Segundo fontes do Palácio Cabanagem, repercute negativamente, para a administração do deputado Domingos Juvenil (PMDB) (foto), presidente da Alepa, a Assembléia Legislativa do Pará, a exoneração - a pedido, convém sublinhar - de Paulina Nascimento, ex-chefe da Seção de Administração de Pessoal.Servidora de carreira, de competência e probidade reconhecidas, Paulina Nascimento é também louvada pela postura, de extrema urbanidade, na relação com seus colegas em geral e com seus subordinados em particular. Sobre ela é dito ainda que pertence a uma família com vínculos históricos com o PMDB.
A exoneração, a pedido, de uma servidora com o perfil de Paulina fatalmente aumenta as suspeitas de desmandos administrativos que permeiam a administração de Domingos Juvenil, tido como fiel escudeiro do ex-governador Jader Barbalho, o morubixaba no PMDB do Pará.
29 comentários :
É isso mesmo Barata, sai uma pessoa de confiança do PMDB e fica outra que aprontou bastante e ainda anda pelos corredores da Alepa achando graça dos servidores, até agora não entendo pq ele ainda não exonerou essa moça, será pq é a outra????????
OBSERVATÓRIO DA IMPRENSA (site):
IMPRENSA PARAENSE
Entre o maior e o menor
Por Lúcio Flávio Pinto em 3/11/2009
Reproduzido do Jornal Pessoal nº 452, 1ª quinzena/novembro 2009
O Diário do Pará de domingo (18/10) abriu manchete para comemorar ter superado a marca de
um milhão de leitores no estado, que lhe garantiram "três anos de liderança ininterrupta" no mercado de impressos no Pará. É, de fato, uma façanha: nesse período, O Liberal, que se manteve por quase três décadas como líder disparado, quase monopolista, chegando a ter a preferência de 98% das pessoas que liam jornal, caiu para o segundo lugar, a certa distância do novo campeão. No entanto, a folha do deputado federal Jader Barbalho não contou toda verdade.
Poderia fazê-lo se, finalmente, divulgasse os dados sobre a sua tiragem apurados pelo
Instituto Verificador de Circulação. Há mais de dois anos o IVC faz a auditagem dos
números do jornal, mas até hoje o Diário não publicou um único dos boletins que recebeu do
instituto. É um comportamento estranho. Outra façanha da empresa foi ter ocupado o lugar
que foi de O Liberal durante vários anos: de o único jornal da Amazônia a contar com o
selo do IVC, a mais respeitada fonte sobre a vendagem de jornais no Brasil, que serve de
parâmetro para o mercado.
O Liberal sempre divulgou os resultados da verificação do IVC, exceto os últimos boletins.
Não só cessou a fanfarra em torno da sua liderança comprovada: fugiu pelas portas dos fundos do instituto, num acontecimento único na história de meio século do IVC. Na véspera da chegada dos auditores a Belém, o jornal da família Maiorana se desfiliou. Foi a saída desesperada e desonrosa para não ser novamente flagrado na fraude. Os técnicos do IVC
constataram que as informações prestadas pelo editor do jornal, sob juramento, eram aumentadas artificialmente em até 150%. O que O Liberal proclamava em sua propaganda, que chegou a colocar a tiragem do jornal acima de 100 mil exemplares, era pura mentira.
(Continuando...)
OBSERVATÓRIO DA IMPRENSA (site):
IMPRENSA PARAENSE
Entre o maior e o menor
Por Lúcio Flávio Pinto em 3/11/2009
Reproduzido do Jornal Pessoal nº 452, 1ª quinzena/novembro 2009
Menos leitores
Saiu O Liberal, entrou o Diário do Pará. Não mais como o único jornal da Amazônia que se submetia à apuração rigorosa do IVC (outras publicações já haviam se tornado clientes na região), mas o único do Pará. No entanto, guarda a sete chaves os boletins, sem fazer uso
de seus dados, que lhe custam bastante dinheiro, porque o serviço do IVC não é exatamente
barato, em função da qualidade do serviço prestado. A festa de "um milhão de leitores" se baseou em pesquisa do Ibope, que não tem a mesma credencial nem é específica para a apuração de tiragem de jornal. Destina-se a medir índices de leitura, um indicador
descalibrado para a natureza da situação.
