A procuradora, citada como suposto pivô do imbróglio que ameaça a tramitação da proposta do novo PCS patrocinada por Domingos Juvenil, tem sua ascensão funcional atribuída ao tráfico de influência, na esteira da teia de boas relações tecidas pelo ex-marido, bem mais velho que ela e que vem a ser um cronista de amenidades, preferido por 11 de 10 pretendentes a emergentes. De origem humilde e intelectualmente opaca, ela é descrita como arrogante, como é próprio dos ineptos, e carrega a fama de barraqueira. A fama de barraqueira foi reforçada pelo patético bate-boca que protagonizou com o ex-marido, em pleno Palácio da Cabanagem, no day after da separação do casal, condimentada por suspeitas de adultério da parte da distinta procuradora. O barraco, diga-se, foi relatado, com a identificação de seus personagens, pelo “Repórter 70”, a prestigiada coluna de O Liberal, o principal diário do grupo de comunicação da família Maiorana, inimiga figadal do ex-governador Jader Barbalho.
A procuradora tornou-se célebre ainda pelo deslumbramento que costuma acompanhar todos aqueles com pretensões a emergentes. A propósito do deslumbramento atribuído à procuradora é dito, em tom de inocultável escárnio, que ela costuma dizer-se íntima não só da deputada federal Elcione Barbalho (PMDB/PA), ex-mulher e mãe dos dois filhos mais velhos do ex-governador Jader Barbalho, como também de todas aquelas que venham a protagonizar algum affaire com o morubixaba do PMDB no Pará. “Foi mulher do Jader, é amiga dela!”, ironiza uma fonte do Palácio Cabanagem, a despeito de se incluir, para consumo externo, dentre as mais novas amigas de infância da folclórica procuradora, etiquetada de "alpinista social" por quem conhece suas origens e seu padrão de vida, antes do casamento com seu ex-marido, a quem conheceu quando ele ainda era casado com sua primeira mulher. Na época o ex-marido da procuradora carregava a fama de ser um mulherengo incorrigível, com uma atração compulsiva por suburbanas bem mais novas que ele e, por um vício de origem, invariavelmente vulgares.
A procuradora tornou-se célebre ainda pelo deslumbramento que costuma acompanhar todos aqueles com pretensões a emergentes. A propósito do deslumbramento atribuído à procuradora é dito, em tom de inocultável escárnio, que ela costuma dizer-se íntima não só da deputada federal Elcione Barbalho (PMDB/PA), ex-mulher e mãe dos dois filhos mais velhos do ex-governador Jader Barbalho, como também de todas aquelas que venham a protagonizar algum affaire com o morubixaba do PMDB no Pará. “Foi mulher do Jader, é amiga dela!”, ironiza uma fonte do Palácio Cabanagem, a despeito de se incluir, para consumo externo, dentre as mais novas amigas de infância da folclórica procuradora, etiquetada de "alpinista social" por quem conhece suas origens e seu padrão de vida, antes do casamento com seu ex-marido, a quem conheceu quando ele ainda era casado com sua primeira mulher. Na época o ex-marido da procuradora carregava a fama de ser um mulherengo incorrigível, com uma atração compulsiva por suburbanas bem mais novas que ele e, por um vício de origem, invariavelmente vulgares.
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