A leitora do blog defende a necessidade de se apurar e punir,
se for o caso, o abuso da promotora de Justiça Graça Cunha. “Espero que o Sintep
seja tão ágil e competente, como tem sido até agora, e protocole representação
junto ao CNMP contra essa promotora, e protocole também representação junto à
Corregedoria do MPE/PA para que a conduta dela seja rigorosamente apurada e, se
for o caso, punida”, sugere. “Não se pode admitir que alguém que é pago (muito
bem pago, diga-se) pela sociedade, para zelar pelo respeito à Constituição
Federal, às leis e às decisões da mais alta corte constitucional deste país, se
atribua mais poderes que o Poder Judiciário e, sem que a greve seja julgada
ilegal, mande cortar o ponto dos grevistas.”
“O Sintep deve usar do seu direito de representação e, na
condição de representante/interessado, acompanhar a apuração da conduta dessa
promotora junto à Corregedoria Geral do MPE, para que não se repita o que
usualmente ocorre nos casos de representação contra membros do MPE, ou seja,
nada ser apurado e o membro do MPE se ver livre de qualquer punição, por ‘puro
corporativismo nefasto’, sublinha.
De resto, a internauta arremata louvando o empenho do
promotor Armando Brasil em apurar os excessos da PM, ao agredir professores e
jornalistas. “Vamos esperar, Sr. Barata, que o
promotor Armando Brasil adote, o mais rápido possível, as providências que
disse que irá adotar para a apuração dos fatos envolvendo a covarde agressão da
PM aos professores e à imprensa. Esse promotor, ao assistir as imagens do
ocorrido, disse que a ação da PM foi desnecessária e que vai cobrar, da
corregedoria da PM, que apure os fatos. Estamos, Dr. Armando Brasil, confiando
na sua atuação, porque o senhor tem se mostrado imparcial e competente”,
conclui.
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