Em comentário anônimo, internauta denuncia as precárias condições sob as quais são atendidos os pacientes do Iasep, o Instituto de Assistência a Saúde dos Servidores do Estado, no Hospital Saúde da Mulher e da Clínica Saúde da Família. O Hospital Saúde da Mulher fica na travessa Humaitá, nº 1598, e a Clínica Saúde na Família na travessa Curuzu, nº 1513.
“Acontece que o dito hospital vive superlotado e o atendimento, além de desumano, na urgência e emergência, só não é parecido com o PSM da 14 de Março porque é particular e deve receber uma fortuna do governo do estado e Unimed”, assinala o internauta. “As enfermarias chegam a ter quatro leitos em salas minúsculas, além do precário asseio nos locais (os banheiros exalam um nauseante odor)”, acrescenta.
“Já a clinica citada, mais perece uma lata de sardinha, de tão pequena e lotada, isso todo santo dia. E o que é pior: as consultas da tarde, que deveriam iniciar às 16 ou 17 horas, iniciam às 19 horas, pois alguns dos médicos vivem consultando e operando freneticamente em outros estabelecimentos, o que lhes obriga a não cumprir com a pontualidade suas jornadas”, relata ainda o internauta. Para piorar, acentua a denúncia, na clínica os médicos chegam a atender, cada um, mais de 20 pacientes, descumprindo o limite que a OMS, Organização Mundial de Saúde, recomenda). “Ou seja, tem pacientes (muitos idosos e idosas) que chegam às 16 horas e voltam pra casa depois das 20 horas, no que pode ser considerado falta de respeito e compromisso com os pacientes”, destaca o internauta.
“Acontece que o dito hospital vive superlotado e o atendimento, além de desumano, na urgência e emergência, só não é parecido com o PSM da 14 de Março porque é particular e deve receber uma fortuna do governo do estado e Unimed”, assinala o internauta. “As enfermarias chegam a ter quatro leitos em salas minúsculas, além do precário asseio nos locais (os banheiros exalam um nauseante odor)”, acrescenta.
“Já a clinica citada, mais perece uma lata de sardinha, de tão pequena e lotada, isso todo santo dia. E o que é pior: as consultas da tarde, que deveriam iniciar às 16 ou 17 horas, iniciam às 19 horas, pois alguns dos médicos vivem consultando e operando freneticamente em outros estabelecimentos, o que lhes obriga a não cumprir com a pontualidade suas jornadas”, relata ainda o internauta. Para piorar, acentua a denúncia, na clínica os médicos chegam a atender, cada um, mais de 20 pacientes, descumprindo o limite que a OMS, Organização Mundial de Saúde, recomenda). “Ou seja, tem pacientes (muitos idosos e idosas) que chegam às 16 horas e voltam pra casa depois das 20 horas, no que pode ser considerado falta de respeito e compromisso com os pacientes”, destaca o internauta.
3 comentários :
Comecei a perder minha mãe neste hospital Saúde da Mulher. Vinda do interior com uma perna quebrada foi encaminhada a este äçouque"pela UNIMED. Apesar de dos seus 79 anos, diabética e hipertensa, a mesma ficou mais de 24 hs sem a visita de um médico , sem qualquer tipo de atendimento mesmo diante dos rogos da família o que recebemos foi a indiferená de médicos, enfermeiros e pessoal da administração Já no desespero, conseguimos transferí-la de lá direto para a UTI do Hospital da UNIMED mas o dano já tinha sido irreversível e nós a perdemos alguns dias depois. Deixo aqui meu depoimento para que todos, inclusive os segurados do IASEP, saibam que, ao serem encaminhados pera o Hospital Saúde da Mulher, estarão se dirigindo provavelmente para a morte.
O CORISCO
Da mesma forma, por falta de acompanhamento adequado perdemos 3 pessoas naquele hospital. Duas delas não tinham completado 30 anos e a outra, insisto, por descaso e preconceito do corpo clínico.
Meu pai esteve internado no Saude da Mulher numa enfermaria, na época um paciente ao lado ficou mais de 48 horas sem ser visitados pelos seu médico, ele fez uma guerra até ser visitado pelo profissional. Nas enfermarias o acompanhante tem de se sujeitar a humilhação de dormir no chão.
Outro fator determinante para a superlotação nesse hospital é que é a unica referência em hortopedia e traumo aos pacientes do IASEP, ou seja, continua mantendo monopólio em Belém. O paciente acidentado poderá ir para o Porto Dias, mas só em casos graves, quando já estiver com um pé na cova.
Já os auditores do IASEP parecem ser míopes.
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