segunda-feira, 9 de maio de 2011

MPE – A raposa e o galinheiro

“É o equivalente a mandar a raposa tomar conta do galinheiro.” O desabafo, de uma fonte do blog, resume a atmosfera de inocultável desconforto que se dissemina em setores do Ministério Público Estadual do Pará, diante da designação de Geraldo de Mendonça Rocha, ex-procurador geral de Justiça, para integrar o Geproc, o Grupo Especial de Prevenção e Repressão às Organizações Criminosas. O Geproc, recorde-se, foi quem deflagrou a operação que investiga fraudes na folha de pagamento da Alepa, a Assembleia Legislativa do Pará.
Pelos seus antecedentes, Rocha está, desde já, sob a suspeita de ter como tarefa engrossar o boicote capaz de comprometer as investigações promovidas pelo Ministério Público Estadual sobre as fraudes na folha de pagamento da Alepa. O boicote está sendo articulado no Palácio Cabanagem, sob a batuta do deputado tucano Manoel Pioneiro (foto), o novo presidente da Assembleia Legislativa. A operação abafa, segundo versão que varre a sede da Alepa, contaria com o discreto endosso do governador tucano Simão Jatene, aparentemente também preocupado coma possibilidade das investigações terminem por alcançar a administração, como presidente da Alepa, de Mário Couto, o ex-bicheiro, casca-grossa e intelectualmente rude, hoje senador pelo PSDB.

36 comentários :

Anônimo disse...

Na contramão da sociedade Pioneiro e cia cavam trincheira e montam uma verdadeira operação de guerra contra a CPI do Edmilson. Tudo em nome da impunidade e da bandalheira.

Anônimo disse...

Depois de tá realizanado uma verdadeira cruzada para barrar a CPI do Edmilson e varrer para debaixo do tapete a sujeira da Alepa, o Pioneiro ainda quer pousar de arauto da moralidade. Pode?

Anônimo disse...

Barata rôgo a Deus que te proteja, pois essas ratazanas podem querer fazer algum mal pela tua coragem de dar conhecimento a sociedade das pilantragens desses bandidos.Entra governo, sai governo e a corrupção continua, acontece apenas a troca das quadrilhas, e o povo sofre com a falta de saúde, educaçaõ e segurança, sem falar na falta de oportunidades a legião de desempregados. O PT que se dizia ético,transparente e honesto depois que assumiu o poder mostrou que não diferencia dos outros partidos, pois seu governo foi pautado na corrupção. O que posso esperar de um governador que responde por atos de corrupção( Cerpasa)e com dirigentes de orgão também respondendo por improbidades.O condenado Ademir Andrade (õperação galileia)em seis dos doze processos que responde, juntamente com seu filho deputadozinho Cásso Andrade denunciado em seis processos e investigado na operação da Sema, estão indicando os novos dirigentes imaginem da onde? isto mesmo da CDP,os indicados são Fábio Filgueira, coleguinha de turma do deputado e Olivio, ambos bate saco da perigosa dupla. Como se poderá mudar o conceito de corrupção neste estado com pessoas com este prontuário fazendo indicaçõe de pessoas que só vão balançar a cabeça~pois quem mandará são os perigosos. Barata felizmente ainda temos pessoas como vc que não tem rabo preso e arrisca sua vida denunciando essas quadrilhas do poder. Não temos com quem contar nos tr^s poderes, seja o executivo,judiciário e o legislativo, isto é uma vegonha.Servidor da CDP preocupado com os rumos da empresa se aquela duplar emplacar seus indicados.

Anônimo disse...

DENUNCIA
Após a distribuição dos ticktes alimentação para todos os funcionários da Alepa, que se submeteram a um pequeno recadastramento (identidade funcional e setor onde trabalhava),S O B R A R A M 1500 (mil e quinhentos)carnes de ticktes, cada um valendo 600,00 (seiscentos reais.Por que o Pioneiro não veio a publico mostrar esse descalabro e o que foi feito das sobras?

Anônimo disse...

DENUNCIA
Após a distribuição dos ticktes alimentação para todos os funcionários da Alepa, que se submeteram a um pequeno recadastramento (identidade funcional e setor onde trabalhava),S O B R A R A M 1500 (mil e quinhentos)carnes de ticktes, cada um valendo 600,00 (seiscentos reais.Por que o Pioneiro não veio a publico mostrar esse descalabro e o que foi feito das sobras?

