O banco Panamericano recebeu um aporte de R$ 2,5 bilhões do Fundo Garantidor de Crédito nessa terça-feira. Classificada como a 20ª do país em ativos - voltada para financiamentos consignados e de veículos -, a instituição quase foi à falência depois que o Banco Central descobriu, em uma fiscalização de rotina, que seu balanço era inflado com receitas das carteiras de crédito já vendidas a cerca de 10 outros bancos. O banco declarou em junho ter R$ 11,882 bilhões em ativos totais.
Participação da Caixa
A Caixa Econômica Federal comprou em dezembro de 2009, por R$ 739,2 milhões, 49% do capital votante e 36,6% do capital total do PanAmericano. O banco público diz que a operação foi feita “adotando as melhores práticas de mercado”.
O rombo
Em outubro, o Banco Central teria detectado um rombo expressivo de R$ 2,5 bilhões no Panamericano – o balanço não estaria refletindo as reais condições da instituição. O Panamericano vendeu cerca de R$ 2,5 bilhões em carteiras de crédito para outras instituições, mas manteve os valores contabilizados em seu balanço como parte de seus ativos.
Situação real
O banco estava com patrimônio negativo, ou seja, estava quebrado.
O grupo
O Grupo Silvio santos é controlador do banco. Assumiu a responsabilidade pelo problema e informou ao BC que iria cobrir o rombo sem prejuízo para os sócios.
FGC
O fundo, que garante depósitos em caso de quebra de bancos, aceitou fazer o empréstimo de R$ 2,5 bilhões ao Panamericano em troca de bens dados como garantia. O grupo que controla o banco colocou 44 empresas como garantia – o banco, o SBT, o Baú, a Liderança Capitalização e a Jequiti foram oferecidas como garantia.
O empréstimo
O banco terá 10 anos para quitar o empréstimo, apenas com correção monetária. Além disso, terá três anos para começar a pagar.
Investigação
O BC ainda apura a responsabilidade pelo erro contábil e quem foram os beneficiados, que podem ser punidos administrativamente e com base na Lei do Colarinho Branco.
Nova diretoria
Os executivos do PanAmericano foram demitidos e substituídos por uma nova diretoria, com presença maior da Caixa Econômica Federal.
* FONTE: O Estado de Minas
Participação da Caixa
A Caixa Econômica Federal comprou em dezembro de 2009, por R$ 739,2 milhões, 49% do capital votante e 36,6% do capital total do PanAmericano. O banco público diz que a operação foi feita “adotando as melhores práticas de mercado”.
O rombo
Em outubro, o Banco Central teria detectado um rombo expressivo de R$ 2,5 bilhões no Panamericano – o balanço não estaria refletindo as reais condições da instituição. O Panamericano vendeu cerca de R$ 2,5 bilhões em carteiras de crédito para outras instituições, mas manteve os valores contabilizados em seu balanço como parte de seus ativos.
Situação real
O banco estava com patrimônio negativo, ou seja, estava quebrado.
O grupo
O Grupo Silvio santos é controlador do banco. Assumiu a responsabilidade pelo problema e informou ao BC que iria cobrir o rombo sem prejuízo para os sócios.
FGC
O fundo, que garante depósitos em caso de quebra de bancos, aceitou fazer o empréstimo de R$ 2,5 bilhões ao Panamericano em troca de bens dados como garantia. O grupo que controla o banco colocou 44 empresas como garantia – o banco, o SBT, o Baú, a Liderança Capitalização e a Jequiti foram oferecidas como garantia.
O empréstimo
O banco terá 10 anos para quitar o empréstimo, apenas com correção monetária. Além disso, terá três anos para começar a pagar.
Investigação
O BC ainda apura a responsabilidade pelo erro contábil e quem foram os beneficiados, que podem ser punidos administrativamente e com base na Lei do Colarinho Branco.
Nova diretoria
Os executivos do PanAmericano foram demitidos e substituídos por uma nova diretoria, com presença maior da Caixa Econômica Federal.
* FONTE: O Estado de Minas
Um comentário :
ah, Barata, cansa so de ler, por isso que a gente é pobre, eheheh!
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