SOB CENSURA, POR DETERMINAÇÃO DOS JUIZES TÂNIA BATISTELO, JOSÉ CORIOLANO DA SILVEIRA, LUIZ GUSTAVO VIOLA CARDOSO, ANA PATRICIA NUNES ALVES FERNANDES, LUANA SANTALICES, ANA LÚCIA BENTES LYNCH, CARMEN CARVALHO, ANA SELMA DA SILVA TIMÓTEO E BETANIA DE FIGUEIREDO PESSOA BATISTA - E-mail: augustoebarata@gmail.com
terça-feira, 15 de outubro de 2013
PEDOFILIA – Cruzada contra o crime
2 comentários
:
Anônimo
disse...
Gostaria de entender as razões que levam uma população imensa às ruas para pedir a intercessão divina por melhores dias, por uma vida feliz, por meio da fé, que segundo esses princípios, movem montanhas, são forças transformadoras, operam milagres, mas não conseguem levar nem um décimo dessa mesma população a essas mesmas ruas para exigir justiça, direitos, educação, saúde, etc. A julgar pelas estatísticas sociais, tudo indica que estamos deixando o trabalho pesado da efetiva melhoria de vida para as divindades e estamos esperando por milagres que não estão acontecendo, senão vejamos: Belém é a oitava cidade mais violenta do mundo; o Pará é o penúltimo entre os piores estados brasileiros no índice de felicidade familiar e me parece o 21º no índice de desenvolvimento humano. Temos provavelmente o sistema judiciário mais corrupto e venal do país além de um executivo dos mais apáticos, nepotista e decadente. E ironicamente nosso território é um dos mais ricos do mundo. Se democracia é o poder que emana do povo e para o povo, estamos em uma democracia de faz-de-conta e as forças sociais que são as únicas capazes de operar esse milagre da transformação, estão completamente perdidas, desorganizadas e desorientadas que só conseguem ficar falando alto pelos botecos e pelos mercados. São tantas as bandeiras de luta que se acumulam, mas nada que impeça a eleição das prioridades. Se 0,5% desse povo decidir ficar na porta da prefeitura e só sair de lá quando a saúde funcionar como deve ser; se 0,5% desse povo acampar na porta do tribunal de justiça e só sair de lá quando prenderem o sefer e os magistrados corruptos, por exemplo; se esse mesmo povo for para a porta da secretaria de segurança exigir que ela saia de seu estado letárgico, quem sabe assim os milagres comecem a se materializar. Caso contrário, nem Jesus! Fernando.
2 comentários :
Gostaria de entender as razões que levam uma população imensa às ruas para pedir a intercessão divina por melhores dias, por uma vida feliz, por meio da fé, que segundo esses princípios, movem montanhas, são forças transformadoras, operam milagres, mas não conseguem levar nem um décimo dessa mesma população a essas mesmas ruas para exigir justiça, direitos, educação, saúde, etc.
A julgar pelas estatísticas sociais, tudo indica que estamos deixando o trabalho pesado da efetiva melhoria de vida para as divindades e estamos esperando por milagres que não estão acontecendo, senão vejamos: Belém é a oitava cidade mais violenta do mundo; o Pará é o penúltimo entre os piores estados brasileiros no índice de felicidade familiar e me parece o 21º no índice de desenvolvimento humano. Temos provavelmente o sistema judiciário mais corrupto e venal do país além de um executivo dos mais apáticos, nepotista e decadente. E ironicamente nosso território é um dos mais ricos do mundo.
Se democracia é o poder que emana do povo e para o povo, estamos em uma democracia de faz-de-conta e as forças sociais que são as únicas capazes de operar esse milagre da transformação, estão completamente perdidas, desorganizadas e desorientadas que só conseguem ficar falando alto pelos botecos e pelos mercados.
São tantas as bandeiras de luta que se acumulam, mas nada que impeça a eleição das prioridades. Se 0,5% desse povo decidir ficar na porta da prefeitura e só sair de lá quando a saúde funcionar como deve ser; se 0,5% desse povo acampar na porta do tribunal de justiça e só sair de lá quando prenderem o sefer e os magistrados corruptos, por exemplo; se esse mesmo povo for para a porta da secretaria de segurança exigir que ela saia de seu estado letárgico, quem sabe assim os milagres comecem a se materializar.
Caso contrário, nem Jesus!
Fernando.
concordo, Fernando.
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