Não convidem para partilhar a mesma cuia de açaí a diretoria do Sisemppa, o Sindicato dos Servidores do Ministério Público do Estado do Pará, e os integrantes do Colégio de Procuradores, com ênfase para o procurador de Justiça Ricardo Albuquerque da Silva (foto). O Colégio de Procuradores do Ministério Público do Pará é acusado de cercear a manifestação da presidente do Sisemppa, Luiza Maria Coimbra da Silva, e o procurador de Justiça Ricardo Albuquerque da Silva de desrespeitá-la, ao exigir, aos gritos, que a sindicalista sentasse, para em seguida ele passar a vociferar contra a isonomia entre os servidores do Ministério Público do Pará.
Na nota de repúdio, veiculada no Blog do Sisemppa (http://sisemppa.wordpress.com/page/2/), o sindicato louva a postura do procurador de Justiça Estevam Alves Sampaio Filho, a favor de que a palavra fosse franqueada à dirigente sindical. “Conclamamos aos servidores a repudiar com veemência estas práticas de violência que vêm se espalhando no MPE, com o objetivo de silenciar e reprimir o exercício da liberdade de expressão, liberdade sindical e liberdade de associação sindical, e reafirmamos nosso compromisso na luta incansável por nossos direitos”, enfatiza a nota de repúdio do Sisemppa.
Na nota de repúdio, veiculada no Blog do Sisemppa (http://sisemppa.wordpress.com/page/2/), o sindicato louva a postura do procurador de Justiça Estevam Alves Sampaio Filho, a favor de que a palavra fosse franqueada à dirigente sindical. “Conclamamos aos servidores a repudiar com veemência estas práticas de violência que vêm se espalhando no MPE, com o objetivo de silenciar e reprimir o exercício da liberdade de expressão, liberdade sindical e liberdade de associação sindical, e reafirmamos nosso compromisso na luta incansável por nossos direitos”, enfatiza a nota de repúdio do Sisemppa.
5 comentários :
Wolgrand,
a maioria dos servidores do MP estão muito orgulhosos por sua atuação como cidadão exemplar.
Aproveitando, vc já viu a nota que o MP publicou hoje no Diário do Pará? O mais absurdo é que, quando eles dizem que a fala do Dr. Ricardo Albuquerquer foi "mais firme e calaroso", acaba por confirmar todo o assédio moral atribui a presidente do nosso sindicato.
Sobre a resposta que deram a respeito das denúncias do colunista Guilherme Ausuto, publicadas no dia 18/11/10, simplesmente patético, pois as duas primeiras licitações que fizeram foram para a consultoria sobre o PCCR, e a dispensa de licitação foi para outro projeto (modernização da estrutura do MP). Veja que utilizaram uma dispensa com orçamento de 3,3 milhões e usaram como artifício outras duas tentativas com fim diverso. Pensam que somos tolos, ou filhinhos de papai como seus assessores?
Outro divergência na licitação é que 3,3 milhões é valor exorbitante para uma consultoria. Até ninguém sabe, no MP, que projeto é esse, de modernização. Não se sabe quanto tempo de trabalho, quais as metas, quais os níveis de gestão será alcançado, enfim, tudo ilegal.
Wolgrand, acho que a nota de esclarecimento de hoje pode ser usada como prova do ilícito, no caso de V. Sa. denunciar no CNMP. Espero que o Sindicato também denuncie isso.
Barata,
saiu no diário do pará de hoje que o MPE ingressou com uma Ação civil publica contra a remuneração dos membros do TCE por estourarem o limite constitucional. Só esqueceram de dizer na matéria do jornal que o próprio MPE já é alvo de denúncia no CNMP por motivo de vários membros (procuradores e promotores) receberem acima do teto do remuneratório. Vale lembrar que, recentemente, o CNMP abriu PAD contra o ex-PGJ do Piauí por conta desses pagamentos indevidos e mandou que se devolvesse os valores que os membros receberam acima do limite.
Grande Barata,
o MPE publicou no diário oficial de hoje uma Portaria revogando a antiga Portaria que criou a Câmara Técnica (inconstitucional por erro formal, pois a iniciativa de criar órgão auxiliar é da ALEPA), mas ao mesmo tempo criou o Grupo Técnico Interno, ainda usando de Portaria para criar um órgão auxiliar. Tudo maracutaia para ludibriar o povo.
Barata,
gostaria que todos soubessem que o Paulo Maurício Sales Cardoso, atual Assessor do Colégio de Procuradores do Ministério Público do Estado do Pará, é aquele que foi acusado de coordenar o Mensalão do PT aqui no Pará. Inclusive ele foi ouvido em Brasília no processo que iniciou com aquela denúncia feita pelo ex-Deputado Roberto Jeferson.
Agora me diga Wolgrand, como pode o MPE-PA pôr esse cara como o principal assessor do Nobre Colégio de Procuradores?
Caro Barata, dá uma olhada no link http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:VgycN6ow2SEJ:webthes.senado.gov.br/sil/Comissoes/CPI/Comissoes/SUBRELCNT/Notas/20060307RO034.rtf+paulo+mauricio+sales+cardoso&cd=2&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br
tem o depoimento desse paulo mauricio sales cardoso, na CPI dos correios, na epoca da denuncia do mensalão do PT, e que hoje é assessor do MP.
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