Na interpretação da fonte do blog, o episódio protagonizado pela promotora de Justiça Eliana Cristina Pinto Moreira exige uma rigorosa apuração e uma exemplar punição. Do contrário, frisa também a fonte, abre-se “um perigoso precedente”.
A mesma fonte ressalta que, não por acaso, o item 8 da pauta da 10ª sessão ordinária do Conselho Superior do Ministério Público Estadual trata da solicitação do promotor de Justiça Alfredo Martins de Amorim, da comarca de Conceição do Araguaia, que pede autorização para ministrar aulas de direito penal e processual na Esforp, a Escola de Formação de Praças da Polícia Militar do Pará. Na sua solicitação, Amorim informa que deverá ministrar aulas na Esforp durante três dias na semana, no horário das 18h às 21h, sem que seja esclarecido, porém, em qual unidade da Escola de Formação de Praças da Polícia Militar do Pará deverá dar aula.
A mesma fonte ressalta que, não por acaso, o item 8 da pauta da 10ª sessão ordinária do Conselho Superior do Ministério Público Estadual trata da solicitação do promotor de Justiça Alfredo Martins de Amorim, da comarca de Conceição do Araguaia, que pede autorização para ministrar aulas de direito penal e processual na Esforp, a Escola de Formação de Praças da Polícia Militar do Pará. Na sua solicitação, Amorim informa que deverá ministrar aulas na Esforp durante três dias na semana, no horário das 18h às 21h, sem que seja esclarecido, porém, em qual unidade da Escola de Formação de Praças da Polícia Militar do Pará deverá dar aula.
4 comentários :
Por que a OAB/PA que denunciou os juízes que trabalhavam no sistema TQQ, não denuncia a digna promotora que só trabalha no sistema QQS (quarta, quinta e sexta-feira)ou talvez até no sistema QQ (quarta e quinta-feira), afinal, na sexta-feira ela deve estar exausta de tanto "dar aula" há 210km de distância de onde ela reside (será que ela reside mesmo em São Caetano de Odivelas?). Será que não vamos ver a nossa OAB/PA fiscalizando o MPE? Será que a omissão da OAB/PA em relação ao MPE é para não desagradar o Dr. Ophir e família?
O que não estão levando em conta é que pelo tanto de locais que essa ensina deve ser uma grande competência acadêmica e esse país não paga docente que preste para que ela se dedicar só a isso. Basta dizer que vi uma docente da UFPA pedindo contribuição para fazer campanha para um centro da UFPA, posto que, essa precisa desesperadamente ganhar um pouco mais até para não morrer de fome e isso só é possível se conseguir um cargo e deixar de ministrar aulas em salas fétidas, imundas e cheias de alunos dos mais péssimos possíveis.
Anônimo das 16:15, pára de querer defender o indefensável. Essa promotora tem que devolver o dinheiro que ganhou no período em que acumulou indevidamente porque com certeza em algum lugar (UFPA, CESUPA e/ou MPE) ela não cumpriu jornada de trabalho até porque não poderia estar em dois lugares ao mesmo tempo. Ela está ganhando dinheiro público tanto no MPE como na UFPA e isso tem que ser bem esclarecido. Espero que o MPF investigue isso porque tem dinheiro público federal saindo pelo ralo porque se depender do MPE, isso vai ficar impune e os demais membros que es´~ao na mesma situação vão abafar tudo e a sociedade é quem vai pagar (e caro) essa conta.
Barata,
Mais uma vez você está de parabéns pela coragem de denunciar essas falcatruas mesmo sob o risco da perseguição dos poderosos. Na primeira vez em que você denunciou a irregularidade da Dra. Eliane, ela mandou resposta para o blog mas agora, diante dos fatos irrefutáveis, ela está calada, muda. Agora é esperar que o CNMP e a CGMP adotem as providências cabíveis ao caso e que se coiba imoralidades dessa ordem, independemente de quem as pratica, afinal, os membros do MPE não estão acima das Leis e sim sob a égide das Leis e a elas devem se subordinar principalmente por serem, constitucionalmente, os FISCAIS DA LEI, então como pode ser o fiscal da Lei, quem, descaradamente, a descumpre
Postar um comentário