terça-feira, 17 de novembro de 2009

SANTA CASA – O nepotismo compulsivo de Bezerra

A Santa Casa de Misericórdia do Pará continua à míngua, absolutamente sucateada, com os médicos que nela ainda trabalham atuando sob precárias condições de trabalho, os bebês entregues aos cuidados de residentes ainda em formação, mas nada parece afetar seu atual presidente, Mauricio Bezerra. Além da empáfia, que não lhe permite abrir diálogo com os médicos, razão da evasão dos profissionais de saúde, e de uma patológica hostilidade à imprensa, Bezerra se notabilizou pela preocupação com o bem-estar da sua família.
Por isso, certamente, a decisão de nomear sua mulher como gerente do ambulatório. Tudo com muita soberba, muita arrogância e um solene desprezo pela lei, que proíbe o nepotismo.

5 comentários :

Osvaldo Cunha disse...

Sr. Barata!
Informe-se melhor.
A esposa do presidente
é servidora de carreira da fundação.
Bem diferente dos que foram
demitidos
por receber
e não comparecer
ao trabalho.

Anônimo disse...

Difamação e Calúnia:

Até onde é sabido, as demissões que ocorreram na Santa Casa atingiram indistintamente apenas servidores temporários, os quais ajudaram num passado recente a Santa Casa a ganhar premiações nacionais por mérito de qualidade. Naquela época não havia esta mortandade de recém-nascidos, médicos sendo substituídos por acadêmicos, lavanderias fucionando 2 vezes na semana, etc. Agora vem o Maurício Bezerra querer denegrir a imagem destes profissionais distratados que tanto contribuiram para a história da Santa Casa, como se vagabundos fossem.

Rosemiro Araujo disse...

barata, o que esse pessoal que foi demitido precisam saber, é que mesmo considerando a imensa contribuição que deram ao Estado, eles eram TEMPORARIO, ou será que eles não sabem o significado da palavra temporario, eles queriam o que se perpetuar no cargo usando a justificativa de eternas contribuições.

Pessoal, quem fez concurso ta,bém quer contribuir para o crescimento do Estado, só que de forma justa e legal, atraves de concurso publico.

Anônimo disse...

Mais respeito por favor! O nível está ficando muito baixo. Não admito que venham execrar profissionais competentes apenas pelo fato de que na época em que foram admitidos não havia concurso público.

Anônimo disse...

Não haver concuros na época, não explica o fato dessas pessoas se perpetuarem, no máximo que podiam ficar contratados, era 2 anos devem se considerar priviláegiados, pois estavam empregados. Enquanto outros faziam concurso, conheço temporário que sempre disse que nunca iriam nomear concursado. "se ferrou". SE O GOVERNO CONTRATA É CABIDE DE EMPREGO, SE FAZ CONCURSO É INJUSTO!!!!!!!!! VAI ENTENDER