Diante de alguns dos resultados que brotaram das urnas no domingo, 31 de outubro, no segundo turno das eleições de 3 de outubro, é inevitável a lembrança da máxima célebre – espere pelo melhor, prepare-se para o pior e receba o que vier.
A concluir do que sugerem seus antecedentes, a petista Dilma Rousseff, a primeira presidente eleita da história do Brasil, e o ex-governador tucano Simão Jatene, reconduzido ao governo do Pará, são lídimos representantes da vanguarda do atraso. Cabe, certamente, contemplarmos cada um deles com o benefício da dúvida, em respeito aos resultados das urnas. E, naturalmente, na perspectiva de que é preferível um estrupício eleito pelo voto direto, por pior que seja, a qualquer fariseu fardado, gente que é exímia na arte de ostentar virtudes sem tê-las.
A concluir do que sugerem seus antecedentes, a petista Dilma Rousseff, a primeira presidente eleita da história do Brasil, e o ex-governador tucano Simão Jatene, reconduzido ao governo do Pará, são lídimos representantes da vanguarda do atraso. Cabe, certamente, contemplarmos cada um deles com o benefício da dúvida, em respeito aos resultados das urnas. E, naturalmente, na perspectiva de que é preferível um estrupício eleito pelo voto direto, por pior que seja, a qualquer fariseu fardado, gente que é exímia na arte de ostentar virtudes sem tê-las.
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