A história do Monitor Campista, segundo a versão encontrada na edição online do jornal:
“Campos ainda era uma Vila quando, em 4 de janeiro de 1834, surgia no cenário da imprensa local o jornal O Campista, sob a direção do médico Francisco José Alypio. O jornal era bissemanário e circulava às quartas e sábados na planície. O jornal O Monitor Campista foi resultado da fusão entre o Novo Recopilador Campista e O Monitor. Finalmente, em 1846, o jornal apresentou-se à sociedade campista sem o artigo “o”, passando a se chamar Monitor Campista, nome que mantém até hoje, respeitando a logomarca em letras góticas.
“Segundo o historiador Teixeira de Melo, o jornal foi fundado por Evaristo José Pereira da Silva e Abreu, que mais tarde o passou ao genro, o suíço Eugênio Bricolens, nome intimamente ligado às artes gráficas. Depois, pertenceu ao bacharel Domingos de Alvarenga Pinto (1875 a 1879) e ao francês Luiz Renner. Depois, passou às mãos de Átila Alvarenga, onde permaneceu por 31 anos. Em 1921, Alvarenga passou o jornal ao Coronel Vivaldi Leite Ribeiro.
“A redação do Monitor Campista foi a primeira a ser beneficiada com aluz elétrica, em 24 de junho de 1883, antes das empresas do Brasil e da América do Sul. Pensando em atrair novos investimentos, cuja importância se acentuava com o desenvolvimento da tecnologia gráfica e das comunicações em geral que ganhavam proporções massificantes, o Monitor inaugurava, em 2 de outubro de 1906, o prelo da impressora movida a eletricidade, o primeiro de Campos e do Estado do Rio.
“Foi em 1875 que o Monitor Campista começou a circular diariamente. Em 1936, passou a pertencer ao grupo dos Diários Associados, fundado por Francisco de Assis Chateaubriand, onde se mantém até hoje, com o título de terceiro jornal mais antigo do país ainda em circulação. Funcionando hoje na Rua João Pessoa, no Centro de Campos, e funcionando diariamente, o jornal traz em seu arquivo centenário, grandes pérolas de nosso passado.
“Estudantes e pesquisadores de Campos e outras cidades se valem das páginas do Velho Órgão. Páginas que mudaram significativamente, acompanhando a evolução das artes gráficas. O primeiro passo desta evolução foi dado no dia 13 de maio de 1999, quando o jornal começou a ser impresso no parque gráfico do Jornal do Commercio. Até que, finalmente, em 15 de julho do mesmo ano, funcionários e diretoria se reuniam para comemorar a nova fase do Monitor Campista, que desde a data, começava a imprimir em cores a história da cidade de Campos e região.
“Séculos de muita luta vão ficando para o jornal que atravessou bravamente duras crises econômicas do país. E ele conecta-se ao futuro, colocando no ar, a 01 de agosto de 2003 a sua edição on line, logo depois de inaugurar uma nova e moderna redação.
“Consciente de que ainda há muito a se fazer, a equipe aceitou o desafio de seus antepassados. Dispostos a assumirem o compromisso de dar continuidade à missão, repórteres, editores, fotógrafos, revisores e funcionários da administração se unem para não deixar morrer essa tradição viva da imprensa."
“Campos ainda era uma Vila quando, em 4 de janeiro de 1834, surgia no cenário da imprensa local o jornal O Campista, sob a direção do médico Francisco José Alypio. O jornal era bissemanário e circulava às quartas e sábados na planície. O jornal O Monitor Campista foi resultado da fusão entre o Novo Recopilador Campista e O Monitor. Finalmente, em 1846, o jornal apresentou-se à sociedade campista sem o artigo “o”, passando a se chamar Monitor Campista, nome que mantém até hoje, respeitando a logomarca em letras góticas.
“Segundo o historiador Teixeira de Melo, o jornal foi fundado por Evaristo José Pereira da Silva e Abreu, que mais tarde o passou ao genro, o suíço Eugênio Bricolens, nome intimamente ligado às artes gráficas. Depois, pertenceu ao bacharel Domingos de Alvarenga Pinto (1875 a 1879) e ao francês Luiz Renner. Depois, passou às mãos de Átila Alvarenga, onde permaneceu por 31 anos. Em 1921, Alvarenga passou o jornal ao Coronel Vivaldi Leite Ribeiro.
“A redação do Monitor Campista foi a primeira a ser beneficiada com aluz elétrica, em 24 de junho de 1883, antes das empresas do Brasil e da América do Sul. Pensando em atrair novos investimentos, cuja importância se acentuava com o desenvolvimento da tecnologia gráfica e das comunicações em geral que ganhavam proporções massificantes, o Monitor inaugurava, em 2 de outubro de 1906, o prelo da impressora movida a eletricidade, o primeiro de Campos e do Estado do Rio.
“Foi em 1875 que o Monitor Campista começou a circular diariamente. Em 1936, passou a pertencer ao grupo dos Diários Associados, fundado por Francisco de Assis Chateaubriand, onde se mantém até hoje, com o título de terceiro jornal mais antigo do país ainda em circulação. Funcionando hoje na Rua João Pessoa, no Centro de Campos, e funcionando diariamente, o jornal traz em seu arquivo centenário, grandes pérolas de nosso passado.
“Estudantes e pesquisadores de Campos e outras cidades se valem das páginas do Velho Órgão. Páginas que mudaram significativamente, acompanhando a evolução das artes gráficas. O primeiro passo desta evolução foi dado no dia 13 de maio de 1999, quando o jornal começou a ser impresso no parque gráfico do Jornal do Commercio. Até que, finalmente, em 15 de julho do mesmo ano, funcionários e diretoria se reuniam para comemorar a nova fase do Monitor Campista, que desde a data, começava a imprimir em cores a história da cidade de Campos e região.
“Séculos de muita luta vão ficando para o jornal que atravessou bravamente duras crises econômicas do país. E ele conecta-se ao futuro, colocando no ar, a 01 de agosto de 2003 a sua edição on line, logo depois de inaugurar uma nova e moderna redação.
“Consciente de que ainda há muito a se fazer, a equipe aceitou o desafio de seus antepassados. Dispostos a assumirem o compromisso de dar continuidade à missão, repórteres, editores, fotógrafos, revisores e funcionários da administração se unem para não deixar morrer essa tradição viva da imprensa."
Nenhum comentário :
Postar um comentário