Para marcar posição, sublinho ainda que nada tenho a repor do que escrevi sobre o imbróglio protagonizado por Paulo de Tarso Dias Klautau, ainda que as pessoas possam discordar da minha avaliação. E reitero que sequer conheço pessoalmente o jovem procurador do Estado. Se dele fosse amigo, nada me impediria de tornar pública a amizade.
De resto, reafirmo o que já acentuei. Não dependo da autorização de ninguém para opinar sobre o que quer que seja. Respeito, sinceramente, as discordâncias, mas não há razão para nenhuma autocrítica. Até porque soa para lá de démodé a patrulha ideológica, a versão esquerdista da intolerância do fascismo e seus vastos matizes.
De resto, reafirmo o que já acentuei. Não dependo da autorização de ninguém para opinar sobre o que quer que seja. Respeito, sinceramente, as discordâncias, mas não há razão para nenhuma autocrítica. Até porque soa para lá de démodé a patrulha ideológica, a versão esquerdista da intolerância do fascismo e seus vastos matizes.
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