No desdobramento de seu relato, Luci Azevedo prossegue a narrativa do drama amargado por sua avó de 79 anos.
“Continuando a saga da minha vó. Logo no outro dia, por volta do meio-dia de 23 de junho de 2009, minha vó foi transferida para o hospital Beneficente Portuguesa, graças a uma outra neta, que trabalha no referido hospital e ficou sabendo de um apartamento vago e logo solicitou pra vovó.
“A médica que deu entrada da minha vó no hospital, responsabilizou-se em chamar especialistas para diagnosticar melhor o caso. Foi-nos dito que o médico angiologista iria chegar as 18h, mas não chegou! No dia 24 de junho nos foi informados que o médico viria às 13h, mas uma vez mais ninguém apareceu. Minha irmã, que é enfermeira e trabalha no hospital, pediu encarecidamente a um amigo seu, também angiologista, que fizesse essa gentileza e fosse examinar a vovó, pra de fato começarem a fazer a medicação ideal para o problema. O bondoso médico atendeu ao pedido da minha irmã e foi lá, enfaxou o braço da vovó , iniciou a medicação anticoagulante chamado Clexane. No dia 24 de junho foi que apareceu um angiologista, que por um acaso lá pelo hospital, e lembraram de convocá-lo. O mesmo chegou dizendo que ninguém havia entrado em contato com ele até então, e que naquele dia foi que ele veio ser acionado.
“Agora penso, Barata, será que temos que partir pras baixarias para podermos ter um atendimento sério e descente? E a responsabilidade de médica, que ficou de entrar em contato com médico especialista de sobreaviso, cadê a ética?. Hoje, não se respeita na Unimed (a maioria dos médicos do hospital são credenciados) nem os clientes mais antigos e muito menos idosos.
“Agradeço pelo desabafo e penso que temos que botar a boca no trombone mesmo. Chega de aguentar descaso dos órgãos público e privados.
“Cidadãos de Belém: uni-vos.”
“Continuando a saga da minha vó. Logo no outro dia, por volta do meio-dia de 23 de junho de 2009, minha vó foi transferida para o hospital Beneficente Portuguesa, graças a uma outra neta, que trabalha no referido hospital e ficou sabendo de um apartamento vago e logo solicitou pra vovó.
“A médica que deu entrada da minha vó no hospital, responsabilizou-se em chamar especialistas para diagnosticar melhor o caso. Foi-nos dito que o médico angiologista iria chegar as 18h, mas não chegou! No dia 24 de junho nos foi informados que o médico viria às 13h, mas uma vez mais ninguém apareceu. Minha irmã, que é enfermeira e trabalha no hospital, pediu encarecidamente a um amigo seu, também angiologista, que fizesse essa gentileza e fosse examinar a vovó, pra de fato começarem a fazer a medicação ideal para o problema. O bondoso médico atendeu ao pedido da minha irmã e foi lá, enfaxou o braço da vovó , iniciou a medicação anticoagulante chamado Clexane. No dia 24 de junho foi que apareceu um angiologista, que por um acaso lá pelo hospital, e lembraram de convocá-lo. O mesmo chegou dizendo que ninguém havia entrado em contato com ele até então, e que naquele dia foi que ele veio ser acionado.
“Agora penso, Barata, será que temos que partir pras baixarias para podermos ter um atendimento sério e descente? E a responsabilidade de médica, que ficou de entrar em contato com médico especialista de sobreaviso, cadê a ética?. Hoje, não se respeita na Unimed (a maioria dos médicos do hospital são credenciados) nem os clientes mais antigos e muito menos idosos.
“Agradeço pelo desabafo e penso que temos que botar a boca no trombone mesmo. Chega de aguentar descaso dos órgãos público e privados.
“Cidadãos de Belém: uni-vos.”
Um comentário :
Nesse caso em específico, o maior erro foi ter tirado a paciente das dependências da UNIMED, provavelmente interrompeu a internação por livre e espontânes vontade, por conta disso a família foi quem teve que procurar um médico para atendê-la na Beneficente, que, diga-se de passagem, é um açougue. Você Luci, ao invés de se lamentar ao Barata, deveria ter feito valer os direitos da sua avó no HGU, dentro da UNIMED, e não tê-la submetido a todos esses fatos desagradáveis. As vezes o que nos falta é um pouco menos e pacificidade, infelizmente, temos que agir com arrogância para termos o mínimo de respeito, como ocorreu com sua avó.
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