Em sua fala, o novo diretor geral da Escola do Governo do Pará, Divino dos Santos, um pastor de parca escolaridade, incorreu em um ato falho, revelador da sua indigência intelectual.
Na típica sabedoria de botequim de quinta categoria, Divino dos Santos observou que mais relevante que escolaridade é ter Jesus no coração. De resto, travestiu-se de Judas, reprisando o beijo da morte, ao assinalar que sua equipe não é inimiga de ninguém, declaração que acabou por soar como o marco da instituição festiva da Divinolância, diante da aparente presunção do pastor de que as vítimas de suas estripulias são todas patetas.
Na típica sabedoria de botequim de quinta categoria, Divino dos Santos observou que mais relevante que escolaridade é ter Jesus no coração. De resto, travestiu-se de Judas, reprisando o beijo da morte, ao assinalar que sua equipe não é inimiga de ninguém, declaração que acabou por soar como o marco da instituição festiva da Divinolância, diante da aparente presunção do pastor de que as vítimas de suas estripulias são todas patetas.
14 comentários :
Ele o Mickey e todos nós os Patetas!
Para ser Pastor dessas Igrejas, realmente não precisa ter muita escolaridade, só uma certa dose de esperteza. Contudo para dirigir uma instituição pública, cuja prerrogativa é a educaçao profissional de milhares de servidores, em um governo sério e comprometido com a qualificação do serviço público, se exige mais do que isso. Mas, como estamos na Putilândia...
Anônimo 12:59 não é na Putilândia é na Divinolância.
Um gestor de M de um governo de M.
Como o governo é do Puty, o "articulador" politico responsável por essas lambanças, é Putylândia mesmo!
Barata,
Elogio só elogio pelo texto do ato falho do pastor.
Égua do diretor ninguém merece, acuda-nos quero mudar para o vizinho(Manaus).
A charge representa bem o caos instalado hoje na EGPA, um diretor que parece estar num parque de diversões, obviamente chamado DIVINOLÂNDIA, diárias, fotos, extravagâncias, ou seja, é só diversão, passatempo, sendo os restantes dos servidores meros expectadores denominados PATETAS.
Comprometimento e trabalho não podemos esperar muito, sendo que, vale refletir: Será que a culpa é deles? Eles barganharam a EGPA e conseguiram, CULPA MAIOR ESTÁ NA ATITUDE DA NOSSA DIGNÍSSIMA GOVERNADORA QUE ENTREGOU ESTA AUTARQUIA SEM ESTABELECER CRITÉRIOS , eles estão fazendo o papel deles. Trabalhar pra que? Eles não são petistas até uma criança percebe que eles não estão comprometidos com o PT, se nem o próprio PT se compromete com ele mesmo, porque esperar isso do PRB? É apenas uma reflexão!
Hoje fica claro que a EGPA nunca foi prioridade para o governo petista, colocaram a Edilza Fontes para diretora porque acharam que ela não serviria para SEDUC, “dá o quintal EGPA pra ela” pensou-se, e assim a EGPA foi tratada como um quintal, um depósito de entulhos.
A EGPA nasceu com intuito de ser grande, muito grande! A intenção era encher as salas de aulas de cursos, tornar-la um verdadeiro centro de formação, oferecendo cursos de especialização, mestrado e até mesmo doutorado aos servidores públicos, esta era meta, a estrutura física (o prédio que abrigou o asilo Dom Macedo Costa) foi criada pra isso.
Para atingir a meta almejada, precisava-se de liderança administrativa e boa vontade, teve-se a oportunidade de presenciar salas de aula cheias e filas e filas para inscrição em curso de especialização, foi o ápice!
A democratização da seleção para oferta dos cursos especialização foi máximo que se conseguiu alcançar da meta a ser atingida, a partir de então foi só retrocesso.
Edilza Fontes com o seu PTP, já com ânsia na sua candidatura a deputada estadual, abandonou a EGPA, aparecia na instituição de vez em quando, deixou a EGPA “de lado” isto tudo com anuência do Governo Estadual, e as atividades foram ficando sem rumo, troca-troca de diretores, empreguismo instalado, tinha-se a idéia de que pior a EGPA não poderia estar.
A exoneração da Edilza Fontes foi festejada por uns, mas vista com desconfiança pela maioria dos servidores, pois logo soube-se que a EGPA tinha sido usada como moeda de troca, PT entrega a EGPA para PRB, as indicações serão feitas pelo Pastor Raul, era esta a notícia que se espalhava!
Eis a sentença, Pastor Divino como diretor geral, e quem é este? Foi o parceiro do Pioneiro nas últimas eleições, seu maior trunfo foi ser o vereador mais votado de Ananindeua, com um pouco mais de 4.000 votos, experiência administrativa? Nenhuma.
Com menos de um mês de nomeado para Diretor Geral, o Pastor Divino demonstrou a sua incompetência administrativa ao exonerar pessoas aleatoriamente, sem estabelecimento de critérios e acima de tudo sem ética. Bagunçou com a estrutura organizacional da instituição ao deixar coordenações sem coordenadores e outras com coordenadores além da conta.
Ao longo desses poucos anos de vida a EGPA parece estar completando seu ciclo, nasceu, cresceu e agora vem agonizando, a morte chega aos poucos, infelizmente!
Vivemos a mercê do seguinte encalço: O Divino é meu pastor e tudo nos faltará!
Ass: Molotov
Anônimo Molotov sou teu fã nº 1.000 cara tú és porreta que análise mais inteligente.
