O inusitado é a arrogância que condimenta muitos dos comentários. Exatamente a arrogância revelada pelo jovem procurador do Estado em suas incontinências verbais, quando bêbado, e que servem de pretexto para malsiná-lo. No caso dos anônimos, diga-se, a arrogância tem um agravante, porque presumivelmente perpetrada quando sóbrios.
Só a arrogância levada ao paroxismo é capaz de permitir que alguém, seja lá quem for, se arvore a mandar-me calar, ou dizer-me o que devo falar, com o agravante de fazê-lo em termos chulos. A estes tenho a dizer que não outorgo a ninguém, mas absolutamente a ninguém, dizer-me se e quando posso emitir uma opinião. Isso é coisa de moleque e convém que reservem suas molecagens para os seus iguais. Como respeito as manifestações dos internautas, anônimos ou não, inclusive e principalmente quando criticam-me, o mínimo que posso exigir é que esse respeito seja recíproco.
Só a arrogância levada ao paroxismo é capaz de permitir que alguém, seja lá quem for, se arvore a mandar-me calar, ou dizer-me o que devo falar, com o agravante de fazê-lo em termos chulos. A estes tenho a dizer que não outorgo a ninguém, mas absolutamente a ninguém, dizer-me se e quando posso emitir uma opinião. Isso é coisa de moleque e convém que reservem suas molecagens para os seus iguais. Como respeito as manifestações dos internautas, anônimos ou não, inclusive e principalmente quando criticam-me, o mínimo que posso exigir é que esse respeito seja recíproco.
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