Na ocasião, o procurador Sandoval Alves de Souza observou que não passa desapercebida ao Ministério Público do Trabalho, assim como ao Ministério Público do Pará, a orgia de cargos comissionados que a Alepa pretende criar, no rastro do projeto de decreto legislativo 32/2009. E acentuou que obviamente não passa desapercebida a criação de um vasto leque de cargos DAS, exatamente quando a Assembléia Legislativa do Pará encontra-se sob fiscalização.
O polêmico projeto de decreto legislativo 32/2009, que altera o organograma da Alepa e cria 181 cargos comissionados, os célebres DAS, foi apresentado pelo deputado Domingos Juvenil (PMDB), presidente da Assembléia Legislativa do Pará, em nome da mesa diretora. Nos bastidores, medra com vigor a suspeita de que essa farra de cargos comissionados se destine a abrigar os apaniguados dos nobres deputados, aí inclusos, naturalmente, os indefectíveis fantasmas do Palácio Cabanagem. Assim, suspeitam, a Alepa poderá acolher parentes e aderentes de desembargadores, juízes e conselheiros dos tribunais de Contas, do Estado e dos Municípios do Pará, desamparados diante da súmula do STF, Supremo Tribunal Federal, que proscreve o nepotismo, inclusivo o cruzado.
O polêmico projeto de decreto legislativo 32/2009, que altera o organograma da Alepa e cria 181 cargos comissionados, os célebres DAS, foi apresentado pelo deputado Domingos Juvenil (PMDB), presidente da Assembléia Legislativa do Pará, em nome da mesa diretora. Nos bastidores, medra com vigor a suspeita de que essa farra de cargos comissionados se destine a abrigar os apaniguados dos nobres deputados, aí inclusos, naturalmente, os indefectíveis fantasmas do Palácio Cabanagem. Assim, suspeitam, a Alepa poderá acolher parentes e aderentes de desembargadores, juízes e conselheiros dos tribunais de Contas, do Estado e dos Municípios do Pará, desamparados diante da súmula do STF, Supremo Tribunal Federal, que proscreve o nepotismo, inclusivo o cruzado.
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