O baixo nível, traduzido na linguagem chula, repleta de impropérios e própria de quem quer ofender e não debater, levou-me a recusar, em respeito aos internautas, a maioria dos comentários sobre a postagem a respeito da omissão da OAB, a Ordem dos Advogados do Brasil, diante da escalada da censura judicial no Pará. A reação é ilustrativa do jaez da escumalha becada que tomou de assalto a Ordem no Pará, na esteira do conchavo destinado a catapultar Ophir Cavalcante Júnior, o Ophirzinho, a presidente nacional da OAB.
Do amontoado de diatribes, sobrou um único comentário passível de publicação. Mas ainda assim de notória indigência intelectual. No comentário, além de ser xingado, sou acusado de pretender a “misericordia (sic)”.
Ser xingado pela escumalha becada é o melhor atestado da minha idoneidade profissional. De resto, imaginar-me na expectativa da solidariedade de gente do jaez de alguns daqueles hoje aboletados na OAB do Pará ofende a inteligência de qualquer um. Nunca, jamais, em momento algum, recorri a Ordem. Quando pela OAB fui distinguido com uma medalha alusiva ao seu aniversário de fundação, distribuída com a fartura de água na procissão do Círio, sequer me dei ao trabalho de recebê-la pessoalmente. A tal medalha foi enviada, na época, para meu endereço residencial.
O que denunciei, na postagem, foi a omissão da OAB diante da escalada da repulsiva censura judicial no Pará, que afronta a Constituição e ressuscita a execrável censura prévia. Trata-se de uma flagrante ameaça a um princípio basilar do ordenamento jurídico democrático, que é a liberdade de imprensa. Trata-se de uma questão de princípio, não de conveniência.
Do amontoado de diatribes, sobrou um único comentário passível de publicação. Mas ainda assim de notória indigência intelectual. No comentário, além de ser xingado, sou acusado de pretender a “misericordia (sic)”.
Ser xingado pela escumalha becada é o melhor atestado da minha idoneidade profissional. De resto, imaginar-me na expectativa da solidariedade de gente do jaez de alguns daqueles hoje aboletados na OAB do Pará ofende a inteligência de qualquer um. Nunca, jamais, em momento algum, recorri a Ordem. Quando pela OAB fui distinguido com uma medalha alusiva ao seu aniversário de fundação, distribuída com a fartura de água na procissão do Círio, sequer me dei ao trabalho de recebê-la pessoalmente. A tal medalha foi enviada, na época, para meu endereço residencial.
O que denunciei, na postagem, foi a omissão da OAB diante da escalada da repulsiva censura judicial no Pará, que afronta a Constituição e ressuscita a execrável censura prévia. Trata-se de uma flagrante ameaça a um princípio basilar do ordenamento jurídico democrático, que é a liberdade de imprensa. Trata-se de uma questão de princípio, não de conveniência.
2 comentários :
Esse pessoal é do oba oba, jamais se se elegeriam se não fosse esse Ophirzinho. E a grande culpada, hoje arrependidissima, de ter patrocinado esse acordo á a Angela Sales, a quem o Jarbas hoje só não chama de santa, qdo está com seus amiguinhos, por trás (como é do seu fetio). O Ophir não deixa de ter responsabilidade também, ficou cego e como é carreirista, não mediu as consequencias desse acordo indecente.
Não vai demorar pra se engalfinharem...nem te conto!
Rola malservação de grana heim??? Segundo os petralhas do Jarbinha...
Tão tentando colocar panos quentes, mas a fofoca tá nos corredores, alimentada pela turma que se apossou da OAB do Pará.
vai feder, vai feder...
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