Internauta, que se identifica como Luci Azevedo, faz um eloqüente depoimento sobre a péssima qualidade dos serviços oferecidos pela Unimed. Em dois comentários, tal a extensão do seu testemunho, ela faz um relato pormenorizado sobre a saga amargada por sua avó, de 79 anos, com revelações cuja gravidade merece transformar em postagem.
“Gostaria de compartilha uma (má) experiência vivida por minha vó, de 79 anos, no ‘melhor’ plano de saúde de Belém. No dia 22 de junho de 2009, minha vó sentiu fortes dores e dormência nos braços. Chamei a ambulância, que demorou 40 minutos pra chegar. Por prudência, os médicos acharam melhor levá-la para o HGU da Av. Domingos Marreiros. Chegando lá, ela foi atendida por um neurologista, que informou que o caso seria para médico angiologista. Mesmo assim solicitou que minha vó fizesse um eco doppler dos braços, realizado às 21h30, e olha que chegamos às 18h. Mas o martírio da minha vó só tava começando. Às 22h30 fui verificar o resultado do doppler e perguntar sobre o médico angiologista, pois a minha vó continuava com dores no braços, mãos e sem nenhum pingo de sangue. Fui informada por uma atendente que (esta) já estava fazendo contado com o mesmo (e olha que já eram 21h30; esse tratamento pra uma senhora de quase 80 anos...). Continuando a saga, fui atrás de uma enfermeira, para solicitar o resultado do eco doppler, e a mesma me informou que o neurologista iria com o resultado até a sala de observação, portanto que eu aguardasse. Bom (esperança é a última que morre), às 23h30, esse foi o horário que o angiologista foi chegar (e ainda muito irritado), pois acabara de sair de uma cirurgia, e teve que aturar uma enfermeira passando o diagnótico da minha vó por telefone. Ao examinar minha vó (isso já com o doppler), solicitou que ela passasse a noite no hospital, porém acrescentou que o caso dela não seria competência dele e sim de um cardiologista. Este nunca chegou para examiná-la. O tempo foi passando e tudo isso ocorreu em uma sala de observação, sem o mínimo de respeito com minha vó, que já paga o plano faz 10 anos. Já passava da meia-noite quando o enfermeiro foi na sala pegar minha vó pra transferi-la para outra acomodação (no plano a acomodação da minha vó é apartamento). Fomos colocadas em uma enfermaria, porque não havia apartamento vago. Enfim, amanhecemos sem que um cardiologista fosse atender minha vó e, quando fui pela manhã verificar o que tinha acontecido, as enfermeiras ainda falaram: "Hum, sua vó tá com suspeita de trombose, né? Vamos transferi-la". Agora, eu pergunto: será que não podemos mais confiar em ninguém? O que será de nós, pobres mortais? Isso é revoltante!”
“Gostaria de compartilha uma (má) experiência vivida por minha vó, de 79 anos, no ‘melhor’ plano de saúde de Belém. No dia 22 de junho de 2009, minha vó sentiu fortes dores e dormência nos braços. Chamei a ambulância, que demorou 40 minutos pra chegar. Por prudência, os médicos acharam melhor levá-la para o HGU da Av. Domingos Marreiros. Chegando lá, ela foi atendida por um neurologista, que informou que o caso seria para médico angiologista. Mesmo assim solicitou que minha vó fizesse um eco doppler dos braços, realizado às 21h30, e olha que chegamos às 18h. Mas o martírio da minha vó só tava começando. Às 22h30 fui verificar o resultado do doppler e perguntar sobre o médico angiologista, pois a minha vó continuava com dores no braços, mãos e sem nenhum pingo de sangue. Fui informada por uma atendente que (esta) já estava fazendo contado com o mesmo (e olha que já eram 21h30; esse tratamento pra uma senhora de quase 80 anos...). Continuando a saga, fui atrás de uma enfermeira, para solicitar o resultado do eco doppler, e a mesma me informou que o neurologista iria com o resultado até a sala de observação, portanto que eu aguardasse. Bom (esperança é a última que morre), às 23h30, esse foi o horário que o angiologista foi chegar (e ainda muito irritado), pois acabara de sair de uma cirurgia, e teve que aturar uma enfermeira passando o diagnótico da minha vó por telefone. Ao examinar minha vó (isso já com o doppler), solicitou que ela passasse a noite no hospital, porém acrescentou que o caso dela não seria competência dele e sim de um cardiologista. Este nunca chegou para examiná-la. O tempo foi passando e tudo isso ocorreu em uma sala de observação, sem o mínimo de respeito com minha vó, que já paga o plano faz 10 anos. Já passava da meia-noite quando o enfermeiro foi na sala pegar minha vó pra transferi-la para outra acomodação (no plano a acomodação da minha vó é apartamento). Fomos colocadas em uma enfermaria, porque não havia apartamento vago. Enfim, amanhecemos sem que um cardiologista fosse atender minha vó e, quando fui pela manhã verificar o que tinha acontecido, as enfermeiras ainda falaram: "Hum, sua vó tá com suspeita de trombose, né? Vamos transferi-la". Agora, eu pergunto: será que não podemos mais confiar em ninguém? O que será de nós, pobres mortais? Isso é revoltante!”
2 comentários :
Barata, falta investigar mais um fato gravíssimo, a Unimed vem pressionando há muito tempo médicos e hospitais credenciados a não atenderem os seguros saúde como Bradesco e Sul América que são muito melhores que a Unimed em outros estados; hospitais como Porto Dias e Saúde da Mulher já descredenciaram esses planos ou restrinigiram ao mínimo seu atendimento, além do que, a grande maioria dos médicos credenciados de clínicas e consultórios também não atende com a desculpa esfarrapada de que os honorários dessas seguradoras são menores. É pura máfia.
Pura bobagem....
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