A tiragem do Diário do Pará, constatada pelo IVC em agosto deste ano, data da sua última
auditagem, é de pouco mais de 26 mil exemplares (26.318, para ser exato). Logo, não pode gerar um milhão de leitores, o que daria quase 50 leitores por exemplar, média impossível.
A realidade deve ser 10 vezes menor. O dado certo, de qualquer maneira, é o de 26 mil
exemplares. De onde vem, então, o milhão apregoado? Da leitura acumulada "de todos os dias
da semana", como informa a matéria do jornal, muito rapidamente, inibindo raciocínio mais
aprofundado sobre o que diz. Ou seja: total acumulado durante toda a semana. Informa, em maiores detalhes, sobre "a liderança aos domingos, com uma penetração no
mercado de leitores habituais, que chega a quase 370 mil leitores, 20 mil leitores a mais que o segundo colocado", O Liberal. É outro feito: até pouco tempo atrás a folha dos Maiorana perdia nos dias da semana, mas mantinha a liderança dominical. Agora, não ganha mais uma só disputa.
O Diário do Pará não precisava recorrer a sofismas e manipulações para anunciar suas conquistas, que são de impressionar. Outra delas foi nos anúncios classificados, um dos esteios tanto do faturamento comercial quanto da circulação. O caderno "Tem!", lançado há
seis anos, se tornou "o mais lido do Estado, ultrapassando com larga margem o concorrente mais próximo, com mais de seis décadas no mercado". O caderno do Diário "possui cerca de 390 mil leitores, com mais de 70 mil leitores que o concorrente mais próximo".
Este é um dado importante porque O Liberal parecia imbatível nesse segmento da publicidade. Tentativas anteriores de competir com ele resultaram em fracasso. Mas a vitória do Diário ainda não é completa: o concorrente sai com mais páginas na maioria dos
dias da semana e com maior faturamento. O Diário conquistou o anúncio de menor valor, enquanto o anunciante dos classificados de O Liberal é de maior poder aquisitivo.
Por que o Diário não pratica uma comunicação aberta e sincera? Por que sonega as melhores informações que possui? Para não ter que partilhar com a opinião pública o drama vivido pela imprensa paraense. Apesar de todas as evidências superficiais de sucesso, ela vem caindo no ranking do jornalismo nacional. Em junho de 2008 o Diário era o 39º jornal de maior circulação do Brasil. Agora, é o 41º, embora sua circulação se tenha mantido
estável, contra a tendência geral de queda, sobretudo dos líderes. A vendagem dos jornais brasileiros caiu para abaixo de 300 mil exemplares. A Folha de S.Paulo já só conta com 295 mil exemplares, contra 288 mil do concorrente mais próximo, que agora é o Super Notícia, de Belo Horizonte. Vêm, a seguir, Extra e O Globo, de Belo Horizonte, e O Estado de S.Paulo, o que mais leitores perdeu na cúpula da imprensa brasileira (menos 14%).
(continua)
(Continuando...)
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IMPRENSA PARAENSE
Entre o maior e o menor
Por Lúcio Flávio Pinto em 3/11/2009
Peça de galhofa
O jornal de maior circulação na Amazônia já não é mais do Pará. Tornou-se o novato Dez Minutos, de Manaus, o 20º do país, com 54 mil exemplares, na tendência das publicações rápidas, bem ilustradas, fáceis de ler, que também deu certo em São Luís do Maranhão, onde O Estado do Maranhão, dos Sarney, foi desbancado feio pelo Aqui Maranhão, o 33º mais lido
do Brasil, com 37 mil exemplares. Pela primeira vez um jornal gonçalvino passa à frente do
líder paraense, com 11 mil exemplares a mais do que o Diário.
