terça-feira, 8 de janeiro de 2013

ZENALDO – É o papai, é o papai!

        Como exemplo de uma escolha que obedece critérios preponderantemente políticos é citado o caso do advogado Leonardo Maroja (foto, à esq.), que foi procurador chefe da Prefeitura Municipal de Belém durante os últimos sete anos, período no qual ocupou o Palácio Antônio Lemos o ex-prefeito Duciomar Costa (PTB), o nefasto Dudu.
        Leonardo Maroja é filho do desembargador João Maroja, presidente do TRE, o Tribunal Regional Eleitoral, posto sob suspeita de blindar o nefasto Dudu, protagonista de uma administração pontuada por denúncias de corrupção.
        Convém recordar, a propósito, que a direção nacional do PMDB denunciou ao CNJ, o Conselho Nacional de Justiça, o que classificou de "irregularidade administrativa" supostamente patrocinadas pelo desembargador João Maroja, como presidente do TRE. Ele foi acusando de interferir no episódio que envolvia a cassação de Duciomar Costa, então prefeito de Belém.
        Depois de ter alegado suspeição em dois processos contra Costa, pelo fato de seu filho, Leonardo Maroja, atuar como procurador-chefe da prefeitura, o desembargador João Maroja, segundo o PMDB, decidiu manter como relator do processo de exceção o mesmo juiz, José Maria do Rosário, que havia concedido liminar para manter o nefasto Dudu no cargo.

7 comentários :

Anônimo disse...

O judiciário podre, é o grande culpado pelas mazelas do povo brasileiro, na base do nepotismo, vive engavetando processos do colarinho branco. Uma vergonha. E ainda posam de arautos da moralidade.

Anônimo disse...

Esse TJ do Pará é uma porcaria. Será que alguém se salva? Será que o majorado marajá maroja vai ter que blindar essa também?

Anônimo disse...

Barata, os procuradores chefes podem ser comissionados, mas o secretario nao, tem que ser concursado, por lei, promulgada no governo dudu. O Leonardo Maroja e comissionado, todos os atos dele serão nulos. E um absurdo.

Anônimo disse...

É por causa desse caso e de outros que envolvem filhos de magistrados que o falsificador de diplomas ficou com o corpo fechado durante 8 anos.Esse é mais um passo do alcaide atual rumo a uma administração igualzinha a do anterior.

Anônimo disse...

É por causa desse caso e de outros que envolvem filhos de magistrados que o falsificador de diplomas ficou com o corpo fechado durante 8 anos.Esse é mais um passo do alcaide atual rumo a uma administração igualzinha a do anterior.

Anônimo disse...

Mudam os atores, permanecem os valores e o enrredo. Pobre cidade em que a maioria dos cidadãos contribui para sua desdita.

Anônimo disse...

Essas historias ha muito tempo correm no tje