O relato de Lúcio Flávio Pinto, com a credibilidade que seu currículo confere, é esclarecedor. E fatalmente remete ao xis da questão, no episódio da torpe agressão protagonizada por Ronaldo Maiorana. O problema reside na recorrente subserviência das novas lideranças da OAB/PA, em relação aos poderosos de plantão e, em particular, aos barões da mídia. Subserviência assumida, sem nenhum resquício de pudor, por Ophir Cavalcante Júnior, o Ophirzinho, na época o presidente da Ordem e hoje avalista, junto a parcela da situação, da candidatura de Jarbas Vasconcelos, movido, prioritariamente, pela vaidade pessoal, que turbina a ambição de vir a ser presidente nacional da OAB.
Lúcio Flávio Pinto é quem, realmente, tem razão. “A OAB de Aldebaro Klautau, Daniel Coelho de Souza e Egydio Sales acabou. Ocupantes ou pretendentes de hoje à direção da representação dos advogados paraenses - e até à direção nacional da categoria - atendem pelo diminutivo, que os define”, conforme acentua o destemido editor do Jornal Pessoal.
Lúcio Flávio Pinto é quem, realmente, tem razão. “A OAB de Aldebaro Klautau, Daniel Coelho de Souza e Egydio Sales acabou. Ocupantes ou pretendentes de hoje à direção da representação dos advogados paraenses - e até à direção nacional da categoria - atendem pelo diminutivo, que os define”, conforme acentua o destemido editor do Jornal Pessoal.
3 comentários :
Lamento discordar de seu comentário. O ophir Filgueiras Cavalcante Júnior é uma pessoa correta. É inaceitável que tentem ofender a sua honra dando uma conotação diminua ao seu nome. Atacá-lo, sem oferecer qualquer defesa, não contribui em nada para o debate democrático.Simplesmente dizer que o Ophir é subserviente é não conhecer a sua história e o seu comportamento. Mais parece, com todo o respeito, um corporativismo que afronta o estado de direito. A OAB do Ophir é a mesma de Aldebaro Klautau, Daniel Queima Coelho de Souza, Egídio Sales e outros. As matérias publicadas no Blog não são suficientes para fazer um simples juízo de valor sobre a conduta do Ophir. Assim, é como jogá-lo à fogueira de forma unilateral, escrevendo sem elementos comprobatórios de acusação. Entendo toda a dor e indignação do Lucio, mas com apenas uma fonte é impossível processar corretamente a notícia. Exceto quando se quer deliberadamente assumir uma posição no caso. Agradeço a oportunidade para expressar minha opinião neste respeitado espaço democrático
Concordo com o anon das 1:05, até porquê o conheço, porém foi frouxo em convece-lo, de pelo menos a sair do cargo da OAB,o barão da comunicação, no mínimo.
E ficar a serviço dos tucanos contra o funcionalismo durante os doze anos que amargaram a falata de aumento?
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