O projeto dos Maiorana de seguir essa tendência, através do Amazônia, até agora não deu
certo. Não porque o esquema tenha se mostrado inadequado ao mercado paraense, mas por erro de concepção: o filho mais novo da família acabou tirando mais leitores do irmão mais velho do que do adversário, por pura incompetência na sua concepção. Essa concorrência
ruinosa contribuiu para que o principal executivo do grupo, Romulo Maiorana Júnior, tenha
descumprido a promessa de devolver O Liberal à clientela do IVC em janeiro deste ano. Passados nove meses, período de um parto humano, o jornal continua sem estar preparado para se revelar ao público. Sua tiragem é uma pálida reminiscência de um passado de glórias, reais ou inventadas.
Mas como, então, os jornais paraenses projetam a imagem de riqueza? Porque, cada vez mais,
vivem de um pequeno número de grandes anunciantes, com ênfase perigosa nos governos. Essa
dependência corrói sua independência e a capacidade de espelharem o dia a dia dos seus
leitores. Eles se impressionam muito mais com o que não sai nas folhas do que com o que elas publicam. A credibilidade, tão enfatizada na propaganda, é peça de galhofa na realidade. Sem ela, um jornal pode estar com bela maquilagem e penduricalhos luminosos, mas não se afirma como a fonte de informações e orientações sobre o cotidiano dos cidadãos, como deve ser.
Barata
Não da para entender, esta Mônica Pinto era escudeira fidelissima do PSDB, amiga fiel do Almirzinho Gabriel (cama e mesa ), não da para entender como ela tendo trabalhado para a oposição(PSDB),continuar exercendo (trabalhando) para a situação (PMDB), ESQUISITO !!!!!!!!
Muito cuidado senhores do PMDB ??????
Estão tentando desvirtuar o assunto " ALEPA - Repercute a exoneração de Paulina", com comentários que não tem nada haver.
Cargo como Secretário Legislativo, Procurador Chefe, Coordenadores da Consultoria e Assessoria, Chefe do Pessoal e outros SÓ PODEM SR ASUSMIDOS POR FUNCIONÁRIOS EFETIVOS, PORÉM, PORÉM, o então Deputado Zeno Veloso - aquele que tece elogios ao Gamboa - apresentoue emenda aprovada à Consotuição Estadual que os cargos comssionados deveriam ser "PREFERENCIALMENTE" ocupados por efetivos, vai daí que...
É preciso urgentemente que os procuradores da Casa tomem uma boa dose de vergonha, coragem e sensatez e esclareçam a questão.
GEEEEENTE, CORRAM, HONORÁVEIS BANDIDO ETA À VEND NA FOX.
EI GENTE, CORRAM, HONORÁVEIS BANDIDOS ESTÁ À VENDA NA FOX. SERÁ QUE NA FEIRA PAN TEM, OU O JB NÃO DEIXA?
Cheguei de viagem agorinha mesmo e encontrei com Jussenil no aeroporto de Brasília. Tomara que ele perca a eleição do ano que vem, vou soltar centenas de fogos.
Mentiroso!
Trabalho ha mais de 10 anos na ALEPA e pelo que escuto nesses 10 suados anos e que A senhora Paulina está no cargo, por uma competencia inigualavel,não precisando de apadrinhação de A ou B, tenho a convicção que não precisou ir para cama de ninguém, parece uma pessoa digna, se é apadrinhada ou não sua competencia escondeu esse detalhe, Sinto muito pela casa que já era bagunçada estará entregue aos bandidos, É pessoal os RATOS tomaram conta da cozinha, escondam seus queijos enquanta dá tempo. E AGORA QUEM PODERÁ NOS DEFENDER....
