A legalidade do concurso interno, acentuada pela deputada Regina Barata em sua manifestação em defesa dos temporários da educação especial, é também sublinhada pelo Sintep, o Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público do Pará. Walmir Brelaz, advogado do sindicato e assessor da bancada do PT na Assembléia Legislativa, observa que uma das grandes falhas do edital, além de outras irregularidades, diz respeito à redução da gratificação de função de 50% para 20% , contrariando o disposto no estatuto do magistério. “Isso já aconteceu antes com o edital para o EJA (educação de jovens analfabetos) e o edital teve que ser anulado”, esclarece o advogado.
Os temporários da educação especial enfatizam que assim permanecem porque não tiveram a chance de se submeter a concurso nos governos passados. Trabalhando há duas décadas com educação especial, eles se sentem discriminados pela atual administração, diante da realização do concurso interno, que ficará restrito aos servidores efetivos.
Os temporários da educação especial enfatizam que assim permanecem porque não tiveram a chance de se submeter a concurso nos governos passados. Trabalhando há duas décadas com educação especial, eles se sentem discriminados pela atual administração, diante da realização do concurso interno, que ficará restrito aos servidores efetivos.
Um comentário :
Analfabeto é o Walmir, EJA quer dizer Educação de Jovens e Adultos.
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