Segundo denúncia feita em off ao blog, valendo-se de malabarismos semânticos o Banco do Brasil estaria burlando a legalidade ao promover um certo ‘certame de provas do programa de certificação interna’, que na verdade seria um concurso interno, excrescência vedada pela Constituição Federal. “O tal do edital-regulamento é um ‘pérola’! Percebe-se que é a persistência de uma prática nefanda muito comum no passado em grande parte da administração pública brasileira: o concurso interno, de triste memória”, assinala a denúncia.
“O dito ‘concurso interno’ foi banido pela Constituição de 1988. Por meio dele, era possível que um servidor ou empregado ‘pulasse’ de um cargo para outro dentro da instituição em que trabalhasse, sem fazer concurso público de verdade, aquele que todo mundo faz hoje em dia”, recorda ainda a denúncia. E acrescenta: “Mas, tudo indica que na administração pública federal apenas o Banco do Brasil continua alimentando essa prática vil. Lá só existe o ‘cargo’ de escriturário, que é de nível médio (o antigo 2º grau). Os outros cargos de nível superior como arquiteto, engenheiro e advogado são chamados espertamente de ‘funções’."
“O dito ‘concurso interno’ foi banido pela Constituição de 1988. Por meio dele, era possível que um servidor ou empregado ‘pulasse’ de um cargo para outro dentro da instituição em que trabalhasse, sem fazer concurso público de verdade, aquele que todo mundo faz hoje em dia”, recorda ainda a denúncia. E acrescenta: “Mas, tudo indica que na administração pública federal apenas o Banco do Brasil continua alimentando essa prática vil. Lá só existe o ‘cargo’ de escriturário, que é de nível médio (o antigo 2º grau). Os outros cargos de nível superior como arquiteto, engenheiro e advogado são chamados espertamente de ‘funções’."
8 comentários :
Vou sugerir que o BB chame a equipe da ALEPA, PRINCIPALMENTE O mIRIQUINHO.
Quem dera as coisas fossem assim no Banco do Brasil ... Lá só quem tem "QI" consegue ser promovido... Essas certificações que o banco tem que por sinal são mais de dez em diversas áreas nunca serviram para nada além de punir quem não as consegue...
bARATA o funcionalismo público tem se tornado cada vez mais lugar ocupado por QI (quem indica) nos cargos comissionados que crescem exponencialmente em relação aos gargos efetivos destinados a concurso publico em todas as instâncias, isso sem falra na terceirização de serviços que avança a passos alrgos ameaçando o funcionalismo efetivo relegado e impedido de crescer nas instituições que os acolhem via concurso público.
Assim o concurso interno volta a ser uma necessidade como forma de respeito e estímulo ao servidor efetivo ameaçado e desrepeitado via DAS e terceirizações, é extamente o concurso interno que se retomado por via legal virá fazer justiça aos servidores fetivos.
Essa é a realidade que olhos tortos e cegos dos interesados não deixam vir a mostra.
Abraços.
KD OS AMIGOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL QUE NÃO ESTÃO VENDO ESTA VERDADEIRA BANDALHEIRA !!!
Barata,
Isso é um absurdo!
Agora entendo como o gerente jurídico do Banco da Amazônia Marçal Marcelino Neto (que é escriturário do Banco do Brasil) aprendeu um pouquinho de direito.
Até então parece que ele só curtia culinária. Lá na sede do BASA dizem que ele já está sendo apelidado de "GERENTE GOURMET"!
É... mas o Dr. Malçal Marcelino é muito mais competente e pareceiro que aquela outra figura (Deusdedith Brasil) que dispensa comentários.
No BASA sempre acontecem coisas muitíssimo estranhas.
É o único banco estatal que possui duas gerências jurídicas (!?).
Tal estado esquizofrênico se dá em razão do apadrinhamento de Marçal Marcelino da Silva Neto realizado pelo presidente do banco, Abidias José de Sousa Jr., até então um obscuro escriturário do Banco do Brasil, catapultado ao cargo de presidente por obra e graça de Ana Júlia Carepa.
Como todos estão cansados de saber no BASA, o Senhor Marçal Marcelino não poderia ser gerente jurídico, pois o posto de gerente é privativo de empregado do BASA, de acordo com o Estatuto Social e Regulamento de Pessoal.
O Senhor Marçal Marcelino é escriturário do Banco do Brasil.
Quando a situação do seu amiguinho começou a "pegar mal", o presidente do BASA criou uma gerência somente para acomodar seu apadrinhado, com a conivência dos integrantes do conselho de administração e do conselho fiscal!!!
Onde está a legalidade?
Onde está a moralidade?
A VEM OS APADRINHADOS AÍ MINHA,AS COMCUBINAS, ARMARIOS EMBUTIDOS E AS FRANGAS VESTIDAS DE GALO E A NOVA FARRA DA ESQUERDA BEM PARECIDO COM UM FILME QUE JÁ VI E EU NÃO GOSTEI. SE ISSO FOR VERDADE MEU DEUS. SALVE -SE QUE PUDER
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