É GALERA! FOI DADO O TIRO DE MISERIRCODIO EM OUTRAS PALAVRAS O JUCENIL ESTÁ PRESTANDO A EXTREMA UNÇÃO NA ALEPA... SOBERANO, TIRANO OU DEMENTE, NÃO SEI COMO CLASSIFICAR ESSE SER INDIGESTO, EM NOME DE POUCOS DIGNOS FUNCIONÁRIOS DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA VENHO PEDIR QUE REUNAM E PENSEM EM FORMAR UM SINDICATO, POR FAVOR NÃO VAMOS DEIXAR NOSSOS DIREITOS SEREM COMANDADOS POR PESSOAS QUE SE QUER ESTUDARAM PARA PREENCHER UM CARGO PÚBLICO. NÃO TENHAM MEDO! ELES PODEM PERSEGUIR 3 OU 4, MAS 10 NÃO, VAMOS LÁ PESSOAL... PENSEM QUE ESSAS PESSOAS NÃO TÃO DESRESPEITANDO SÓ VOCÊ, MAS SUA FAMILIA, SEUS PRINCIPIOS, PENSE EM TUDO QUE VOCÊ JÁ PASSOU PARA CHEGAR ATÉ AQUI. SE FICARMOS CALADOS ESTAMOS CONCORDANDO COM TUDO O QUE ESTÁ ACONTECENDO NA ALEPA. QUEM FAZ O QUE FAZ NÃO PENSA NAS FAMILIAS DAS PESSOAS QUE ALI TRABALHAM. REUNAM, DENUNCIEM, DIVULGAM MAS NÃO DEIXEM ESSA CAMBADA DE BANDIDOS CALAREM PESSOAS DIGNAS... ISSO QUE OBRIGARAM ESSA RESPONSAVEL A FAZER É UM CRIME.
E AGORA QUEM ASSUMIRÁ? QUAIS DAS SUAS AMANTES OU BABA OVO.
Art. 35. As funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento.
SÓ NÃO NA ALEPA. FUNÇÕES DE CONFIANÇA SÃO EXERCIDAS POR CONTRATADOS E POR COMISSIONADOS. ONDE JÁ SE VIU. NESSA ALEPA TEM DE TUDO.
ei anon deixa de ser burro... cargo em comissão é a mesma coisa que comissionado. Sendo assim comissionado pode sim assumir cargos de confiança, quem não pode é contratado... Vai estudar
BARATA
Infelizmente hoje os cargos comissionados na ALEPA podem ser exercidos por pessoas que não fazem parte do quadro efetivo, houve uma mudança no Decreto 70/90, que diz que pessoas de fora podem exercer cargos DAS (DEPARTAMENTO FINANCEIRO, ADMINISTRATIVO, LEGISLATIVO, DIVISÃO DE PESSOAL E OUTROS ), o que acontece essas pessoas de fora tem uma só finalidade seu bem estar social e financeiro, com isso não se importando nem um pouco com os funcionários efetivos, daí o que esta acontecendo na ALEPA hoje.
Eles só ficam na casa o máximo 04 anos, então eles só visam mesmo a parte financeira deles.
Esta na hora dos Procuradores da casa reverem essas mudanças, e voltar os cargos de direção da ALEPA, serem exercidos somente por servidores efetivos.
É minha sugestão 1!1!11!!!!
E trabalham 2 ou 4 anos no mesmo cargo e ja se aposentam com o salário integram, incluindo as gratificações, podem??????
O negócio ta tão feio na alepa, que estar agora afetando tb a Creche Escola, dizem que nem professores tem, como ficam as crianças agora, pq tem servidores lotados na la de outros órgãos que nem vão tb, só vem no final do mês pegar o seu contra cheque recheado, pq ganham pela Alepa, isso o Pte. não ver, mais fica perseguindo os servidores tirando suas gratificações, ele deveria mandar todos os servidores de outros órgãos de volta, isso tb faria uma economia maior.