Anônimo disse...

Penduricalhos legítimos e legais não têm o condão de fabricar milionárias remunerações.

A absurdez da vultosidade dos valores que totalizam aquelas extravantes e raríssimas remunerações milionárias, constituem um acintoso e voraz deboche às misérias humanas e sociais a que estão submetidas a população paraense e da Região Norte do País.

Se perverte a moral pública e se aniquila o bem comum!

Essas remunerações milionárias alardeiam a vaidade, a exibição de pomposo consumismo, o orgulho do luxo, o exibicionismo da fortuna, enfim, revelam uma brutal ostentação a custa dos cofres públicos, e absolutamente incompatível com a condição de servidor público num Estado com gravíssimas misérias humanas e sociais.

Anônimo disse...

O Deputado Manoel Pioneiro, Presidente da Assembleia, tem afirmado à Imprensa, aos seus Pares e à Sociedade, que está no "cargo certo na hora errada" e que os malfeitos na folha de pagamento é um maldito legado que herdou da gestão que o antecedeu, mas que a sua gestão já corrigiu o voraz saqueamento perpetrado na folha de pessoal, cuja pilhagem aos cofres daquela Casa ocasionou o mais sórdido escândalo já conhecido na história do Legislativo Paraense.

Não há razões, até agora, pra desdizer o atual gestor nem deixar de acreditar na sua firme e determinada vontade de superar esse mau momento a que está submetida a Assembleia e a sua gestão, que permanece visivelmente engessada diante desse triste contexto de expressivo desconforto e mal-estar histórico.

Então, pergunta-se ao Presidente MANOEL PIONEIRO:

A atual gestão já oficiou ao TCE-PA solicitando que informe os ganhos do Procurador de Careira da Assembleia, cedido àquela Corte de Contas com ônus pra ALEPA, a fim de que haja a somatória dos dois rendimentos e aferição do correspondente redutor constitucional, valor esse que deverá retornar aos cofres da Assembleia no montante que extrapolar ao teto remuneratório fixado na Carta Magna (Art. 37, XI)?

Essa providência legal, ressalte-se, é dever de ofício da Presidência, cuja execução não se pode ignorar e omitir.

Tal omissão se constitui uma fraude de poderosa repercussão financeira ao erário, extremamente danosa aos cofres públicos, e consiste na materialização de uma imperdoável violação à obrigação constitucional de se observar o teto remuneratório do servidor público, circunstâncias essas que obrigam o gestor a recompor o erário e a ser responsabilizado pelo crime de improbidade administrativa.

Anônimo disse...

O Deputado Manoel Pioneiro, Presidente da Assembleia, tem afirmado à Imprensa, aos seus Pares e à Sociedade, que está no "cargo certo na hora errada" e que os malfeitos na folha de pagamento é um maldito legado que herdou da gestão que o antecedeu, mas que a sua gestão já corrigiu o voraz saqueamento perpetrado na folha de pessoal, cuja pilhagem aos cofres daquela Casa ocasionou o mais sórdido escândalo já conhecido na história do Legislativo Paraense.

Não há razões, até agora, pra desdizer o atual gestor nem deixar de acreditar na sua firme e determinada vontade de superar esse mau momento a que está submetida a Assembleia e a sua gestão, que permanece visivelmente engessada diante desse triste contexto de expressivo desconforto e mal-estar histórico.

Então, pergunta-se ao Presidente MANOEL PIONEIRO:

A atual gestão já oficiou ao TCE-PA solicitando que informe os ganhos do Procurador de Careira da Assembleia, cedido àquela Corte de Contas com ônus pra ALEPA, a fim de que haja a somatória dos dois rendimentos e aferição do correspondente redutor constitucional, valor esse que deverá retornar aos cofres da Assembleia no montante que extrapolar ao teto remuneratório fixado na Carta Magna (Art. 37, XI)?

Essa providência legal, ressalte-se, é dever de ofício da Presidência, cuja execução não se pode ignorar e omitir.

