O mesmo internauta cobra providências, diante dos despautérios denunciados, e critica a omissão em cadeia. “Gostaria de saber se o CRM(Conselho Regional de Medicina) e auditoria do IASEP (PAS) têm conhecimento disso”, questiona.
Mas as objeções do internauta não ficam por aí. “Gostaria de saber também se o governo estadual já tentou livrar-se desse quase monopólio, pois, em termos de opção, os servidores, aposentados e dependentes do IASEP (PAS) têm poucas escolhas, e os pacientes continuam sujeitando-se a esse calvário”, acentua, para então arrematar com um desafio: “E caso alguém tenha dúvida do foi relatado , que vá até esses locais, para constatar tal fato.”
Mas as objeções do internauta não ficam por aí. “Gostaria de saber também se o governo estadual já tentou livrar-se desse quase monopólio, pois, em termos de opção, os servidores, aposentados e dependentes do IASEP (PAS) têm poucas escolhas, e os pacientes continuam sujeitando-se a esse calvário”, acentua, para então arrematar com um desafio: “E caso alguém tenha dúvida do foi relatado , que vá até esses locais, para constatar tal fato.”
3 comentários :
Quero dizer ainda que a Dra. Sandra Leite soube dessa história da minha mãe antes de assumir o IASEP e mesmo assim, já na presidência do Instituto, contratou o Hospital Saúde da Mulher para atender os funcionários públicos do Estado.
Slogan do governo do Pará: "NOSSA MAIOR OBRA É CUIDAR DAS PESSOAS" !
E é assim que estão cuidando do servidores públicos estaduais.
O CORISCO
Anôn. 15:38, não espere nada dessa administração sobre o monopólio com o precaríssimo Hospital Saúde da Mulher, porque a Sandra Leite até pouco tempo era muito ligada a esse grupo da doença. Portanto, essa não é a primeira denúncia e ela sabe de muitas outras mas não toma nenhuma providência. Logo, meu caro, existe algo mais nesse cenário do que "nossa obra (obra mesmo no sentido digestório)é cuidar das pessoas", especialmente das que interessam ao grupo do Caixa 2.
Barata, dé uma ivestigaa na Clínica Pediátrica do Pará, a ratolândia.
Digo ratlãndia por recordar-me que na década de oiteneta quando meu irmão, com dez anos de idade foi internado nessa pocilga. Quando ia visitá-lo, ficava observando as ratazanas que passeavam em volta a sacos de lixo numa área de serviços da clínica.
De lá pra cá quase nada mudou, ou piorou.
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