ANON DAS 09:52
Tem servidores à disposição que ganham pelos dois órgãos, ou a disposição com ônus para ALEPA, lembra aquela servidora da JUCEPA com aquele contra cheque recheado, que ainda diz pelos corredores que vai ser redistribuida para ALEPA, é o fim, servidores vamos nos unir, e formar imediatamente o nosso SINDICATO,
SINDICATO, JÁ !!!!!!!!!!
VAMOS FORMAR UMA FRENTE DE FORÇA, PARA ACABAR COM TODAS ESSAS FALCATRUAS EXISTENTE NA ALEPA.
Alor, alor, sindicato dos jornalistas do Pará. Pensa nisto, vai. Mas justiça se faça, no Ceará os jornaistas fizeram duas greves só este ano. São uns cabras machos esses cearenses.
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Jornalistas do Ceará conquistam novo reajuste; percentual passa de 12% em 2009
Os jornalistas que atuam em jornais, revistas e em assessorias de imprensa no estado do Ceará conquistaram, na última sexta-feira (6), o segundo reajuste salarial no ano de 2009. Em assembleia, os profissionais aprovaram contraproposta de 4,75%, retroativa a 1º de setembro.
Considerando o último reajuste - que supera o índice de inflação dos 12 meses que antecedem a data-base dos profissionais de veículos impressos (4,4%) - e o primeiro de 7,15%, retroativo a 1º de setembro do ano passado, os profissionais tiveram 12,24% de revisão salarial.
Além do ganho real, segundo informações do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Ceará (Sindjorce), os jornalistas do estado também garantiram a manutenção de todos os direitos previstos na Convenção Coletiva de Trabalho 2008/2009. Foi acertada a criação de uma comissão paritária que reúne representantes dos trabalhadores e dos patrões, cujo objetivo é manter o processo de negociação de novas reivindicações da categoria, sendo elas vale refeição diário no valor de R$ 10,00; estabelecimento de uma comissão de saúde para acompanhar as condições de trabalho; campanha de sindicalização no âmbito das empresas; e o oferecimento de cursos de capacitação aos trabalhadores.
Agora, o piso salarial dos jornalistas de impresso foi estabelecido em R$ 1.293,00 e o de assessor de imprensa ficou em R$ 2.259,14. Na avaliação da presidente do Sindjorce, Déborah Lima, os acordos só foram possíveis em razão do "bom-senso" das empresas e a resistência da representação dos trabalhadores. "O que alguns consideravam impossível - um reajuste acumulado superior a 12% no mesmo ano - foi conquistado graças à resistência do Sindjorce e ao bom senso das empresas. Esta é uma prova clara e irrefutável de que vale a pena lutar pela ampliação das conquistas dos trabalhadores", disse.
Déborah disse, ainda, que o próximo passo é construir a campanha salarial dos jornalistas que atuam em rádios e televisões.
Emissoras de rádio e TV de SP recebem proposta de reajuste para jornalistas
As emissoras de rádio e TV do estado de São Paulo receberam as propostas da campanha salarial dos jornalistas que atuam em veículos de radiodifusão, na última quinta-feira (5).
O pacote de propostas foi entregue pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo (SJSP) e exige, principalmente, o estabelecimento de um piso unificado para os profissionais.
Além da unificação do piso - R$ 1.500,00 para o período de cinco horas de trabalho e R$ 2.625,00, para sete horas - os jornalistas reivindicam reajuste de 9,2% (INPC estimado de 4,2% mais 3,8% com base no faturamento por meio de publicidade do setor); recomposição de 1% das perdas; melhoras em inúmeras cláusulas trabalhistas; ganho eventual (abono); diária de viagem - equivalente a um salário diário, além do salário normal e vale-refeição durante o tempo que estiver em viagem; e vale-refeição de R$ 15,00.
Em nota publicada em seu site, o SJSP observa que a apresentação do pacote de reajustes ocorre em momento distinto ao da campanha salarial dos jornalistas de jornais e revistas, uma vez que o país passa por uma boa fase econômica.