Mesmo com esse jeitão tucano (aff...) disse toda verdade para esse impostor que está na minha, na nossa escola de governo.
acho que antes de qualquer critica deveriamos realmente saber da real verdade sim o pastor Divino quando assumiu a Escola de Governo sabiamos que ele teria a sua equipe, ele foi muito ético pois avisou as pessoas que tinham cargos comissionados que daria um mes para que todos se preparasem, e cumpriu, não acredito hoje depois do que vivenciei que um t´tulo de Doutor faço um bom gestor acho que além do título precisa-se de experiências o governo secou a universidade e tai o deu um verdadeiro fracasso. não vamos ter tanto preconceito, está festa de aniversário comparada as anteriores foi muita simples um café da manhã e só verificar o quanto o novo diretor já economizou neste tão pequeno espaço de tempo na sua gestão, não tem carro final de semana, motorista 24 horas como a ex diretora.
Tucano nada, com esse codinome, o companheiro tem espirito libertário! Como muitos está decepcionado com as opçoes do governo anajulista.
Me faz rir anonimo das 9:36:
1 - O problema não é ele ter trazido a "equipe" dele, mas o fato de ter substituído servidores de carreira, nos quais o estado já investiu com cursos de formação por vários anos e que já acumularam muita experiencia no serviço público, por pessoas totalmente desqualificadas e sem escolaridade.
2 - Não sei onde está a economia, se a primeira ação do novo Diretor foi trocar todo o mobiliário e decorar seu gabinete, apesar de tudo está em excelente estado de conservação e uso e gastar dinheiro com confecção de fotos suas.
3 - Quanto ao carro, não usa porque não conseguiu trocar um Vectra por uma cabine dupla, já que o contrato de locaçao não permitia.
4 - O que adianta ele não usar o carro oficial, mas seu carro particular ser ABASTECIDO com combustível pago pelo governo para usar 24 HORAS, já que foi feito Cartão de combustivel com valor ilimitado para o abastecimento de seu carro particular.
Não me venha se meter a besta, que nós estamos de olho!
Anônimo das 9h36 em que EGPA vc está? Como é que ele avisou aos DAS se nem reunião fez? Que equipe que ele tem? Nenhuma! Pois até seleção curricular foi feita, onde inclusive tem gente que o ápice da experiência profissional é ser vendedor de roupas e bijuterias.
Economia na sua gestão? Os móveis da sala devem ter custado uma verdadeira fortuna, barrando muito gabinete de Secretário. A liberação do motorista não foi por economia e sim para que ele possa usar o carro ao seu bel prazer sem testemunhas.
Quanto a escolaridade não se trata de preconceito, leia o comentário abaixo que depois virou notícia neste blog para que você possa entender a situação:
“A questão não é que com título se terá a garantia de uma boa gestão. No entanto, deve sim ter critérios, e um dos crítérios deve ser a escolaridade. É muito injusto colocar uma pessoa para administrar a EGPA, que é um órgão formador, que não tem nem experência em sentar num banco de escola, quando se tem no próprio governo, pessoas com maior capacidade. Você acha justo um diretor desses ganhar R$ 10.000,00 e outras regalias, enquanto que um técnico ganha em média R$ 1.500,00. E os anos que esse técnico passou estudando? Não vale de nada ? Infelizmente ainda temos pessoas que desprestigiam a educação. Achar que uma pessoa que tenha 2º grau é tão merecedora do cargo quanto alguém que tenha nível superior é no mínimo não ter noção que a evolução do País está sacramentada na educação. Existem pessoas que realmente, somente com 2° grau, têm muito mais conhecimento que pessoas de nível superior, mas isso é exceção e não a regra. A regra, hoje, é o estudo, é o saber dialogar, saber debater, e isso exige leitura, exige esforço, dedicação e disciplina, coisa que quem tem apenas o 2° grau provavelmente não teve!”
Você fala em experiência, mas qual é a experiência administrativa dele? Uma pessoa sem noção de ciência política (que estuda-se num banco universitário ou lendo muito) e sem experiência profissional só pode resultar em catástrofe.
Simples café da manhã? Tenho certeza que não saiu por menos de R$15,00 individualmente, ou seja, ficou tudo igualzinho como era antes, só que antes não tínhamos uma “crise” declarada (o termo melhor seria forjada) como agora, antes não se devia professor.
Sendo assim, meu caro colega, lhe peço que ACORDE, pois se você pensa que vai dilubriar os leitores deste blog com essa defesa desconexa estas muito enganado!
Ass: Molotov
Anônimo 09:36 deixa de ser cara de pau todo mundo sabe neste Estado, que o diretor da EGPA, não avisou ninguém sobre as exonerações dos coordenadores das áreas técnicas. Tudo feito na surdina "articulado" com a puxa saco da chefe de RH.
Agora vens falar de ética?? de respeito?? não confundas a inteligência dos leitores do Barata com suas desculpas esfarrapadas.
Tem mais seu assessor, para comandar uma escola de formação profissional, por mais simplória que o governo considere a Escola de Governo, o cargo de diretor de qualquer Escola de Formação do Brasil, deve ser ocupada, no ninimo, por um gestor que tenha uma graduação, e não é preconceito... é uma necessidade técnica, o resto é brincar de fazer educação, mas como estamos na Putylândia.
Oooohh Zé Mané (assessor de nada)! pára com as tuas lambanças, e não ousa citar o nome da ex gestora, não existem comparações, ela podia ser destemperada..., não levar desaforro pra casa...., ser grossa e imediatista, mas é uma DOUTORA, reconhecida no meio acadêmico do Estado do Pará por sua competência intelectual, enquanto que o seu diretorzinho(ECA), não chega nem aos pés da professora Edilza;
Tô gostando de ver começou a briga dos assessores da ex. contra os assessores do Divivaldo.
Intelectualidade x analfabetismo.
Huahauahau essa briga vai dar o que falar no Estado da Putylândia.
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