Tal omissão se constitui uma fraude de poderosa repercussão financeira ao erário, extremamente danosa aos cofres públicos, e consiste na materialização de uma imperdoável violação à obrigação constitucional de se observar o teto remuneratório do servidor público, circunstâncias essas que obrigam o gestor a recompor o erário e a ser responsabilizado pelo crime de improbidade administrativa.

Anônimo disse...

Ao anonimo das 15:03
O Pioneiro esta tentando mais uma vez enganar a opinião pública, ele representa sim, toda essa bandalheira perpetrada na Alepa, afinal foram seus pares do PSDB e PMDB que comandaram a casa nos ultimos 20 anos, e ele so veio para continuar a bandalheira, seu azar se deu na denuncia sobre as maracutaias graças a infeliz ideia da Monica Pinto em fazer um emprestimo consignado e por isso, cair em desgraça, mas todo mundo sabe que o Pioneiro é mais um, que entrou para continuarn a roubalheira dentro da Alepa.

Anônimo disse...

Também quero saber o motivo que levoou o novo gestor da ALEPA a manter as mesmas pessoas do Financeiro no lugar: Rosana e a Cristina Barleta e a Cleide Calvinho.

Anônimo disse...

Anônimo de 9 de maio de 2011 15:03 o MPE deveria investigar se está se aplicando o redutor do teto constitucional ao Gâmboa. E a Ana Barata que trabalha no MPE, e que recebe também pela Defensoria Pública?

Cadê a fiscalização do TCE?, como disse o cientista político em exemplar manifestação na TV Liberal em sua análise, será falta de competência dos Analistas do TCE ou compadrio?

Anônimo disse...

É bem provável que PIONEIRO acabe se enrolando com "rolos" idênticos aos do seu antecessor.

DOMINGOS JUVENIL, ex-Presidente da Assembleia, montou uma equipe de neófitos em conhecimentos da estrutura e funcionamento da máquina administrativa daquela Casa e sem quaisquer compromissos com a moral pública e com a causa pública. As "ratazanas" foram nomeadas pra dar suporte técnico, profissional e de assessoramento à sua gestão. CONSEQUÊNCIA: a incompetência, o descompromisso com a Instituição e a deslealdade com o gestor fizeram aquela equipe lançar JUVENIL a um precipício profundo. Essas circunstâncias além de atirar JUVENIL num lamaçal de corrupção, cujo desastre arruinou a sua administração com uma enxurrada de malfeitorias, conspurcaram contra os cofres daquela Casa e ocasionaram o maior escândalo que se tem notícia na história do Poder, escândalo esse perpetrado pelo desfalque ou desvio de dinheiros, bens ou valores públicos, e, também, pela prática de atos secretos, ilegais, ilegítimos e antieconômicos de que resultaram outros gravíssimos e destrutivos danos ao erário.

PIONEIRO CAMINHA O MESMÍSSIMO CAMINHO!

Anônimo disse...

O Diretor do Departamento de Gestão de Pessoas da Assembleia foi nomeado pelo ex-Presidente, Deputado DOMINGOS JUVENIL, cujo "mérito" da nomeação se constituiu numa recompensa por ser o mais "leal" dentre os aparentados da esposa daquele ex-gestor e que, por isto, inspirou a imprescindível confiança para manter, aperfeiçoar, mascarar e esconder todas as maracutaias perpetradas na folha de pagamento da ALEPA, tendo em vista que MÔNICA PINTO havia recuado da cega subserviência aos desmandos da gestão e comunicado que não mais se sentia confortável em ocultar, disfarçar, dissimular e esconder sob falsas aparências as informações solicitadas pelo Ministério Público, que à época investigava o escândalo de supostas fraudes na contratação de estagiários.

Anônimo disse...

Anônimo do dia 9 de maio de 2011, às 15:03, pelo que foi noticiado na Imprensa o Procurador em questão, independentemente de qualquer valor remuneratório que esteja a perceber no TCE-PA e se estiver percebendo se constitui violação ao Art. 37, XI, da CF, já extrapolou o limite remuneratório a partir do qual a administração pública está obrigada a aplicar o redutor constitucional.

Portanto, de fato é dever de ofício da Presidência da Assembleia comunicar ao Tribunal de Contas do Estado a remuneração do Procurador naquela Casa Legislativa, a fim de que aquela Corte de Contas faça retornar ao tesouro, com a correspondente aplicação do redutor constitucional, qualquer verba remuneratória que por lá esteja a perceber.

