A versão da diretoria do Banpará foi categoricamente rebatida pela AFBEPA, que reafirma a denúncia de tentativa de intimidação da qual foi vítima sua presidente reeleita, Kátia Furtado, candidata de oposição a presidente do Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá. Em nota de desagravo, veiculada no seu próprio site, a AFBEPA relata que o cancelamento da liberação de Kátia foi vociferado à própria dirigente sindical por Rosângela Brandão, superintendente do Departamento de Pessoal do Banpará, quinta-feira, 8, na matriz do banco. Segundo acrescenta a nota de desagravo, o episódio teve como testemunhas Tereza Cristina Quadros, vice-presidenta da AFBEPA, e Andréa Amaral, bancária do Basa, o Banco da Amazônia.
A nota sublinha que, ao ter anunciada o cancelamento da sua liberação, para o exercício de suas atribuições como dirigente sindical, Kátia questionou, de bate-pronto, a decisão nesse sentido. A nota acentua que posteriormente, ao concluir sua visita à matriz do Banpará, Kátia retornou ao Departamento de Pessoal, solicitando a Rosângela Brandão o documento formalizando o cancelamento de sua liberação. No relato oferecido pela AFBEPA, na nota de desagravo, Rosângela Brandão, “bastante irritada”, declarou, em alto e bom som, que não entregaria o documento oficial naquele momento, mas que, Kátia iria recebê-lo posteriormente. determinando seu retorno ao banco e o cancelamento de sua liberação” acrescenta o relato da AFBEPA. “Na verdade, em coerência com os nobres postulados citados, a direção do Banpará deveria apurar os fatos e encaminhar um antecipado pedido de desculpas, em nota de desagravo, à presidenta desta associação”, assinala ainda a nota da AFBEPA.
A nota sublinha que, ao ter anunciada o cancelamento da sua liberação, para o exercício de suas atribuições como dirigente sindical, Kátia questionou, de bate-pronto, a decisão nesse sentido. A nota acentua que posteriormente, ao concluir sua visita à matriz do Banpará, Kátia retornou ao Departamento de Pessoal, solicitando a Rosângela Brandão o documento formalizando o cancelamento de sua liberação. No relato oferecido pela AFBEPA, na nota de desagravo, Rosângela Brandão, “bastante irritada”, declarou, em alto e bom som, que não entregaria o documento oficial naquele momento, mas que, Kátia iria recebê-lo posteriormente. determinando seu retorno ao banco e o cancelamento de sua liberação” acrescenta o relato da AFBEPA. “Na verdade, em coerência com os nobres postulados citados, a direção do Banpará deveria apurar os fatos e encaminhar um antecipado pedido de desculpas, em nota de desagravo, à presidenta desta associação”, assinala ainda a nota da AFBEPA.
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