sexta-feira, 25 de outubro de 2013

MPE – Amigo-de-fé-irmão-camarada é assessor



        Mas como Marcos Antônio Ferreira das Neves é um homem pródigo, pelo menos em se tratando de dinheiro público, Gil Henrique Mendonça Farias, o namoradinho da filhinha do procurador-geral de Justiça, não foi o único beneficiário do tráfico de influência, de acordo com outra denúncia feita ao Blog do Barata. No rol de apaniguados de Neves, por este abrigados no MPE, o Ministério Público Estadual, figura um certo André Ricardo Otoni Vieira, definido como amigo-de-fé-irmão-camarada do procurador-geral de Justiça, do qual tornou-se assessor. Além de advogado, Vieira seria também engenheiro, e como tal, até passado recente, teria prestado inúmeros serviços ao então procurador de Justiça, hoje procurador-geral de Justiça.

        Como assessor do procurador-geral de Justiça, segundo fontes do próprio MPE, o tal André Ricardo Otoni Vieira teria se notabilizado por depreciar os servidores do Ministério Público Estadual, aos quais já teria se referido como “filhos da puta”, quando confrontado com críticas a gestão de Marcos Antônio Ferreira das Neves. “Trata-se de uma pessoa patologicamente arrogante e intratável, pelo menos em relação aos servidores do Ministério Público Estadual, embora servil como uma gueixa, quando se trata de promotores e procuradores de Justiça”, relatam fontes do próprio MPE.

5 comentários :

Anônimo disse...

Pura verdade!

Anônimo disse...

Barata, a ALEPA, em 2010 ou 2011, aprovou o concurso para o MPE com cinco vagas para assistentes sociais. Pois bem, veio o concurso.As vagas para a categoria simplesmente não apareceram. O MPE nunca deu resposta a respeito. Enquanto isso, a defasagem continua e ja atinge os serviços essenciais ao público.

Anônimo disse...

Agradar aos amigos sem precisar meter a mão no próprio bolso, é fácil, principalmente quando é com dinheiro público, não é Dr. Marcos Antônio?

Anônimo disse...

Esse ASPONE continua advogando, contrariando Resolução do CNMP.
Será possível que não existe um membro do MPE que tenha força moral para fazer a denuncia ao CNMP? Será
que os membros do MPE/PA só são "intolerantes" com safadeza quando o caso envolve outros órgãos?

Anônimo disse...

27 de outubro de 2013 06:50
Cadê o Conselho que abriga os(as) assistentes sociais?
Cabe uma reclamação ao CNMP. Se não der em nada, pela menos foi tentada né?