Muito embora não seja vedado gerar um contracheque ao Procurador no TCE-PA, se constitui fraude ao erário a não incidência no respectivo contracheque do desconto do redutor constitucional no mesmo valor da remuneração supostamente percebida.

O fato é que esse Procurador não pode perceber qualquer valor que extrapole ao teto constitucional.

Assim sendo, o Presidente da Assembleia, Deputado MANOEL PIONEIRO, tem o dever de informar ao TCE-PA sobre a remuneração do servidor naquela Casa Legislativa.

Ao TCE-PA compete respeitar o teto constitucional, resguardar o interesse público e zelar pela proteção ao erário, por meio do indispensável desconto de valor igual ao que possa está a perceber o Procurador, a título remuneratório, naquela Instituição.

Na ALEPA, como no TCE-PA, a verba que paga a folha dos servidores é de natureza pública, como tal não se pode ignorar, nem se omitir, nem uma nem outra Instituição, no cumprimento da vedação constitucional insculpida no Art. 37, XI, da CF.

Anônimo disse...

Caríssimo Barata,

Na esteira da apuração de contratos eivados de vícios lesivos ao erário, um fato nos chama a atenção:

Na Assembleia Legislativa há o benefício do vale-alimentação pra servidores e deputados. De outro passo, dirigentes daquela Casa têm determinado o fornecimento de alimentação preparada pra servidores e deputados. Esse fato se constitui a criação de benefícios com a mesma finalidade.

Pergunta-se ao Promotor de Justiça NELSON MEDRADO:

1- Aquela conduta é compatível com o interesse público, caso haja dotação orçamentária em que possa ser enquadrada?

2- Aquela prática de verdadeira benesse à custa do erário, que carece de amparo legal, uma vez que já existe um outro benefício com a mesma finalidade, pode ser enquadrada como um desvio de recursos públicos?

PARA REFLEXÃO DO PROMOTOR DE JUSTIÇA NELSON MEDRADO!

Anônimo disse...

Barata;

Nunca vi tanta corrupção vindo à tona na imprensa e paralelamente tanta operação abafa; e olha que não é só o Pioneiro e o Jatene; o Parsifal (PMDB)ataca a CPI pela blogosfera, o Nonato Cavalcanti (diga-se jáder barbalho)ironiza a CPI todas as manhãs pela Rádio Clube. Tem muita gente que não quer abrir essa lixeira.

Anônimo disse...

Pode ser invenção, pode ser pura fofoca, mas segundo se ouve nos corredores da ALEPA, o procurador Geraldo rocha teria sido colocado nessa cruzada do MP e PC para tentar abafar as investigações que possam comprometer as irmãs metralhas, Rosana e Cristina Barleta, primas do atual procurador chefe do MPE e que juntas com o Duboc, Daura Hage e Cilene Couto pintaram e bordaram nos cofres da AL na gestão tapiocouto.

Como diria o finado Romulo Maiorana, "se non é vero, é bem trovatto".

Anônimo disse...

Anônima 10 de maio de 2011 01:41, Mônica?

KAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKA

é muita cara de pau!!!!

E como é que tu ias pagar os emprestimos ilegais que tu fizestes?

Quem protocolou a denúncia contra tí?

KAKAKAKAKAKAKAKAKA

Tu és muuito despreparada mesmo. Alguém que se atolou toda só para aperecer nas colunas sociais desse panfleto de mal gosto que é o Liberal, só pode ser muito burra mesmo.

Anônimo disse...

Pioneiro não sabe fazer outro tipo de política se naão aquela que ele aprendeu com o Jader. Fazer tudo por baixo dos panos e esconder o modus operandi com uma máscara hipócrita de comprometimento e de amor ao Pará. Nada mais que um políticozinho de subúrbio e de terceira categoria, assim como são Mario Couto e Juvenil.

Anônimo disse...

