Disso tudo emerge uma pergunta que não quer calar. Trata-se de tentar saber o porquê de O Liberal, o principal jornal do grupo de comunicação dos Maiorana – que inclui a TV Liberal, afiliada no Pará da Rede Globo de Televisão -, dedicar mais de meia página a um deputado de atuação parlamentar medíocre, para tentar explicar o inexplicável, justificar o injustificável, que é plagiar uma lei graciosa, para dizer o mínimo.
Nos bastidores, em versão não confirmada, a generosidade dos Maiorana é atribuída aos favores eventualmente prestados à família por Quinzinho. O mais recente deles, fala-se, teria sido para atender a um pedido de Ronaldo Maiorana, diretor editor corporativo de O Liberal, em favor de um certo Julius Serruya. Exonerado na leva dos temporários defenestrados da Assembléia Legislativa do Pará, Serruya, de acordo com essa versão, teria sido nomeado posteriormente para um cargo comissionado, na cota do presidente da Alepa, deputado Domingos Juvenil (PMDB), por suposta interferência de Quinzinho. Este, dizem, poderia ter abrigado Serruya em seu próprio gabinete, mas teria preferido preservar a verba de gabinete - hoje é estimada em quase R$ 50 mil e que os deputados gastam como quiser, para contratar seus assessores. Se assim foi, estaríamos diante daquela situação clássica, de dar barretada com a cartola alheia.
Nos bastidores, em versão não confirmada, a generosidade dos Maiorana é atribuída aos favores eventualmente prestados à família por Quinzinho. O mais recente deles, fala-se, teria sido para atender a um pedido de Ronaldo Maiorana, diretor editor corporativo de O Liberal, em favor de um certo Julius Serruya. Exonerado na leva dos temporários defenestrados da Assembléia Legislativa do Pará, Serruya, de acordo com essa versão, teria sido nomeado posteriormente para um cargo comissionado, na cota do presidente da Alepa, deputado Domingos Juvenil (PMDB), por suposta interferência de Quinzinho. Este, dizem, poderia ter abrigado Serruya em seu próprio gabinete, mas teria preferido preservar a verba de gabinete - hoje é estimada em quase R$ 50 mil e que os deputados gastam como quiser, para contratar seus assessores. Se assim foi, estaríamos diante daquela situação clássica, de dar barretada com a cartola alheia.
2 comentários :
Esse Julius era dono da "Forum", uma loja de griffe no Iguatemi e na Benjamim Constant. Esses 50 mil transferidos para os gabinetes é uma farra. Os deputados usam e abusam dessa verba, cuja maior parte volta para os ilustres bolsos dos parlamentares, numa prática conhecida como "rebate". Todo mundo conhece essa pratica, menos o Ministério Público.
Putz as ORM se sujam por tão pouco!Pobre contribuinte q paga o pato a galinha e ainda da o pinto pro passarinho beliscar.
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