Diante da entrevista com Orly Bezerra, não é exagero supor que os laços de ternura com o tucanato paraense tenham conspirado contra Rita Soares. A jovem jornalista está, certamente, a uma distância abissal de um Ronaldo Brasiliense, notória pena de aluguel da tucanalha e xerimbabo de Orly Bezerra. Brasiliense foi beneficiário de uma acintosa pilhagem ao erário representada pelo lançamento, já no segundo mandato do ex-governador Almir Gabriel, de O Paraense, um jornal de circulação semanal, oficialmente bancado pela publicidade do governo estadual. Segundo o deputado federal Vic Pires Franco (DEM), em revelação feita no blog que manteve por algum tempo, Brasiliense seria o laranja de Orly, no empreendimento, deletado por Simão Jatene, ao suceder Almir Gabriel no governo.
Os laços que atam Rita ao tucanato reportam ao affaire que manteve, a quando do primeiro mandato de Simão Jatene como governador, com Nélio Palheta (foto, à esq.), com idade para ser seu pai e que comandava a CCS, a Coordenadoria de Comunicação Social, da qual é sucedânea a Secom, a Secretaria de Estado de Comunicação. Naquela altura ela era repórter de O Liberal e uma das sócias da Temple Comunicação, juntamente com Cleide Pinheiro, então namorada do hoje senador Fernando Flexa Ribeiro, identificado como caixa de campanha do PSDB no Pará, e Mirtes Morback, atual mulher do arquiteto e professor Flávio Nassar, pró-reitor de Relações Internacionais da UFPA, Universidade Federal do Pará. Na época comandada por Nélio Palheta, namorado de Rita, a CCS promoveu uma concorrência, mediante carta-convite, da qual resultou a contratação da Temple Comunicação e da OMG Comunicação, de Osvaldo Freitas Filho, o Vadinho, irmão da irascível Rosa Freitas, uma das cabeças coroadas da tucanagem paraense. A Templo e a OMG embolsaram mensalmente, algo em torno de R$ 10 mil, cada uma, a pretexto de uma inusitada tarefa, que seria a suposta clipagem dos noticiários das rádios de Santarém.
Como o amor é lindo, na expressão cunhada pelos cronistas de amenidades, ninguém vislumbrou nenhum impedimento ético na contratação da Temple e da OMG, a despeito de Nélio Palheta namorar Rita Soares, Cleide Pinheiro ser namorada de Fernando Flexa Ribeiro e Vadinho ser irmão de Rosa Freitas. Trata-se, obviamente, da ética de conveniência, tão a gosto da tucanalha.
A derrota do ex-governador Almir Gabriel em 2006, com a qual a tunalha foi apeada do poder, coincidiu com o término da relação de Rita Soares com Nélio Palheta. Ela deixou a Temple, exonerou-se de O Liberal e transferiu-se para Brasília, onde assessorou o senador José Nery, ex-PT, hoje PSol, que, como suplente, assumiu a cadeira de Ana Júlia Carepa, quando esa foi eleita governadora do Pará. Este ano Rita retornou para Belém, já como repórter especial do Diário do Pará, pelo qual já fora convidada antes mesmo de se transferir para o Distrito Federal.
Os laços que atam Rita ao tucanato reportam ao affaire que manteve, a quando do primeiro mandato de Simão Jatene como governador, com Nélio Palheta (foto, à esq.), com idade para ser seu pai e que comandava a CCS, a Coordenadoria de Comunicação Social, da qual é sucedânea a Secom, a Secretaria de Estado de Comunicação. Naquela altura ela era repórter de O Liberal e uma das sócias da Temple Comunicação, juntamente com Cleide Pinheiro, então namorada do hoje senador Fernando Flexa Ribeiro, identificado como caixa de campanha do PSDB no Pará, e Mirtes Morback, atual mulher do arquiteto e professor Flávio Nassar, pró-reitor de Relações Internacionais da UFPA, Universidade Federal do Pará. Na época comandada por Nélio Palheta, namorado de Rita, a CCS promoveu uma concorrência, mediante carta-convite, da qual resultou a contratação da Temple Comunicação e da OMG Comunicação, de Osvaldo Freitas Filho, o Vadinho, irmão da irascível Rosa Freitas, uma das cabeças coroadas da tucanagem paraense. A Templo e a OMG embolsaram mensalmente, algo em torno de R$ 10 mil, cada uma, a pretexto de uma inusitada tarefa, que seria a suposta clipagem dos noticiários das rádios de Santarém.
Como o amor é lindo, na expressão cunhada pelos cronistas de amenidades, ninguém vislumbrou nenhum impedimento ético na contratação da Temple e da OMG, a despeito de Nélio Palheta namorar Rita Soares, Cleide Pinheiro ser namorada de Fernando Flexa Ribeiro e Vadinho ser irmão de Rosa Freitas. Trata-se, obviamente, da ética de conveniência, tão a gosto da tucanalha.