TEM PESSOAS QUE SÃO ANALFABETOS OU NUNCA ESTUDARAM LEIS,
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
"Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer os Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:"
V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento;
CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DO PARÁ
Art. 35. As funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de
cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento.
LEI 5.810(REGIME JURIDICO ÚNICO)
Art. 6°. - A nomeação será feita:
I - em caráter efetivo, quando exigida a prévia habilitação em concurso público, para essa forma de provimento;
II - em comissão, para cargo de livre nomeação e exoneração, declarado em lei.
Parágrafo Único - A designação para o exercício de função gratificada(FUNÇÃO DE CONFIANÇA) recairá, exclusivamente, em servidor efetivo.
SÓ EXISTE CARGO EFETIVO, CARGO COMISSIONADO E FUNÇÃO GRATIFICADA(QUE É MESMA COISA QUE FUNÇÃO DE CONFIANÇA), E OS TEMPORÁRIOS QUE NÃO TEM CARGO.
???? CARGO DE CONFIANÇA???????
ESSA É NOVA (FOI ALEPA QUE ENVENTOU)
É NOVO ESSE CARGO????
OU É SÓ DOS QIS ANALFABETOS ????????????????????
CARGO EM COMISSÃO destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento.
SERÁ QUE É TÃO COMPLEXO ASSIM ENTENDER ISSO.
OU AS PESSOAS SÃO ANALFABETOS FUNCIONAIS.
ANÔNIMO 9 de Novembro de 2009 07:52
FUNÇÃO GRATIFICADA É A MESMA COISA QUE FUNÇÃO DE CONFIANÇA.
CARGO COMISSIONADO É DIFERENTE DE FUNÇÃO GRATIFICADA.
TEMPORÁRIOS É DIREFENTE DE CARGO COMISSIONADO.
CARGO EFETIVO SÃO OS CONCURSADOS
SE NÃO ENTENDEU ESSA AULA DE DIREITO ADMINISTRATIVO. O PROBLEMA ENTÃO NÃO E DE DIREITO, MAS SIM DE PORTUGUÊS OU DE OFTALMOLOGISTA.
EU TE PERDOU POR NÃO SABERES O QUE DIZ. MAS POR FAFOR QUE ISSO NÃO VOLTE A SE REPITIR
" Anônimo disse...
ei anon deixa de ser burro... cargo em comissão é a mesma coisa que comissionado. Sendo assim comissionado pode sim assumir cargos de confiança, quem não pode é contratado... Vai estudar
9 de Novembro de 2009 07:52 "
VOCÊ FALTOU AULAS HEM....
EXERCICOS PARA COMPLETAR
JULGUE CERTO OU ERRADO.
1) COMISSIONADO PODE ASSUMIR FUNÇÃO DE CONFIANÇA. (ERRADO)
2)COMISSIONADO PODE ASSUMIR FUNÇÃO GRATIFICADA. (ERRADO)
3)EFETIVO DEVE ASSUMIR FUNÇÃO GRATIFICADA OU DE CONFIANÇA. (CERTO)
4)COMISSIONADO E CONTRATADOS PODEM SER NOMEADOS E EXONERADOS LIVREMENTE "AD NUTUM" (CERTO)
PARABÉNS VOCÊ MOSTROU QUE APRENDEU.
É Anônimo das 16:30 comissionado pode assumir mais pode robar também, será que vc é uma das que roubaram????????????
Boa essa polemica sobre o que vem a ser a Função de confiança e o Cargo comissionado.
Não sou advogado, mas sei que cargo e função são diferentes.
Mas, já que o assunto é ALEPA, gostaria de saber, na prática, quais as "Funções de confiança" da ALEPA, porque cargos comissionados são os DAS, de 1 a 6, mas "Função de confiança" não conheço nenhuma com essa denominação.
Se existe, quais são?
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