Quanto a Ana Júlia Carepa, a perfídia é um traço marcante da sua personalidade. Em 2002, recorde-se, Ana Júlia foi a responsável direta pela derrota na eleição para o governo estadual da então deputada petista Maria do Carmo Martins (foto, à esq., com Ana Júlia Carepa), hoje prefeita reeleita de Santarém (PA), ao vetar uma composição eleitoral do PT com o morubixaba do PMDB paraense, a pretexto das recorrentes suspeitas de corrupção envolvendo o ex-governador peemedebista. Em represália, e também porque foi procurado por Simão Jatene, que acabaria eleito, Jader Barbalho carreou votos do PMDB para o candidato tucano. Jatene foi eleito governador por uma raquítica margem de votos, apesar de ser o candidato de Almir Gabriel, então governador e de dispor da escancarada utilização da máquina administrativa estadual, além de uma colossal fartura de dinheiro. Pelos poucos votos que fizeram a diferença pró Jatene, é inevitável a ilação de que Jader foi decisivo para a vitória do candidato tucano.
Nas eleições de 2002, inviabilizando um acordo patrocinado pelo próprio Palácio do Planalto, Ana Júlia não honrou o compromisso assumido de não apenas eleger-se senadora, mas também contribuir para a eleição, para a segunda vaga em disputa, da então deputada federal Elcione Barbalho, do PMDB. Ex-mulher e mãe dos dois filhos mais velhos de Jader Barbalho, Elcione foi boicotada até a exaustão por Ana Júlia, o que acabou por viabilizar a eleição para o Senado de Duciomar Costa (PTB), o nefasto Dudu. A cristianização de Elcione, por parte de Ana Júlia e seus prepostos, foi tão acintosa que o PT, preocupado em manter diálogo com Jader Barbalho, fez publicar nos principais jornais do Pará, no dia da eleição, uma nota oficial, conclamando o eleitor a votar em Ana Júlia e Elcione Barbalho, face o risco de Duciomar Costa, o nefasto Dudu, vir a ser eleito senador, como acabou por ocorrer. A justificativa para a perfídia foi a suposta repulsa de Ana Júlia ao estigma de corrupto que aderiu ao nome de Jader Barbalho. Um interdito proibitório do qual ela se prestou, servilmente, a dar conhecimento aos Maiorana, via Ronaldo Maiorana, o diretor editor corporativo de O Liberal, o principal jornal do grupo de comunicação fundado por Romulo Maiorana. Os Maiorana, como se sabe, são inimigos figadais de Jader Barbalho.
Nas eleições de 2002, inviabilizando um acordo patrocinado pelo próprio Palácio do Planalto, Ana Júlia não honrou o compromisso assumido de não apenas eleger-se senadora, mas também contribuir para a eleição, para a segunda vaga em disputa, da então deputada federal Elcione Barbalho, do PMDB. Ex-mulher e mãe dos dois filhos mais velhos de Jader Barbalho, Elcione foi boicotada até a exaustão por Ana Júlia, o que acabou por viabilizar a eleição para o Senado de Duciomar Costa (PTB), o nefasto Dudu. A cristianização de Elcione, por parte de Ana Júlia e seus prepostos, foi tão acintosa que o PT, preocupado em manter diálogo com Jader Barbalho, fez publicar nos principais jornais do Pará, no dia da eleição, uma nota oficial, conclamando o eleitor a votar em Ana Júlia e Elcione Barbalho, face o risco de Duciomar Costa, o nefasto Dudu, vir a ser eleito senador, como acabou por ocorrer. A justificativa para a perfídia foi a suposta repulsa de Ana Júlia ao estigma de corrupto que aderiu ao nome de Jader Barbalho. Um interdito proibitório do qual ela se prestou, servilmente, a dar conhecimento aos Maiorana, via Ronaldo Maiorana, o diretor editor corporativo de O Liberal, o principal jornal do grupo de comunicação fundado por Romulo Maiorana. Os Maiorana, como se sabe, são inimigos figadais de Jader Barbalho.
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Duas antas
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