A passagem infeliz da matéria é quando Simone Romero atribui aos impasses entre Executivo e Legislativo, que ameaçam paralisar a Assembléia Legislativa, a repercussão da Lei do Fio Dental. É subestimar o contribuinte – e subestimar muito! - imaginar que a sandice de Quinzinho viesse a passar desapercebida. Sobretudo por parte de atentos servidores públicos e/ou de jornalistas cujas atribuições exigem a pachorra de mapear cotidianamente o Diário Oficial do Estado.
A Lei do Fio Dental, diante da realidade de penúria do Pará, que sugere prioridades bem mais relevantes, se constitui em uma aberração que não tem como deixar de ser notada, seja qual for a circunstância. A única surpresa foi O Liberal conferir destaque à sandice de Quinzinho em detrimento, por exemplo, da proposta do Plano de Cargos e Salários da Assembléia Legislativa, cuja versão original perpetuava privilégios execráveis e conferia estabilidade à margem da lei, em uma acintosa sangria aos cofres públicos.
A Lei do Fio Dental, diante da realidade de penúria do Pará, que sugere prioridades bem mais relevantes, se constitui em uma aberração que não tem como deixar de ser notada, seja qual for a circunstância. A única surpresa foi O Liberal conferir destaque à sandice de Quinzinho em detrimento, por exemplo, da proposta do Plano de Cargos e Salários da Assembléia Legislativa, cuja versão original perpetuava privilégios execráveis e conferia estabilidade à margem da lei, em uma acintosa sangria aos cofres públicos.
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