quinta-feira, 17 de setembro de 2009

OAB – Lúcio Flávio detalha a lambança

A propósito do relato sobre a ignominiosa omissão da OAB/PA diante da covarde agressão que sofreu de Ronaldo Maiorana Júnior, um dos herdeiros do grupo de comunicação da família Maiorana, o jornalista Lúcio Flávio Pinto (foto) enviou ao blog um e-mail no qual detalha o desenrolar da lambança. Na época, a OAB/PA tinha como presidente Ophir Cavalcante Júnior, O Ophirzinho, e Ronaldo Maiorana, um empresário da comunicação, presidia a Comissão em Defesa da Liberdade de Imprensa, o que foi por mim revelado na ocasião. Tão logo tomei conhecimento da agressão a Lúcio Flávio, pouco tempo depois dela ser consumada, comunicado por telefone por um respeitado colega de profissão, entrei no site da OAB e fui à Comissão em Defesa da Liberdade de Imprensa, deparando-me com o nome de Ronaldo Maiorana. Por e-mail, dei conhecimento do fato ao próprio Lúcio Flávio, com cópia para um vasto leque de jornalistas, alguns dos quais, com quem mantinha freqüentes contatos, militavam, como ainda militam, na grande imprensa nacional.
Um profissional de competência, probidade e experiência reconhecidas, Lúcio Flávio é o destemido e solitário editor do Jornal Pessoal, a mais longeva publicação da imprensa alternativa brasileira, em circulação há 22 anos. Com uma tiragem de 10 mil exemplares, o JP é de circulação quinzenal e não aceita anúncios, para preservar sua independência. Analítico, o jornal faz uma cobertura crítica dos fatos de maior relevância para a Amazônia, em geral, e para o Pará, em particular. Com 12 páginas, em tamanho ofício, o Jornal Pessoal é vendido nas bancas de revistas e jornais de Belém, assim como nas revistarias, a R$ 3,00, seu preço de capa.
A agressão de Ronaldo Maiorana, acompanhada de ameaça de morte e consumada com a ajuda dos capangas do empresário da comunicação, ocorreu no restaurante do Parque da Residência, pelas costas e quando Lúcio Flávio Pinto estava sentado, almoçando com amigos. O pretexto para Ronaldo Maiorana consumá-la foi Lúcio Flávio Pinto, ao contextualizar a origem da prosperidade do jornalista e empresário Romulo Maiorana, revelar a relação com o contrabando do patriarca e fundador do império dos Maiorana, na esteira de suas ligações com o baratismo. E se reportar, no mesmo contexto e com o auxílio de eufemismo, ao passado transgressor, para os padrões da época, de dona Déa Maiorana, a viúva de Romulo Maiorana, antes de se casar com este.

11 comentários :

Anônimo disse...

Tudo certo, porem, não receber anúncio significa que está a serviço de alguem. Ninguem trabalha 22 anos de graça. Em tempo: de que vivem Lucio Flavio e Augusto Barata?????? Isso interessa muito ao leitor.

Anônimo disse...

Sem anúncio, como o Lucio sustenta o Jornal Pessoal? Alguem paga essa conta. E não venha dizer que são os míseros 3 reais da capa. Quem garante que o Jáder não dá uma grana para o Lúcio criticar os Maiorana? Onde o Lúcio trabalha, de onde vem grana para viver?
Barata essa informação é justa, honesta e transparente para o seu leitor.

Anônimo disse...

Eu odeio os Maiorana, mas LF não é nenhum santo não. E, como advgado, acho que a OAB não tem que tomar partido de ninguém mesmo. Se fosse assm, tinha que tomar partido em qualquer litígio, e não apenas de jornalistas... Todo dia alguém apanha ou morre, o que é gravíssimo, mas não tem como a OAB se envolver em tudo. E se tiver que se envolver, que defenda os pobres que não podem pagar advogados, e não jornalistas que podem pagar um.
Barata, é lamentávcel que voce só abra a boca para defender amigos, como fez com paulo klautau, sergio couto e agora lf. Vou até parar de acessar esse blog, porque é muito triste ver que existem jornalistas como vc...

Anônimo disse...

Êta gente desinformada! O cara é escritor, tem emprego fixo também, atua como correspondente de grandes jornais aqui no norte brasileiro, etc. Parem com essa baixaria (intelectual)!

Anônimo disse...

Lucio Flavio e Augusto Barata precisão explicar para opinião pública de que vivem, já que não teem patrocinadores nem emprego.

Anônimo disse...

Não sou advogado do Lúcio Flávio Pinto, porém saio em sua defesa por achar justissíma a sua luta. Primeiro ao que su saiba, o Lúcio é professor aposentado da UFPA; segundo é um palestrante de altíssimo nível quando assunto a ser tratado é a Amazônia; terceiro, por manter heroicamente o Jornal Pessoal em circulação, publicação que já recebeu prêmios importantes dos Estados Unidos, Itália, etc., e ser um porta-voz dos interesses da nossa Região, creio que o Lúcio merece o respeito e a gratidão de todos nos.

Anônimo disse...

Merece respeito e gratidão mas continua fazendo críticas pesadas e precisa deixar claro quem banca todo esse trabalho, árduo e muito bem feito.

Anônimo disse...

perguntar a alguem do que vive sem ser fiscal da receita federal, é tão idiota como escrever "precisão". Não tem condição moral para cobrar nada.
eu preciso?
VAMOS Á ESCOLINHA DO BARATA E LUCIO:
tu precisas?
nós precisamos?
eles precisam?
sim, todos precisam...saber os podres dos analfas e não analfas dessa terra.Pelo menos os jornalistas sabem escrever, ne?

Anônimo disse...

01:13, VÁ CRIANÇA, VÁ...NÃO VOLTE.

Anônimo disse...

nossa. como tem gente que nao consegue ler e entender...santa paciencia..l

Marco Antonio disse...

Gente honesta, trabalhadora e de moral ilibada não precisa saber do que os outros vivem; preocupa-se em viver sua vida honestamente e fazendo seu melhor sem prejudicar os outros.

Agora a súcia que se esconde no anônimato cultiva velho hábito arraigado da Belém provinciana de outrora: ser 'candinha' !

Escumalha !LFP e o Barata não se escodem ! Fazem críticas e dão sua cara a tapa. Quem são vocês que nem coragem tem de se identificar que ficam a cobrar como vivem aqueles que ganham seu pãp com o suor de seu rosto? Já os anônimos assim o são para esconderem seus escusos, amorais, réprobos e abjetos objetivos que nem em confessionário com padre cego e mudo tem coragem de revelar !

Os cães ladram e a caravana passa...