Mas isso não é tudo. Os promotores e procuradores revelam, segundo matéria publicada pelo Diário do Pará, que, durante a instrução do inquérito, a presidência do TCE “sonegou informações” ao Ministério Público, sob a alegação de que os documentos contendo os valores recebidos pelos conselheiros estariam “acobertados por sigilo”. Dos conselheiros intimados a prestar esclarecimentos, apenas Nelson Chaves autorizou que a presidência do TCE fornecesse as cópias dos seus contracheques. Apesar da autorização de Chaves, o TCE “continuou sonegando as informações”, relatam fontes do Ministério Público.
A ação pede que a Justiça determine ao TCE a apresentação das folhas de pagamento dos réus de junho de 1998 até hoje. Comprovado que os conselheiros recebem além do limite legal, o Ministério Público requer ainda que o Estado se abstenha de pagar a eles valores superiores ao “teto constitucional”. Além disso, pretende que devolvam aos cofres públicos os valores já recebidos ao longo dos anos.
A ação pede que a Justiça determine ao TCE a apresentação das folhas de pagamento dos réus de junho de 1998 até hoje. Comprovado que os conselheiros recebem além do limite legal, o Ministério Público requer ainda que o Estado se abstenha de pagar a eles valores superiores ao “teto constitucional”. Além disso, pretende que devolvam aos cofres públicos os valores já recebidos ao longo dos anos.
3 comentários :
Barata, esses conselheiros são desobedientes da lei engravatados, com o apoio da OAB, que não se manifesta. Por quê?
Barata, verifica a existência de Analistas de Controle Externo que estão nomeados e lotados sabe Deus onde, mas que fazem "externa" - não é controle externo, que isso é atividade fim do órgão; estes viajam pelo Brasil todo e não tem suas diárias publicadas. Sabe-se pra fazer o que,mas recebem...
Ei barata, que tal tentar verificar como está a investigação acerca do órgão arcaico, inútil, corrupto e nepotista, o tce. Não queremos pagar. Não é da nossa conta.
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