A manifestação mais corrosiva ficou por conta do Sindju, o Sindicato dos Funcionários do Poder Judiciário da Grande Belém e Região Nordeste do Pará. Em memorando assinado por Aluísio Lima Noronha Júnior, o diretor presidente da entidade, o sindicato adverte os deputados, “em nome da categoria que representa”, sobre as conseqüências do projeto de lei nº 167-09, que transforma 21 cargos de provimento efetivo de analistas judiciários em cargos de livre provimento e exoneração.
Ao sublinhar as implicações do artigo 4º do projeto de lei, o memorando enfatiza que recentemente foi realizado um concurso para preenchimento desses cargos. “Sendo assim, deixarão de ser chamados 21 novos concursados, caso esse artigo não seja suprimido por vossas excelências”, arremata o documento.
Ao sublinhar as implicações do artigo 4º do projeto de lei, o memorando enfatiza que recentemente foi realizado um concurso para preenchimento desses cargos. “Sendo assim, deixarão de ser chamados 21 novos concursados, caso esse artigo não seja suprimido por vossas excelências”, arremata o documento.
4 comentários :
lembrando que esse concurso, tem cadastro de reserva e é aí que mora o perigo! um exemplo: tem 1 vaga para assistente social na regiao tal + cadastro de reserva? o primeiro lugar é nomeado, tudo bem.E os outros, quantos serão chamados, quais os criterios? sabemos que saiu do forno a nova lei de adoçao e equipes multiprofissionais sao imprescindiveis.Coisa rarissima no judiciario , pois sabemos que essa vara nao tem sido prioridade e foi jogada ao relento desde a morte do desembargador Paulo Frota.
chamar.
Essse concurso é nebuloso em tudo.Estao arrastando o fim mais que o necessario, teve prova clonada, nao se tem acesso a todas as informaçoes para acompanhar o processo de classificaçao, os taquigrafos quase foram passados pra tras na prova pratica...enfim.
É ficar atento.
Ei Sindju, vcs não querem adotar os efetivos desvalidos da Assembléia? A gente tá precisando tanto desse apoio, principalmente agora, que tem um projeto de plano de cargos 3 mil vezes pior que do TJ.
A posição do SINDJU e a seguinte
O sindicato não e contra a criação de cargo de assessor para juízes, desde que a escolha recaia sobre um analista judiciário do quadro do tje.
simples assim.
Ass: Diretor presidente do SINDJU
Aluizio Lima Noronha Junior
Mas é exatamente isso que eles não querem, os senhores juízes que clamam por DAS, para eles lei é potoca o que vale é o nepotismo ainda que cruzado.
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