Com exceção dos redistribuídos e dos procuradores, os demais servidores efetivos de nível superior do Igeprev, o Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Pará, permanecem privados do pagamento da gratificação de escolaridade, garantida pelo artigo 16 da lei nº 6.564, de 1º de agosto de 2003. Esta, pelo menos, foi a denúncia feita neste blog, por internauta anônimo, de acordo com a qual os servidores efetivos de nível superior continuam privados da gratificação de nível superior reivindicada por “questões políticas”, uma explicação atribuía ao presidente do instituto, Walter Silveira Franco (foto).
Segundo a denúncia feita ao blog, o orçamento do Igeprev passou de R$ 8 milhões, em 2009, para R$ 21 milhões, em 2010. “Ou seja, o instituto tem condições de contratar temporários, reestruturar-se e realizar concurso, menos conceder a gratificação reivindicada, com amparo no RJU, o Regime Jurídico Único”, sublinha a denúncia oferecida a este blog.
De resto, a denúncia acentua o clima de assédio moral sob o qual trabalham os servidores do Igeprev, um excesso supostamente estimulado pelo próprio presidente do instituto Walter Silveira Franco. Este costuma ser descrito como um típico tiranete de província, que compensa a notória incompetência como administrador dispensando um tratamento habitualmente desrespeitoso aos seus subordinados.
Segundo a denúncia feita ao blog, o orçamento do Igeprev passou de R$ 8 milhões, em 2009, para R$ 21 milhões, em 2010. “Ou seja, o instituto tem condições de contratar temporários, reestruturar-se e realizar concurso, menos conceder a gratificação reivindicada, com amparo no RJU, o Regime Jurídico Único”, sublinha a denúncia oferecida a este blog.
De resto, a denúncia acentua o clima de assédio moral sob o qual trabalham os servidores do Igeprev, um excesso supostamente estimulado pelo próprio presidente do instituto Walter Silveira Franco. Este costuma ser descrito como um típico tiranete de província, que compensa a notória incompetência como administrador dispensando um tratamento habitualmente desrespeitoso aos seus subordinados.
6 comentários :
Dizem na boca míuda do IEGPREV que dos temporários há vários parentes de servidores e DAS's.....cadê o MPE????
O MPE não pode incomodar o Governo, senão a Governadora pode ficar aborrecida e exonerar o irmão do Presidente do TJE que está pendurado em DAS na Casa Civil e aí o Presidente do TJE poderá exonerar a enteada do Chefe do Ministério Público Estadual que está pendurada em DAS no TJE, ou seja, nem o MPE, nem o TJE tem moral para agir contra os desmandos deste DESgoverno.
Fora Walter Franga...ops...Franco!!
Fora Ana Julia Kaveira...ops...Carepa!
Isto não está acontecendo só com servidores esfetivos do IGEPREV, os efetivos do TCM que ocupam cargo comissionado com exceção de alguns protegidos da Dra. Tiranete Alessandra Tavares Braga Diretora do DRH e amada por todos os Conselheiros também não conseguem receber o nivel superior que tem direito.
Mais do que privar os servidores concursados e efetivos da gratificação de escolaridade - e o que é pior, por "questões políticas" - é contratar temporários (mais de 40!!!) às vésperas das eleições sem o mínimo de estrutura física e organizacional, eis que, segundo dizem, há servidor(es) efetivo(s) do próprio quadro funcional que para trabalhar(em) está(ão) tendo que levar computador de casa para a autarquia. Atenção MPE, instituição a quem compete apurar a ocorrência de atos de improbidade administrativa!!!
Que comentários hipócritas,mas parace dor de cotovelo. Vão procurar o que fazer.
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