A derrota do ex-governador Almir Gabriel em 2006, com a qual a tunalha foi apeada do poder, coincidiu com o término da relação de Rita Soares com Nélio Palheta. Ela deixou a Temple, exonerou-se de O Liberal e transferiu-se para Brasília, onde assessorou o senador José Nery, ex-PT, hoje PSol, que, como suplente, assumiu a cadeira de Ana Júlia Carepa, quando esa foi eleita governadora do Pará. Este ano Rita retornou para Belém, já como repórter especial do Diário do Pará, pelo qual já fora convidada antes mesmo de se transferir para o Distrito Federal.
4 comentários :
A AUGUSTO EMILIA, GAGO MENTAL
Postado por Ronaldo Brasiliense
Seg, 15 de Novembro de 2010 17:18
Para barata velha, inseticida também. Recordar é viver...
26 de maio de 2008
Lá vou eu ter que gastar tempo e papel para responder a mais uma crise de gagueira mental do aprendiz de jornalista Augusto Emilia Barata, sexagenário incompetente. Vem o repugnante inseto mais uma vez investir contra os jornalistas que fazemos O Paraense: Ana Célia Pinheiro, Raimundo José Pinto, Ronaldo Brasiliense e Walter Pinto. Todos, sem falsa modéstia, incluídos entre os melhores do Pará.
Augusto Emilia é assim mesmo: despeitado até a porca medula. Essa é a diferença. Eu sou correspondente do jornal O Globo na Amazônia; Baratão é blogueiro de aluguel; eu fui chefe da sucursal da Veja na Amazônia, repórter e editor especial na ISTOÉ, O Estado de São Paulo, Jornal do Brasil, Correio Braziliense, etc... Augusto Emilia nunca saiu da Cremação e foi escorraçado de todas as redações dos jornais de Belém por onde passou.
Por demente, não consegue emprego em lugar nenhum. Sexagenário, nunca trabalhou na imprensa nacional e, até hoje, suas passagens por O Liberal são lembradas com gozações e risadas divertidas pelas muitas patetices cometidas.
Ganhei duas vezes o Prêmio Esso de Jornalismo – o mais importante da imprensa brasileira –, Augusto Emilia sequer conseguiu inscrição. Ganhei o Prêmio Embratel, Augusto Emilia, não. Ganhei duas vezes o prêmio da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Augusto Emilia, nunca nem se inscreveu. Ganhei duas vezes o prêmio OK, Augusto Emilia, nem pensar. Ganhei o Prêmio Abril duas vezes, Augusto Emilia, acha que abril é o quarto mês do ano. Ganhei o Prêmio Aimex, Augusto Emilia, não sabe nem o que é isso. Vou parar as citações por aqui para não ser enfadonho.
Tenho, portanto, o reconhecimento nacional como um dos mais competentes e premiados repórteres da Amazônia deste século - sem falsa modéstia. Augusto Emilia não é reconhecido nem por seus cachorros e suas baratas cascudas.
É por isso que Augusto Emilia é um recalcado. Sua gagueira mental, eterna e incurável, faz com que ataque todo mundo, o tempo todo, todo o tempo, sem provas. Caluniador emérito, difamador de longa data, injuriador até da memória de suas baratas paternas.
É por isso que enquanto eu coleciono prêmios, ele coleciona processos. Tenho uma legião de amigos, graças a Deus; Augusto Emilia tem um exército de desafetos.
Sempre foi um mal amado. Não vou entrar em detalhes sobre a vida pessoal do Baratão, de sua relação com Dolores, porque tenho por norma não escrever sobre as relações pessoais de quem quer que seja. Se o fulano tal tem amantes, problema dele; se rouba dinheiro público, problema nosso.
O famigerado Augusto Emilia deveria, por isso sim, vir em público explicar porque é consultor-fantasma da Fadesp, de onde ganha do meu, do seu, do nosso dinheirinho, sem trabalhar.
É um “fantasma obscuro”, blogueiro de aluguel, incompetente por natureza, que vai passar por essa vida sem deixar saudades. Como uma barata qualquer...
Resigne-se, Augusto Emilia, à sua gagueira mental.
Vá se tratar...!
Ronaldo Brasiliense, o repórter
PS - Como aconselhou o Lúcio Flávio: Não responde ao Baratão... Ele não tem nenhuma credibilidade...
Caraaaaaaaaaaaaaca, quanta revelação!
1) Nélio Palheta namora Rita Soares.
2) Cleide Pinheiro namora Fernando Flexa Ribeiro.
3) Vadinho é irmão da Rosa Freitas.
Tem muita sujeira por debaixo desse tapete...
é....e todo mundo acha q o governo do PT era a lama total
PSDB e bem pior...
essa do flexa pousar de avozão e papo furado...
agora nesses 4 anos
ATUREM O SILÊNCIO
Égua, esse anão de jardim era o "cara". Traçou meio mundo jornalístico!
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