Não tenho medo de assinar embaixo da polêmica. E administro com a mais absoluta tranqüilidade a crítica. Assim é, se assim lhe parece, é o que tenho a dizer a quem se permita levar a sério as bravatas lulistas. A liberdade, afinal, é sobretudo a liberdade de quem discorda de nós, como ensina a máxima célebre.
Mas uma coisa é certa. Não vou sacrificar minhas convicções em função de audiência. Por isso, soa indispensável esclarecer que, ainda que não sejam da jornalista as declarações atribuídas a Marília Gabriela sobre Dilma Rousseff, tenho como para lá de pertinentes as críticas feitas a candidata a presidente do PT. Como contraponto, cultivo admiração e respeito pelo ex-governador José Serra, diante da sua trajetória como homem público, e pela senadora Marina Silva, esta como admirável exemplo de resiliência, considerando sua história pessoal.
Mas o que me move, mesmo, é a repulsa a tentativa de empulhação de Lula e seus petralhas, que protagonizam um dos mais escandalosos estelionatos políticos da história do Brasil. Um engodo turbinado pela tentação totalitária que explica a dificuldade de conviver com a critica. E até a veleidade de determinar o interdito proibitório a um mero jingle, por nele entrever, a partir de nebulosas elocubrações, uma suposta propaganda subliminar da candidatura de Serra. Tudo por conta da coincidência entre os 45 anos da TV Globo, saudados no clipe levado ao ar pela emissora, e o número que identifica a candidatura tucana, além da semelhança de uma frase com o slogan cunhado pelo pré-candidato do PSDB.
Desculpem aqueles que de mim discordam, mas não contem comigo para avalizar sandices do gênero. Meu mapa de crenças não me permite ficar a reboque do emocionalismo de palanque. E menos ainda atrelado aqueles que se movem por conveniências escusas, servis por índole, formação e interesse.
Mas uma coisa é certa. Não vou sacrificar minhas convicções em função de audiência. Por isso, soa indispensável esclarecer que, ainda que não sejam da jornalista as declarações atribuídas a Marília Gabriela sobre Dilma Rousseff, tenho como para lá de pertinentes as críticas feitas a candidata a presidente do PT. Como contraponto, cultivo admiração e respeito pelo ex-governador José Serra, diante da sua trajetória como homem público, e pela senadora Marina Silva, esta como admirável exemplo de resiliência, considerando sua história pessoal.
Mas o que me move, mesmo, é a repulsa a tentativa de empulhação de Lula e seus petralhas, que protagonizam um dos mais escandalosos estelionatos políticos da história do Brasil. Um engodo turbinado pela tentação totalitária que explica a dificuldade de conviver com a critica. E até a veleidade de determinar o interdito proibitório a um mero jingle, por nele entrever, a partir de nebulosas elocubrações, uma suposta propaganda subliminar da candidatura de Serra. Tudo por conta da coincidência entre os 45 anos da TV Globo, saudados no clipe levado ao ar pela emissora, e o número que identifica a candidatura tucana, além da semelhança de uma frase com o slogan cunhado pelo pré-candidato do PSDB.
Desculpem aqueles que de mim discordam, mas não contem comigo para avalizar sandices do gênero. Meu mapa de crenças não me permite ficar a reboque do emocionalismo de palanque. E menos ainda atrelado aqueles que se movem por conveniências escusas, servis por índole, formação e interesse.
2 comentários :
"Tudo por conta da coincidência entre os 45 anos da TV Globo, saudados no clipe levado ao ar pela emissora, e o número que identifica a candidatura tucana, além da semelhança de uma frase com o slogan cunhado pelo pré-candidato do PSDB"
E tu ainda acha pouco.
Só "esse pequeno" detalhe, né 18:07? Que meigo!!!
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