Depois de dispensar a elaboração de um regimento eleitoral, o que desperta suspeitas nada edificantes, a comissão eleitoral do Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá perdura conspirando contra a transparência da eleição que se estenderá de 27 a 29 deste mês. O próprio prazo de votação soa demasiadamente extenso, para um contingente de cerca de seis mil eleitores, e perigosamente propício a fraudes, tal qual ocorreu em passado recente e garantiu a reeleição de Carlos Levy, já falecido e que se notabilizou como um dirigente sindical de inominável truculência. Há casos, no passado, casos de urnas que simplesmente sumiram, no caminho entre o município no qual se encontravam e a sede do msindicato.
Para agravar e alimentar suspeitas nada edificantes, a comissão eleitoral - cuja maioria dos integrantes se identifica com a chapa 1, apoiada pela atual diretoria do Sindicato dos Bancários, notoriamente atrelada ao governo Ana Júlia Carepa -, descarta a proposta de que as juntas escrutinadoras sejam automaticamente transformadas em juntas apuradoras. A transformação das juntas escrutinadoras em apuradoras permitiria a imediata apuração dos votos, na presenças dos fiscais de ambas as chapas, dissipando assim as eventuais suspeitas de fraudes, diante de urnas que dormitam no sindicato, ou percorrem longas distâncias, até chegar à sede da entidade.
Para agravar e alimentar suspeitas nada edificantes, a comissão eleitoral - cuja maioria dos integrantes se identifica com a chapa 1, apoiada pela atual diretoria do Sindicato dos Bancários, notoriamente atrelada ao governo Ana Júlia Carepa -, descarta a proposta de que as juntas escrutinadoras sejam automaticamente transformadas em juntas apuradoras. A transformação das juntas escrutinadoras em apuradoras permitiria a imediata apuração dos votos, na presenças dos fiscais de ambas as chapas, dissipando assim as eventuais suspeitas de fraudes, diante de urnas que dormitam no sindicato, ou percorrem longas distâncias, até chegar à sede da entidade.
Um comentário :
Ressalva: Os membros da comissão eleitoral são eleitos em Assemmbléia Geral amplamente divulgada e convocada entre os bancários e bancárias.
Na assembléia, a "mudança" não conseguiu convencer nem 18 bancários... Muita falta de capacidade de mobilização, considerando um universo de mais de 180 bnacários presentes....
Pra quem pretende liderar 7 mil... começou mal...
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