O tratamento desrespeitoso da atual secretária estadual de Educação a uma deputada petista, que inclusive desempenha a função de líder da bancada, soa a uma vendeta de Iracy de Almeida Gallo Ritzmann, a Bila, a Regina Barata. Esta, recorde-se, defendeu o afastamento de Bila do cargo, para garantir a transparência da apuração do escândalo dos kits escolares, adquiridos sem licitação e a preços superfaturados.
O episódio que deflagrou a intervenção de Regina Barata e deu origem a grosseria de Bila é emblemático das trapalhadas protagonizadas pelo governo Ana Júlia Carepa. O concurso interno para técnicos e professores de educação especial ficará restrito, por sua própria natureza, aos servidores efetivos. A massa dos servidores que trabalha na educação especial na Seduc é de temporários, que assim permanecem porque os governos anteriores a este não se preocuparam em realizar concurso público. Justo a atual administração, que se anunciou como sendo o governo da mudança, opta agora por fazer concurso, mas interno, historicamente um álibi para animados trens da alegria.
É sob esse cenário que desponta Iracy de Almeida Gallo Ritzmann, a Bila. Professora de carreira da UFPA, a Universidade Federal do Pará, Bila, por injunções políticas, foi catapultada do NPI, o Núcleo Pedagógico Integrado, para a chefia de gabinete do ex-reitor Alex Fiúza de Mello. Este se notabilizou por uma profícua administração, tisnada pelo mandonismo insano que revelou no final do seu segundo mandato, quando pretendeu fazer sua sucessora a então vice-reitora, professora Regina Feio, derrotada pelo atual reitor, professor Carlos Maneschy.
Bila acabou por se revelar uma fiel escudeira de Alex Fiúza de Mello. Aparentemente, sua dedicação a Alex Fiúza de Mellos foi sua principal credencial para tornar-se pró-reitora de Administração, incorporando, até por osmose, o perfil autocrático de seu avalista político na UFPA. O Ex-reitor, então no exercício do cargo, foi apontado como o avalista da indicação de Bila para a Seduc, que ela pretendeu administrar com a postura autocrática que, por razões muito específicas, pode prosperar na UFPA, mas que soa inexeqüível diante das mazelas monumentais exibidas pelo Pará. Com o agravante, é claro, de integrar uma administração de desempenho pífio, vexatório, traduzido claramente na baixa popularidade da governadora Ana Júlia Carepa.
Isso agrava a descortesia de Bila em relação a deputada Regina Barata. Uma descortesia que se estende à Assembléia Legislativa como um todo, porque abre a porteira da grosseria de forma indiscriminada, fazendo de todos os parlamentares vítimas em potencial da arrogância dos tiranetes de província – tipo dona Iracy de Almeida Gallo Ritzmann, vulgo Bila, ou Bila Mochila, como é designada também, após a trapalhada dos kits escolares.
É sob esse cenário que desponta Iracy de Almeida Gallo Ritzmann, a Bila. Professora de carreira da UFPA, a Universidade Federal do Pará, Bila, por injunções políticas, foi catapultada do NPI, o Núcleo Pedagógico Integrado, para a chefia de gabinete do ex-reitor Alex Fiúza de Mello. Este se notabilizou por uma profícua administração, tisnada pelo mandonismo insano que revelou no final do seu segundo mandato, quando pretendeu fazer sua sucessora a então vice-reitora, professora Regina Feio, derrotada pelo atual reitor, professor Carlos Maneschy.
Bila acabou por se revelar uma fiel escudeira de Alex Fiúza de Mello. Aparentemente, sua dedicação a Alex Fiúza de Mellos foi sua principal credencial para tornar-se pró-reitora de Administração, incorporando, até por osmose, o perfil autocrático de seu avalista político na UFPA. O Ex-reitor, então no exercício do cargo, foi apontado como o avalista da indicação de Bila para a Seduc, que ela pretendeu administrar com a postura autocrática que, por razões muito específicas, pode prosperar na UFPA, mas que soa inexeqüível diante das mazelas monumentais exibidas pelo Pará. Com o agravante, é claro, de integrar uma administração de desempenho pífio, vexatório, traduzido claramente na baixa popularidade da governadora Ana Júlia Carepa.
