Segundo fonte credenciada, Maria do Socorro da Costa Coelho, professora de carreira da UFPA, desponta, realmente, como o nome mais cotado para substituir Iracy de Almeida Gallo Ritzmann, a Bila, na Seduc. A idéia inicial, acalentada pelos luas-pretas do Palácio dos Despachos, do secretário estadual de Cultura migrar para a Seduc foi descartada pelo próprio Edílson Moura da Silva, o ex-vereador de Belém, um dos ungidos pelos caciques da DS, a Democracia Socialista, a facção petista da qual faz parte a própria governadora Ana Júlia Carepa.
Pré-candidato a deputado estadual, em dobradinha com o chefe da Casa Civil, Cláudio Alberto Castelo Branco Puty, o pré-candidato a deputado federal preferencial dos petralhas, Edílson Moura da Silva, ao fazer a relação custo-benefício, optou por deletar a idéia de substituir Bila. Mirando na possibilidade de chegar ao Palácio Cabanagem, sob o calor da máquina administrativa – a perspectiva que também turbina as pretensões eleitorais de Puty -, o secretário avaliou como desgastante assumir uma secretaria naturalmente problemática, como é a Seduc, com o agravante de não dispor de caixa para fazer o mise-em-scène capaz de aplacar os riscos embutidos no desafio. E desafio não é o forte de Edílson Moura da Silva, que à frente da Secult, a Secretaria de Estado de Cultura, revelou-se um administrador opaco. Sua maior realização foi estimular um factóide, a partir da suposta desapropriação do imóvel que abriga as ruínas do teatro São Cristóvão, em uma proposta que nunca decolou, incluindo-se no vasto leque de balelas do desgoverno Ana Júlia Carepa.
Pré-candidato a deputado estadual, em dobradinha com o chefe da Casa Civil, Cláudio Alberto Castelo Branco Puty, o pré-candidato a deputado federal preferencial dos petralhas, Edílson Moura da Silva, ao fazer a relação custo-benefício, optou por deletar a idéia de substituir Bila. Mirando na possibilidade de chegar ao Palácio Cabanagem, sob o calor da máquina administrativa – a perspectiva que também turbina as pretensões eleitorais de Puty -, o secretário avaliou como desgastante assumir uma secretaria naturalmente problemática, como é a Seduc, com o agravante de não dispor de caixa para fazer o mise-em-scène capaz de aplacar os riscos embutidos no desafio. E desafio não é o forte de Edílson Moura da Silva, que à frente da Secult, a Secretaria de Estado de Cultura, revelou-se um administrador opaco. Sua maior realização foi estimular um factóide, a partir da suposta desapropriação do imóvel que abriga as ruínas do teatro São Cristóvão, em uma proposta que nunca decolou, incluindo-se no vasto leque de balelas do desgoverno Ana Júlia Carepa.
2 comentários :
Ei Barata quem deveria assumir a SEDUC era a Edilza, mas por por uma questão de briguinhas pesoais, as quais dão o tom desse governo, quem vai acabar assumindo a SEDUC é a Socorro Brasil, aquela que era Diretora do DDVP na EGPA e que ficou no lugar da Edilza, quando ela assumiu o PTP, é fato que quando a Edilza voltou pra EGPA e despachou a Socorro Brasil e companhia para a SEDUC, ganhou uma inimiga mortal, logo se a lógica estiver certa, a Socorro Brasil assume só pra "Ana Louca 1ª" fazer pouco da sua ex-comadre, motivo pelo qual fez questão de ressaltar em reunião do Núcleo Burro ao seu secretário de cultura, "ela não volta mais, me admiro de você defender ela, depois de tudo o que ela me fez", é só o que está faltando, piorar a situação por causa de briguinhas sem fundamento.
Esse imprestável tem mais é que sumir. Taí, "O cara" se acha!
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