceu o respeito à legalidade, tal como sempre defendeu este blog. Uma postura sustentada por um detalhado parecer de uma advogada, de probidade e competência reconhecidas, consultada a respeito da matéria. Parecer, diga-se, que balizou o relatório de João Salame e o próprio substitutivo por ele oferecido ao presidente da Alepa, deputado Domingos Juvenil (PMDB). O mesmo parecer inspirou o substitutivo que brotou da comissão paritária da qual fizeram parte, além de Arnaldo Jordy, os deputados Bosco Gabriel (PSDB), presidente da CCJ, a Comissão de Constituição e Justiça, e Francisco Melo Filho, o Chicão, este originalmente servidor de carreira da Alepa.
A resposta às duas indagações é simples e desmascara a máfia legislativa, que comanda a burocracia do Palácio Cabanagem. Em ambas as circunstâncias, apesar do lobby da escumalha moral da rua do Aveiro, prevaleceu o respeito à legalidade, tal como sempre defendeu este blog. Uma postura sustentada por um detalhado parecer de uma advogada, de probidade e competência reconhecidas, consultada a respeito da matéria. Parecer, diga-se, que balizou o relatório de João Salame e o próprio substitutivo por ele oferecido ao presidente da Alepa, deputado Domingos Juvenil (PMDB). O mesmo parecer inspirou o substitutivo que brotou da comissão paritária da qual fizeram parte, além de Arnaldo Jordy, os deputados Bosco Gabriel (PSDB), presidente da CCJ, a Comissão de Constituição e Justiça, e Francisco Melo Filho, o Chicão, este originalmente servidor de carreira da Alepa.
Um comentário :
Ao fim e ao cabo, essa tentativa de impingir ilegalidades ao PCS pela Comissão nomeada pelo presidente, só prejudicou todos os servidores que ansiavam por esse PCS. Muita coisa que foi denunciada aqui no blog é verdade sim, até cargo de Procurador (para pagar dívida de agiotagem), rolou. Efetivação de irmão de deputado, de temporário, progressão vertical, etc., etc., Se a coisa tivessido sido conduzida com a mínima seriedade (em se tratando de AL tudo é possível), talvez já tivessemos evoluido. Mas a comissão super/ultra/honesta, escondeu o até HOJE o Plano dos servidores. Se escondeu, havia algum motivo, não acham?
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