sábado, 15 de agosto de 2009

DEBATE – Ainda sobre Paulo Klautau Filho 2

As críticas, daqueles que discordam da minha opinião, fazem parte do contraditório e são sempre bem-vindas. Agora, sobre as torpes suspeitas aventadas a meu respeito, feitas em termos impublicáveis, debito à leviandade no trato da honra alheia. Elas trazem as digitais dos meus notórios desafetos, para os quais cometi o erro imperdoável de opor-me a tucanalha aboletada no poder, pela qual eram regiamente financiados, e ter um blog de sucesso, sem nenhum financiamento dos poderosos de plantão.
Sequer conheço pessoalmente Paulo de Tarso Dias Klautau Filho. Nada lhe devo, como nada devo a nenhum dos seus, ainda que alguns desses, como Afonso e Zuza, dos quais fui mais próximo, mereçam minha amizade, admiração e respeito. Logo, fico absolutamente à vontade para manifestar-me sem as amarras do simplismo e/ou da covardia moral dos que se deixam ir a reboque da ira popular.
Quem debita minha postura a motivações escusas está, no mínimo, medindo-me pela sua própria régua. O que remete à sabedoria popular, segundo a qual quem disso cuida, disso usa, como bem lembrava o saudoso pai de uma querida amiga, em sua irreverente sagacidade.

11 comentários :

Anônimo disse...

TIRA ESTA IMUNDICIE DO FOCO
ESTÁS PERDENDO LEITOR
CONFESSA TEU ERRO EM DESCULPAR "PORRE"

Anônimo disse...

Estás assumindo a mesma conduta do teu AMIGUINHO: fez besteira e agora QUER PORQUE QUER se justificar.

Tu podes usar toda a tua retórica, todo o teu cabedal de conhecimentos e não tem DESCULPA!!!

Cagada é cagada!

Anônimo disse...

Atire a primeira pedra... alguém que nunca cometeu erros! ô povo hipócrita. Quem nunca teve um amigo ou familiar bebum heim???????
Claro que é uma vergonha!!!!!!
Mas dai o fato dele ser massacrado impiedosamente por todos - Não vi ninguém falar sobre a atitude corajosa dele em se desculpar em público. O importante é admitir seus erros e aprender lições. Acredito quue este episódio vai mudar a vida deste senhor porque ele deve ser um cidadão de bem.
PURO MORALISMO JUDAICO-CRISTÃO é o que encontrei aqui.

Anônimo disse...

Barata, vamos lembrar de um episódio que remete à CPI da Pedofilia.
Um deputado porre, no seu sítio, onde promovia uma festança do arromba, inclusive com menores de idade, foi bater numa delegacia. O pai de uma delas o acusava de abusar de sua filha. LÁ PELAS TANTAS, COM UM SIMPLES TELEFONEMA, o BO "desapareceu". Bastou uma ligação de alguém próximo ao Governador da época, que tudo virou fumaça. Por isso esse ex-deputado se livrou da acusação quando surgiu o seu nome como suspeito de pedofilia.
Sempre foi assim quando o transgressor é uma pessoa pública. Ainda bem que alguma coisa mudou e que autoridade pede desculpa. Viva à tecnologia!

Anônimo disse...

Cara, Tucanalha?????
Nos poupe e conte outra.Esta não cola mais.
Por que não te calas??????
Seria bem melhor.Pois a coisa piora a cada vociferação que fazes.

Anônimo disse...

Por que não Petralhada em vez de tucanalha. Tás ficando paranoico bicho!

Anônimo disse...

Caro Barata.

Não da bola pra essa gente, você emitiu sua opinião que não é a minha, pois acho que só se desculpou porque apareceu na mídia, quem conhece os procuradores sbe da prepotencia destes marajás do serviço público. Agora esquece Barata Catatau que se dane!

Anônimo disse...

O cidadão comete um "deslise"como diz o barata e ainda tem a cara de pau para dá "carteirada" na pm, esse homem tem que ser punido mesmo, o pobre quando rouba não vai preso, o negro quando transgride a lei não é punido, porque este "letrado" não será punido. Ele cometeu um crime, pois a lei seca existe, ou então todos os presos poderiam vir publicamente dizer que erraram, pediriam desculpas e seriam absolvidos de seus erros não é mesmo. Sr. Barata para de defender este cidadão fica muito feio, e o seu blog fica desacreditado, pelo menos pra mim!!!

Anônimo disse...

acho que o das 18h07 não conhece o que é falar os maiores absurdos, mesmo embriagado, a partir da condição de classe e politica. Esse catatau, apesar da cara de ressaca pedindo desculpas, exerce função pública, age em nome do estado. A hipocrisia está em pedir desculpas e o sujeito não sofrer uma penalidade. Para que existem leis? Se fosse um zé mané, e ele tem noção do que seja o mané, ficaria na cadeia, seria enquadrado em alguma lei. O sujeito tem consciencia de sua condição. Só esse gestinho de humildade, tão defendido pelo barata e por ti anonimo, não serve para educar cidadão nenhum. Deu exemplo ao pedir desculpas? Sim, para as pessoas do naipe dele, que se acham no direito de usar a lei de acordo com as suas conveniências. Pra finalizar, essa conversa encheu e acho que vou escrever meu próprio blog pq o barata perdeu um pouco da credibilidade que tinha. Só espero que ele publique essas linhas.

Anônimo disse...

O canabrava é pago pra defender o governo do estado... É por isso que ele estava no Cosanostra! Devia tá dando expediente. Pra defender o governo do estado, só muito bêbado. E pra defender com 200 postagens esse canabrava, só muito doido. Para de beber, Barata!

Anônimo disse...

Para evitar esse exacerbado "achismo", faço das palavras de Boaventura Santos, quando este se refere ao conflito social intersubjetivo "Lutar pela igualdade sempre que as diferenças nos discriminem,lutar pelas diferenças sempre que a igualdade nos descaracterize". O que ocorre numa situação como essa creio eu,
é a de que não se deva aceitar atitudes de tamanho retrospecto intelectual como flagrantes explicitados ficaram. Sem dúvida o Prof. Paulo Klautau acarretou em sua inadequada atitude, uma postura totalmente inaceitável. Em decorrência deste quadro quando se analisa seu ofício não há porque atrelar, misturar ou até mesmo unir ao seu cargo a responsabilidade de tal ato. O ocorrido foi totalmente distante do exercício do seu cargo, e portanto julgá-lo como A, B ou C, deve-se antes afastar de suas responsabilidades profissionais que nada tinham haver com a conduta cujo o mesmo realizou. Dessume-se portanto a mal interpretação e a ininterrupta hipocrisia que a sociedade brasileira sustenta em expor idéias que muitas das vezes são infundadas. Novamente recorro ao que anteriormente postulei, nada pode-se concluir ou deduzir quando se relaciona a postura do cidadão com o exercício do seu cargo.