Geeeeeeeeente, o que foi a entrevista da Mônica em rede nacional? Chiquééééérrima como uma diva do pop, falava como quem estava proferindo uma palestra e que tivesse sido "obrigada" a cometer áquelas safadezas. Óleo de peroba é pouco para tamanha cara de pau. Será que ela chamou a família para assistir? Será que tem filhos? Será que põe a cabeça no travesseiro e ronca? Coitadinha, tão ingênua que foi "enganada".
Falta ainda o trio ternura do FINANCEIRO: Rosana e Cristina Barleta e Cleide Calvinho.

Anônimo disse...

Na verdade, a Operação Abafa está em andamento. Quem for podre que se quebre. O Simão na verdade está dando o troco para o Tapiocoso "Mário Couto".

Anônimo disse...

Das 05:50, e se já tiver sido paga pelo TCE-PA e pelo Procurador recebida, qualquer verba pública a título remuneratório, a recomposição do erário é medida legal que se impõe.

Anônimo disse...

A única coisa que me faz crer no imponderável de alguém pagar o pato, é a Receita Federal, o INSS e o uso de laranjas. Também não podemos esquecer que o Santander não é banco oficial e quer o dinheiro que a Mônica levou de volta.

Anônimo disse...

Das 14:25 do dia 10 de maio de 2011, um "laranja fantasmagórico" deverá ser nomeado pra repassar, mensalmente, valores equivalentes aos remuneratórios vedados por lei ao Procurador da Assembleia emprestado ao Tribunal de Contas do Estado do Pará, cuja remuneração percebida no órgão de origem já extrapolou o teto constitucional (Art.37, XI, da CF).

Anônimo disse...

10 de maio de 2011 09:40 tú não sabes o que é ser chique. A boca de abil parecia mais uma adulta adolescente recalcada. Tira toda a produção e tu vais ver o jacú que fica.

Anônimo disse...

10:01, ela se esforça, vai, eu deveria ter escrito brega/chique que é igual à emergente. Mas deixa de inveja, ela é uma coroa bem lipada e plastificada. Também, com a grana que elazinha ROUBOU DO ERÁRIO até eu maninha. A cara dela se dizendo constrangida e que não podia explicar o inexplicável, fala sério, é pra rir até agora.

Anônimo disse...

Barata,

Diz aí para o anônimo de 01:41 que agora o ex-diretor do Departamento de Pessoal, agora foi se abrigar no Gabinete da Simone Morgado. Se ele traiu o tio depois de compartilhar com as falcatruas imagine o que ele vai fazer como assessor da primeira secretária. TE CUIDA SIMONE MORGADO!!!!!!!!

Anônimo disse...

Barata, se enriquecimento ilicito dá cadeia, então este sr. deveria explicar como seu patrimônio quadruplicou em pouco tempo. ha uns dez anos ele morava no conjunto costa e silva, e hoje vive numa mansão no green ville.

Anônimo disse...

Em 1º de fevereiro de 1995, ZENALDO COUTINHO foi eleito e tomou posse na Presidência da Assembleia.

Ao principiar a sua gestão, ZENALDO de pronto exonerou o Secretário Legislativo do seu antecessor, o Procurador AUGUSTO JOSÉ ALENCAR GAMBÔA, e nomeou a Procuradora MARTA VINAGRE BEMBOM.

Na mesma trilha, ZENALDO exonerou, imediatamente, o Diretor do Departamento de Pessoal, o Assessor Técnico GERALDO ROCHA CAVALEIRO DE MACEDO, também nomeado pelo seu antecessor, e nomeou o Técnico Legislativo JOÃO CARLOS RUFINO E SILVA.

Esses dois cargos, Secretário Legislativo e Diretor do Departamento de Pessoal, ao lado do Departamento Financeiro e da Procuradoria Geral, cujos titulares nomeados pelo antecessor de ZENALDO também foram exonerados, são os mais estratégicos ao controle ético da gestão e à eficientização da máquina administrativa da Assembleia, para os quais devem ser nomeados pessoas tecnicamente preparadas, competentes, com conhecimento da legislação interna e domínio dos fundamentos dos princípios que regem a administração pública.

Além desses imprescindíveis requisitos, os titulares nomeados pra esses cargos devem ter um perfil de compromisso com a Instituição, com a causa pública e com a lealdade funcional e ao profissionalismo.

