Com 46 anos, que completou em 2 de dezembro de 2009, José Benito Priante Júnior é advogado, por formação acadêmica, mas sobrevive como empresário do segmento agropecuário. No plano pessoal, cultiva a mais absoluta discrição, ao contrário do seu ilustre primo, o ex-governador Jader Barbalho. Sabe-se, sobre ele, que é divorciado e tem três filhos – um rapaz e duas moças -, todos com mais de 20 anos.
Priante, como é conhecido politicamente, milita no PMDB há 29 anos. Ele é filiado ao partido desde 1981 e exerceu, pela legenda, cinco mandatos consecutivos. O primeiro deles como vereador de Belém, o segundo como deputado estadual e os três restantes como deputado federal. Sua passagem pela Câmara dos Deputados, mas sobretudo as candidaturas a governador, em 2006, e a prefeito de Belém, em 2008, serviram para repaginá-lo, diluindo a imagem de político algo arrogante e intolerante, até então associada ao seu nome. Hoje, Priante até consegue sorrir, o que não é pouca coisa para quem despontou no proscênio político exibindo uma indefectível carranca.
Nada mais emblemático sobre essa saudável metamorfose que a postura de Priante no imbróglio da escolha do candidato a governador pelo PMDB. “Espero a reflexão para que todos reconheçam qual o melhor caminho, ressalto meu apreço ao Domingos Juvenil e aguardo serenamente a palavra final, que cabe ao nosso futuro senador Jader Barbalho”, declarou, sem vestígios do mandonismo do passado, quando indagado sobre suas expectativas em torno do assunto. Mais elegante, impossível. Uma mudança, dizem, para a qual muito contribuiu também a convivência com o ex-governador Jader Barbalho, célebre pelo bom-tom, que faz dele um personagem pessoalmente sedutor, apesar das críticas políticas que a ele se possa fazer.
Priante, como é conhecido politicamente, milita no PMDB há 29 anos. Ele é filiado ao partido desde 1981 e exerceu, pela legenda, cinco mandatos consecutivos. O primeiro deles como vereador de Belém, o segundo como deputado estadual e os três restantes como deputado federal. Sua passagem pela Câmara dos Deputados, mas sobretudo as candidaturas a governador, em 2006, e a prefeito de Belém, em 2008, serviram para repaginá-lo, diluindo a imagem de político algo arrogante e intolerante, até então associada ao seu nome. Hoje, Priante até consegue sorrir, o que não é pouca coisa para quem despontou no proscênio político exibindo uma indefectível carranca.
Nada mais emblemático sobre essa saudável metamorfose que a postura de Priante no imbróglio da escolha do candidato a governador pelo PMDB. “Espero a reflexão para que todos reconheçam qual o melhor caminho, ressalto meu apreço ao Domingos Juvenil e aguardo serenamente a palavra final, que cabe ao nosso futuro senador Jader Barbalho”, declarou, sem vestígios do mandonismo do passado, quando indagado sobre suas expectativas em torno do assunto. Mais elegante, impossível. Uma mudança, dizem, para a qual muito contribuiu também a convivência com o ex-governador Jader Barbalho, célebre pelo bom-tom, que faz dele um personagem pessoalmente sedutor, apesar das críticas políticas que a ele se possa fazer.
Um comentário :
PRIANTE, inspiro-me na frase de Voltaire “Pensar e deixar pensar”, a fim de submeter à sua reflexão as "pérolas" abaixo:
"A política é como a esfinge da fábula: devora todos que lhe não decifram os enigmas." (Antoine Rivarol).
"Política é como o show business: você tem uma estréia fantástica, desliza por algum tempo e acaba num inferno." (Ronald Reagan).
"Nada é tão admirável em política quanto uma memória curta."
(John Kenneth Galbraith)
Não ignore a possibilidade de voltar ao Parlamento Estadual e dele tornar-se seu Presidente: examine com seriedade e desprendimento! Torço muito por você.
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