terça-feira, 3 de maio de 2011

ALEPA – As remunerações faraônicas

Segundo versão não confirmada seria de Augusto Gambôa um contracheque no valor de R$ 84 mil, supostamente em mãos do Ministério Público Estadual. A versão não é confirmada, nem desmentida, pelos promotores de Justiça que investigam as fraudes na folha de pagamento da Alepa, mas permanecem previsivelmente silentes em torno do assunto, presumivelmente para não comprometer o curso das investigações. Seja como for, não faltam versões sobre supersalários no Palácio Cabanagem.
Na Alepa multiplicam-se os relatos de contracheques com valores superiores a R$ 26 mil, anabolizados com gratificações e cálculos à margem da legalidade, no mais acintoso desrespeito ao redutor constitucional. Em uma eloqüente evidência de que as falcatruas no Palácio Cabanagem tornaram-se sistêmicas, a escalada dos supersalários ocorrem há muito tempo, como ilustra o contracheque de um chefe de divisão da Alepa, de 2005, reproduzido na postagem subseqüente a este. Em 2005 esse servidor da Alepa, como chefe de divisão, embolsava mensalmente mais de R$ 9 mil. Na época, para se ter idéia da extensão do mimo, um editor executivo de O Liberal, com dedicação exclusiva e jornada de trabalho em torno de 12 horas, ganhava mensalmente R$ 3 mil.


14 comentários :

Anônimo disse...

SERIA A PAULINA DO RH, CHEFE QUE NEM NIVEL SUPERIOR TEM E GANHA 12.000 REAIS MENSAIS...

Anônimo disse...

Torço pela ASSEMBLEIA!

Torço pelo PIONEIRO!

...TRISTEZA...! Porque tudo continua como dantes no Quartel de Abrantes.

Anônimo disse...

NÃO!

O CRIME NÃO COMPENSA!

SERÁ QUE NÃO?

A inação do gestor quanto aos exercentes de cargos de confiança do setor que foi o antro das ocorrências de fraudes, desfalques e desvios de dinheiro público, bem como, da prática de atos ilegais, ilegítimos e antieconômicos, implicam em brutal distorção dos valores éticos e morais e em sórdida e abjeta dilaceração do princípio da legalidade, desta feita, mortifica-se o juízo de que o crime não compensa, porque põe asas pra que se voe o voo da impunidade.

O CRIME, NA ASSEMBLEIA, COMPENSA!

Anônimo disse...

Na Casa do Povo, na qual é Procurador de Carreira, percebe de remuneração a "bagatela" de R$ 52.000,00 reais.

No Tribunal de Contas do Estado, para o qual está cedido e nomeado no cargo de confiança de Secretário de Administração está, certamente, a perceber mais outros "modestos trocados" e que "trocados", haja vista que é o mais alto cargo da máquina administrativa daquela Corte de Contas.

Será que estão somando as duas "simbólicas" rendas pra efeito da aplicação do redutor constitucional?

Anônimo disse...

É anônimo você tem mais é que torcer, para que tudo dê certo em relação a ALEPA, já quanto ao Pioneiro não sei não, viu coisa rica!!!

Anônimo disse...

É Barata enquanto essa gente tem remuneração faraônica, circula entre os Órgãos público com a maior desenvoltura ocupando os melhores cargos UM QUINTO DA POPULAÇÃO DO PARÁ VIVE EM EXTREMA POBREZA, REVELA HOJE A MANCHETE DO JORNAL O LIBERAL.

Anônimo disse...

Sim querido anônimo, você não se esqueça de que o PCS imoral juvenil, aumentou a grana de quem NÃO tem nível superior em detrimento de outros que já entraram na ALEPRA concursados com o nível superior. Eles fizeram um arranjo ordinário em que os sem NS podem cursar em qualquer bodega e ganhar em tempo curto um diplominha de merda.
Estamos nos organizando para fazer valer o o EDITAL do último concurso dessa lepra.

Anônimo disse...

Já o Pará possui mais de 1,4 milhão de miseráveis.

Anônimo disse...

O proverbio é antigo mais ainda é bem usado nós dias de hoje: "CADA POVO MERECE OS SEUS POLÍTICOS". VEM NOVA ELEIÇÃO PARA PREFEITO E VEREADORES, e começa tudo de novo!!!!

Anônimo disse...

Imagina se fiserem um varedura na Prefeitura depois que o DUDU sair, vão encontra cada largaticha!!!!

Anônimo disse...

Das 15:44, lembre da campanha: em 2012 não reeleja ninguém em Belém.

Anônimo disse...

Barata, se faz importante registrar que a esmagadora maioria dos servidores efetivos da Assembleia percebem remuneração bem inferior aos servidores do FISCO ESTADUAL; TCM; TCE; TJE e do Ministério Público do Estado.

Há casos isolados como o do Procurador a que se reportaram os Jornais de Belém.

Os casos isolados, reitere-se, não traduzem a realidade remuneratória da expressiva maioria dos servidores de carreira, que (ao contrário do que se possa imaginar) estão bem longe de perceber "rios de dinheiro".

Quanto aos servidores comissionados (DAS) também não há remunerações (legais) com valores "astronômicos", tendo em vista que se enquadram nos padrões remuneratórios dos DAS do Poder Executivo e bem abaixo aos dos DAS do TCM; TCE; TJE e Ministério Público. O desvio deste contexto ocorre quando se percorre a trilha da ilegalidade e do favorecimento incompatível com a moral pública e se fabricam remunerações com penduricalhos vultosos. Essa anomalia não se constitui a regra, mas, a exceção.

Anônimo disse...

Ora,ora, na Câmara Municipal de Belém tb tem servidor de nivel medio, chefinho de divisão, ganhando 15 mil reais. Chamado a se explicar na justiça ele espalhou a versão de que a juiza disse que o salario dele está todo legalizado e quem achar que tem algo errado é porque está com inveja! Sei. Vamos ver com a investigação do MPF se o rapaz vai continuar bancando o espertinho.

Anônimo disse...

acho que na Câmara Municipal de Belém o Alvaro Jorge e mais uma duzia de salafras que recebem salarios de 15 mil pra cima vão ter muito que explicar