A gestão de ZENALDO, na Presidência daquele Poder, foi marcada pela proficiência administrativa e imenso zelo ao erário, porque prestigiou a meritocracia, nomeando para os cargos estratégicos servidores de carreira e com magnífica capacidade técnica, profundo profissionalismo e superior compromisso com a Instituição, os quais, além do suporte técnico, zelaram pelos princípios que regem a administração pública e pelos valores que derivam da moral pública.

Anônimo disse...

Engraçado o Zenaldo ta tao preocupado em dizer q fez uma administracao limpa, porque entao botou um batalhao para fazer um "TRABALHO" nas suas contas la dentro da ALEPA? Isso é o q se ouve nos corredores.

Anônimo disse...

Das 19:19, esse "batalhão" a que você se refere, fez um rigoroso rastreamento nas folhas de pagamentos correspondentes ao biênio 1995-1996, que ZENALDO presidiu o Poder Legislativo do Pará, e não detectou, ressalte-se, nenhuma irregularidade.

Anônimo disse...

Como vc é ou se faz de ingenuo. Claro que o batalhão estava la justamente para nao deixar aparecer nada.

Anônimo disse...

Das 00:53, não sei se a leviandade é um sentimento ou um comportamento, porém, seja um ou outro, configura pequenez de caráter.

O Poder Judiciário deferiu, como notoriamente sabido, a ação do Ministério Público, que quebrou o sigilo bancário da Assembleia, cuja finalidade é a conciliação dos valores remuneratórios encaminhados ao BANPARÁ com os que a Assembleia disponibilizou ao Ministério Público.

Portanto, ingenuidade ou mesquinhez é imaginar que nessas alturas das investigações se pode violar dados ou valores de folhas de pagamentos dos anos de 1995 e 1996 sem que o cruzamento das informações de uma e de outra Instituição, isto é, da Assembleia e do Banco, não venha a descobrir e constatar tal manipulação ou violação criminosa, sugerida no seu nefando comentário.

Anônimo disse...

Éguuuuuuuuuuuuuuuuua como não havia irregularidades em 1995 se aquele trabalhador usado como laranja com apenas um ano de idade, ano 1988, já trabalhava na ALEPRA, isso pode ser chamada de regularidade na folha de pagamento da ALEPRA de 1995? Quem recebia o dinheiro pelo rapaz? O BANPARÁ pagava o salário para quem? A retirada era na boca do caixa ou depositada em conta-corrente?

Será que era somente esse caso durante a gestão do Zenaldo Coutinho?

O Ministério Público Federal e do Trabalho, bem como o Estadual devem essas explicações todas ao povo do Pará? Tal resposta é questão de moralidade pública e dever de compromisso desses profissionais que têm seus salários garantido pelos impostos pagos pelo povão tão sofrido e marginalizados nos seus direitos mais inerentes. A SAÚDE E EDUCAÇÃO!!!!

Anônimo disse...

Das 09:13, no rigorosíssimo rastreamento que se fez nas folhas de pagamentos do biênio 1995-1996, período em que ZENALDO presidiu a Assembleia, adotou-se, até mesmo, a conciliação bancária e constatou-se que o tal "laranja fantasma", a que você se refere, foi incluso na folha de pagamento no ano de 2009. Pra esse fim operacionalizaram a alteração cadastral de um estagiário no sistema de folha de pagamento daquele ano (2009) e alteraram absolutamente todos os dados cadastrais do estagiário até mesmo a inclusão de CPF falso, cujo titular é uma Senhora de 70 anos de idade. No rol destas alterações, consta a data de admissão, a fim de se criar o adicional por tempo de serviço e se majorar fraudulentamente, com maior voracidade, a criminosa remuneração, que desfalcou, desviou impiedosamente o erário, os cofres públicos, o dinheiro público e ocasionou voraz saqueamento ao orçamento da Assembleia.

Anônimo disse...

Ah, pra complementar, registre-se, o "modus operandi" dos fraudadores, neste caso concreto do "laranja fantasma" incluso na folha de pagamento com data de admissão relativa ao ano de 1988, se valeu de uma matrícula inativada e relativa a um ex-estagiário, como dito no comentário acima, cujos dados cadastrais foram totalmente alterados. A única coisa que se manteve daquele cadastro foi a matrícula até então inativada e que, reitere-se, foi reativada no ano de 2009 pra se operacionalizar aquela abjeta, sórdida e criminosa fraude.