Além de exibir quase todas as mazelas também ostentadas pelo governo Ana Júlia Carepa, há uma passagem constrangedora no primeiro mandato de Simão Jatene (foto, com Almir Gabriel à dir.) como governador do Pará. Trata-se da denúncia feita pelo Ministério Público Federal revelando a teia de corrupção tecida por tucanos de farta plumagem no imbróglio que envolve a Cerpa, fabricante da cerveja Cerpa. A denúncia figura no inquérito 465/PA no STJ, o Superior Tribunal de Justiça, e revela que a cervejaria paraense, valendo-se de um caixa 2 – que vem a ser uma contabilidade clandestina, cujos valores não são declarados ao Fisco -, abasteceu a campanha de Simão Jatene nas eleições de 2002, com R$ 16,5 milhões.
A contrapartida do tucanato foi conceder à Cerpa perdão e incentivos fiscais que chegaram a R$ 47 milhões. O propinoduto da Cerpa começou a regar a horta da corrupção tucana a partir do final do governo de Almir Gabriel. Por conta do escândalo, Simão Jatene foi denunciado ao STJ por corrupção passiva, juntamente com algumas das cabeças coroadas da tucanalha – Tereza Cativo e Sérgio Leão.
A contrapartida do tucanato foi conceder à Cerpa perdão e incentivos fiscais que chegaram a R$ 47 milhões. O propinoduto da Cerpa começou a regar a horta da corrupção tucana a partir do final do governo de Almir Gabriel. Por conta do escândalo, Simão Jatene foi denunciado ao STJ por corrupção passiva, juntamente com algumas das cabeças coroadas da tucanalha – Tereza Cativo e Sérgio Leão.
Um comentário :
Ai, Barata não te perdoo... Como vc pode deixar para depois das eleições, informações tão importantes para o eleitor?
Abraços
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