Não é
difícil concluir que nunca, jamais, Irisvaldo Laurindo, o meigo Iran, foi
privado do direito de resposta pelo Blog do Barata. O
nhenhenhém de que não foi ouvido, no imbróglio envolvendo a jornalista Aline
Brelaz, é apenas o álibi para exercitar a intolerância própria dos cúmplices retroativos
da ditadura militar, pendor que o assessor da tucanalha parece cultivar, como
evidenciou sua patética tentativa de pautar os setoristas da Alepa. Irisvaldo Laurindo sabe, ou pelo menos deveria saber, que nesses casos um e-mail, oferecendo a versão de quem tenha se sentido prejudicado, publicado com o mesmo destaque da postagem que a ele deu origem, como é praxe no blog, tudo resolve. E tanto é assim que valeu-se dessa alternativa, quando pretendeu desqualificar o blog e insultar-me, no expediente clássico de simular indignação e deter-se em diatribes, porque a denúncia é irrespondível.
Se o nome é
o homem, como queria Jânio Quadros, o comportamento errático de Florisvaldo
Laurindo, vulgo Iran, o meigo, está mais do que justificado.
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