Edson Barbosa, na entrevista, não deixa de mencionar o caráter deletério da autofagia petista e suas repercussões. “Aqueles que deveriam dar suporte político à governadora agiram no limite da irresponsabilidade política. Capitalizavam os acertos e que Ana assumisse o desgaste”, observa. E lamenta, sem rodeios, a falta do apoio do ex-governador Jader Barbalho. “Você tem dúvida de que, se no domingo antes da eleição, Jader tivesse batido na mesa e declarado voto em Ana, as coisas não poderiam ter sido diferentes?”, indaga.
Arrematando, Barbosa põe em xeque as pesquisas de intenção de voto do Ibope, o Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística. Ele acentua que, pelo instituto, Ana Júlia Carepa seria derrotada com uma diferença de 18 pontos percentuais. “Ela perdeu por 10”, sublinha. “Qual a qualidade técnica do instituto que traz um resultado desses?”, questiona. E arremata, incisivo: “Veja que eles não divulgaram boca de urna porque seria uma desmoralização.”
Arrematando, Barbosa põe em xeque as pesquisas de intenção de voto do Ibope, o Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística. Ele acentua que, pelo instituto, Ana Júlia Carepa seria derrotada com uma diferença de 18 pontos percentuais. “Ela perdeu por 10”, sublinha. “Qual a qualidade técnica do instituto que traz um resultado desses?”, questiona. E arremata, incisivo: “Veja que eles não divulgaram boca de urna porque seria uma desmoralização.”
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