É possível
que a ação ajuizada pelo MPE contra o procurador-geral de Justiça, por
improbidade administrativa, não prospere. Não porque lhe falte fundamentos. Mas
porque Marcos Antônio Ferreira das Neves costurou uma relação fisiológica, como
não poderia deixar de ser, com a máfia togada que dá as cartas no TJ do Pará, o Tribunal de Justiça do Estado, e cuja iniquidade não conhece limites, nem pudor.
Não por
acaso, André Ricardo Otoni Vieira – amigo-de-fé-irmão-camarada,
sócio, assessor e advogado de Neves – foi graciosamente reconduzido ao cargo
pela Justiça.
4 comentários :
Mas este assessor nao foi afastado de novo
A máfia togada está aliada à máfia ministerial.
Tenho um amigo que é há muitos anos funcionário do MP.Meu Deus como funcionaria de outro Poder, fico abismado com a situação dos funcionários do Mp.Gente eles não possuem nem plano de cargos e salários.Engraçado o MP cobrar isso da ALEPA e da SEGUP.Não olha nem pra casa dele.Esse Mp paraense é uma farsa.
farsa e pouco kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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