A partir dos questionamentos formulados medra com vigor a suspeita de que o TJ pretenda patrocinar um ruidoso trem da alegria. De acordo com as ilações, para não tornar tão acintosa e desgastante a manobra, ao invés de criar novos cargos o TJ optou por transformar os cargos de provimento efetivo em de livre nomeação e assessoramento.
“Seja como for, convém examinar cautelosamente a proposta. Até porque é grave, muito grave, pretender tornar letra morta um plano de cargos, principalmente se este acabou de ser instituído, como no caso do TJ”, assinala Arnaldo Jordy. “Por isso, é indispensável ouvir não apenas a direção do Tribunal de Justiça, mas também o Sindju, o sindicato dos servidores do Judiciário”, acrescenta o líder do PPS.
“Seja como for, convém examinar cautelosamente a proposta. Até porque é grave, muito grave, pretender tornar letra morta um plano de cargos, principalmente se este acabou de ser instituído, como no caso do TJ”, assinala Arnaldo Jordy. “Por isso, é indispensável ouvir não apenas a direção do Tribunal de Justiça, mas também o Sindju, o sindicato dos servidores do Judiciário”, acrescenta o líder do PPS.
Um comentário :
Muito bem Jordy, tu tens razão é gravíssimo.
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