O imbróglio no qual desembocou a proposta do novo PCS da Alepa tem origem na formação de uma comissão, coordenada pelo deputado petista Miriquinho Batista, 1º secretário da mesa diretora do Palácio Cabanagem. A comissão foi constituída por servidores do Palácio Cabanagem e do que dela vazou, por conta do lobby em busca de apoio às propostas inicialmente alinhavadas foi uma avalancha de ilegalidades, incluindo de ascensão vertical até a criação de cargos sem concurso público, passando pela efetivação de comissionados e temporários do Palácio Cabanagem.
A minuta do novo PCS, costurada pela comissão coordenada pelo deputado petista Miriquinho Batista, pretendia privilegiar um reduzido contingente de ungidos, o que provocou a indignação da maioria dos servidores de carreira da Alepa. Por isso, certamente, jamais se teve conhecimento formal do documento elaborado pela tal comissão, cujos integrantes passaram a embolsar mensalmente uma gratificação de 100% sobre o vencimento-base. Inexiste, até aqui, qualquer ato formal dissolvendo a comissão, cujos trabalhos, na versão de Miriquinho Batista, teriam sido encerrados em fins de julho de 2009. Depois, bem depois, diga-se, surgiu do nada e sem autor identificado, uma nova proposta de PCS, cuja relatoria coube aos deputados João Salame e Adamor Aires. Este, porém, abriu mão da indicação, a pretexto de na época estar relatando o PCS do TCM, o Tribunal dos Municípios do Pará. Com isso, João Salame se encarregou de fazer um relatório, no qual expurgou todas as ilegalidades embutidas na proposta do novo PCS da Alepa.
A minuta do novo PCS, costurada pela comissão coordenada pelo deputado petista Miriquinho Batista, pretendia privilegiar um reduzido contingente de ungidos, o que provocou a indignação da maioria dos servidores de carreira da Alepa. Por isso, certamente, jamais se teve conhecimento formal do documento elaborado pela tal comissão, cujos integrantes passaram a embolsar mensalmente uma gratificação de 100% sobre o vencimento-base. Inexiste, até aqui, qualquer ato formal dissolvendo a comissão, cujos trabalhos, na versão de Miriquinho Batista, teriam sido encerrados em fins de julho de 2009. Depois, bem depois, diga-se, surgiu do nada e sem autor identificado, uma nova proposta de PCS, cuja relatoria coube aos deputados João Salame e Adamor Aires. Este, porém, abriu mão da indicação, a pretexto de na época estar relatando o PCS do TCM, o Tribunal dos Municípios do Pará. Com isso, João Salame se encarregou de fazer um relatório, no qual expurgou todas as ilegalidades embutidas na proposta do novo PCS da Alepa.
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