Isso agrava a descortesia de Bila em relação a deputada Regina Barata. Uma descortesia que se estende à Assembléia Legislativa como um todo, porque abre a porteira da grosseria de forma indiscriminada, fazendo de todos os parlamentares vítimas em potencial da arrogância dos tiranetes de província – tipo dona Iracy de Almeida Gallo Ritzmann, vulgo Bila, ou Bila Mochila, como é designada também, após a trapalhada dos kits escolares.
8 comentários :
descortesia ou não informo a todos que Bila é professora de carreira da Escola de Aplicação da UFPA,NPI.
Não pertence à carreira docente do 3 grau ,embora o Sr. Alex antes de sair do OLIMPO tenha colocado a mesma no IFCH o que é proibido por lei.
Pelo que parece de lei esse povo passa longe.
Safadeza maior é o que a SEDUC está fazendo com os temporários que foram distratados a partir de 01/05/2009. Simplesmente a SEDUC não pagou o mês de abril, nem tão pouco as férias e o 13º salário proporcionais a que essas pessoas tem direito. São mais de 1.200 pessoas caloteadas no Estado. Por conta disso quase a Governadora não vai em Oriximiná no inicio de maio visitar as vítimas da enchente. Só foi porque um amigo da governadora, ou melhor, agora ex-amigo, a pedido da Secretária Bila, garantiu que eles receberiam o que lhes era devido em no máximo uma semana. Só que já estamos em agosto e a secretária ignora os telefonemas do amigo (agora ex) da governadora, que foi usado por ela pra acalmar a fúria dos temporários caloteados. É assim que cuidam das pessoas nesta TERRA DE DIREITOS!
Pode até ser que o Alex Fiúza tenha co-apadrinhado a indicação da Mochileira para a SEDUC, mas é preciso ir mais fundo da Mochila e lá, quem for, verá o verdadeiro responsável pelo desastre na SEDUC: Maurílio.
Jogou a pedra e escondeu a mão, por isso ninguém vê o autor, só os estilhaços.
Mas, reparem bem na fala da deputada Regina Barata, quando ela diz: "Nós do PT..." por que será que ela fala assim? A Bila Mochila não é do PT? Na Mochilaria cabe sim a Socorro Amora, a Socorro Brasil, Wílson Barroso, Teodomiro, só gente fina.
QUE PORRA É ESSA DE CONCURSO INTERNO??
ISSO NÃO EXISTE!!
OS INTERESSADOS DEVEM PROTOCOLAR UM PEDIDO DE INVESTIGAÇÃO NO MPT.
CF ART 37(SÓ POR CONCURSO PÚBLICO)
Ô TERRINHA FULEIRA ESSE PARÁ, VIU??
O fato é que assessores da SEDUC petista de alexianos, fizeram um acordo ferrebras para acabar com Mário, em a sujeira ficou por conta do grupo do Alex, porquanto, nomear Billa foi o pago. Independemente disto, agora ela está corretíssima em pretigiar o pessoal efetivo. Além disso, o projeto não pode correr o risco de selecionar um temporário o qual pode ser demitido a qualquer momento.
lembre que o povo efetivo que o anomimo das 05:36 colocou nao tem experiencia nenhuma para trabalhar na ed. especial , o que os temporarios querem e regularizar esta situaçao afinal sao tao vitimas destes governos como qq um e pq naoum concurso publico.
O que a Seduc deve fazer:
Enviar a ALEPA projeto de criação dos cargos de professor de educação especial.
Realizar concurso PÚBLICO de prova e títulos pela Sead.
Homologar e Nomear os concursados aprovados e fim.
Não existe esta história de privilegiar temporário ou efetivo.
O problema do governo é a total incompetência em gestão pública.
Mais que que isso, a grande questão é que a Thurma da Mochilanão tem qualquer intimidade com a SEDUC. Que vínculo com a educação estadual tem a Bila Mochila? Que vínculo tem Wílson Barroso? Qual o vínculo do "Fernandinho Kit" com a educação pública? os assessores e assessoras de gabinete da Mochilaria, o que conhecem da SEDUC? De onde saiu o adjunto de logística? Qual sua história na educação estadual?
Tudo isso foi combatido pelo PT quando era oposição. Era como se dissesse: o Pará é para os paraesnes e a SEDUC para os efetivos do Estado.
Continua a mesma a mesma MERDA: é só estranho no ninho e, por causa disso, NUNCA VAI DAR CERTO!
Pdem acreditar!
Mal comparando, a SEDUC hoje é como se um açougueiro estivesse com um bisturi nas mãos para fazer cirurgia. É MUITO TRISTE!
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