“Nossas prioridades são a busca pela excelência, a qualidade do ensino de graduação, a qualidade da pós-graduação, a proposta de uma nova avaliação desses cursos, uma nova política editorial para que possamos fazer com que nossos pesquisadores e professores sintam-se contemplados em todas suas produções acadêmicas e científicas.” Assim a professora Regina Fátima Feio Barroso resumiu, em entrevista ao Blog do Barata, o epicentro de seus compromissos de gestão, caso eleita reitora da UFPA.
Atual vice-reitora, ela tem como companheiro de chapa o professor Licurgo Peixoto de Brito, pró-reitor de Ensino e Graduação, doutorado em geofísica, pela própria UFPA. Com doutorado em odontologia, pela Universidade Federal Fluminense, Regina Feio Barroso tem o apoio do atual reitor, professor Alex Bolonha Fiúza de Mello, acusado de se valer das prerrogativas do cargo para viabilizar eleitoralmente sua candidata.
Em seguida, a entrevista de Regina Feio Barroso, que nela fez uma intransigente defesa da gestão do seu principal avalista político, o atual reitor.
O que motivou-a a sair candidata a reitora?
Em primeiro lugar, é importante que se diga que nem eu ou o professor Licurgo somos candidatos de nós mesmos. O que me motivou a sair como candidata foi a indicação de grande parte dos dirigentes de unidades da universidade e dos coordenadores dos campi, por entenderem que nós somos pessoas que temos um compromisso com os campi do interior, que temos um comprometimento com a administração superior, porque dela fazemos parte. Que somos partícipes de um projeto que foi construído coletivamente, que foi capitaneado pelo professor Alex (Bolonha Fiúza de Mello, atual reitor), por mim e nossa equipe. A nossa motivação foi o compromisso que temos com a UFPA e com a continuação de um trabalho que já começou e com a implantação de novos programas e de novos desafios para a Universidade Federal do Pará, sob a ótica multicampi.
Caso eleita, quais deverão ser suas prioridades, dentre os seus compromissos de gestão?
Nossas prioridades são a busca pela excelência, a qualidade do ensino de graduação, a qualidade da pós-graduação, a proposta de uma nova avaliação desses cursos, uma nova política editorial para que possamos fazer com que nossos pesquisadores e professores sintam-se contemplados em todas suas produções acadêmicas e científicas. Essa nova política editorial deverá ser adequada, compartilhada. Outras prioridades são: a construção de um projeto pedagógico institucional e a política adequada de relações nacionais e internacionais, visando os intercâmbios acadêmicos. Nós precisamos formar nossos alunos para o mundo contemporâneo e não só para a Amazônia e o Brasil, dentro inúmeras outras prioridades contidas em nosso programa de gestão, que está em permanente construção e disponível no site http://www.reginareitora.net/
“Nem eu ou o professor Licurgo
somos candidatos de nós
mesmos. O que me motivou a
sair candidata foi a indicação
de dirigentes das unidades
da universidade”
Dentre as eventuais realizações da administração do atual reitor, quais aquelas que, na sua visão, deverão ser aprofundadas e quais as que necessitam ser revistas?
As realizações que foram feitas na atual gestão que ainda não foram consolidadas, precisam ser consolidadas, aprofundadas. Nós temos um novo marco regulatório, um novo estatuto, um novo regimento, e essas coisas precisam ser melhor trabalhadas junto às unidades acadêmicas, para que sejam executados de maneira adequada. Da mesma forma, o regulamento de graduação precisa ainda ser trabalhado. Alguns destes documentos foram implantados 30 anos atrás, numa época em que a universidade ainda era muito diferente da atual e que, trazendo para o tempo de hoje, já não mais atendia às necessidades atuais da Instituição. Outra coisa que precisa ser reforçada é o nosso compromisso com os campi do interior, no sentido da consolidação das licenciaturas, da formação de professores. É importante que se diga que todos os projetos realizados pela equipe que atualmente conduz a UFPA, foram realizados com muita consciência. Temos muita segurança daquilo que fizemos, temos certeza de que estamos no caminho certo. Em minha opinião, nada precisa ser revisto. Tudo precisa ser consolidado e aprofundado.
O que a senhora pretende fazer, se eleita, para resgatar o curso de medicina do sucateamento no qual desembocou?
Em primeiro lugar, é preciso dizer que o curso de medicina não está sucateado. O curso de medicina sofreu ataques contínuos, através da mídia, por conta de um único parâmetro de avaliação, que foi o Enade (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes), e que todos nós sabemos que teve problemas sérios de boicote, de incentivo para que os alunos não aceitassem esse tipo de avaliação e não respondessem às questões. O curso de medicina tem um excelente projeto pedagógico, excelentes docentes, excelentes discentes e acima de tudo, tem outros itens avaliativos, como afirmou o MEC (Ministério da Educação), que são os laboratórios que contemplam o curso. Agora o curso de Medicina precisa sim de investimentos, no que diz respeito à execução do projeto pedagógico, a um programa de desenvolvimento docente, à aquisição e implantação de novos laboratórios de habilidades e isto já está sendo providenciado. O Ministério da Educação nos acenou com R$ 2 milhões de reais agora e o curso de medicina já começou a fazer seus projetos. Há necessidade de que sentemos com os coordenadores do curso de medicina para que façamos os projetos conjuntamente. Depois levaremos esses projetos ao Mec para que haja liberação de verbas. Outra coisa: a Reitoria tomou providências de elaborar uma comissão, com professores do curso de medicina, com técnicos da PROEG (Pró-Reitoria de Ensino de Graduação), para que pudéssemos elaborar um diagnóstico. Diagnóstico esse que já está pronto e a partir de agora, poderemos tomar as decisões pedagógicas e acadêmicas. Quanto aos investimentos, a partir de 2009, o curso de Enfermagem virá para o campus Guamá (a Cidade Universitária Prof. José da Silveira Netto) e as obras do curso de nutrição começarão a ser executadas. Então, em 2010, provavelmente, o curso de nutrição e a administração do Instituto de Ciências da Saúde irão para o campus do Guamá, ficando, então, à disposição da Faculdade de Medicina, todo o prédio (da avenida Generalíssimo Deodoro), para que novos investimentos possam ser feitos naquele local. Então estas são decisões já acertadas e tais iniciativas foram tomadas pela atual gestão. Essas serão continuadas por nós, sempre em conjunto com a nova direção da Faculdade de Medicina.
“Ao contrário do que tem sido
propagado na mídia, o
redimensionamento é um
sucesso. Uma pesquisa mostra
que 80% dos redimensionados
estão satisfeitos”
Eleita reitora, qual será a sua postura em relação ao redimensionamento de pessoal, diante das críticas segundo as quais se trata de uma iniciativa em tese saudável, porém implementada de forma autocrática e, por isso, desvirtuada de seus propósitos originais?
Primeiramente, gostaria de discordar do "forma autocrática". É preciso dizer que ao contrário do que tem sido propagado na mídia, o processo de redimensionamento de técnicos-administrativos (TAs) tem sido um sucesso. Uma pesquisa recente, realizada pela Progep (Pró-Reitoria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoal), mostra que 80% dos servidores (redimensionados) estão plenamente satisfeitos, com as mudanças, contra apenas 6,15% de insatisfeitos. Entre as chefias imediatas, o índice de êxito é ainda maior: 80,95% consideram que o Programa potencializa o cumprimento da missão da sua Unidade.
É importantíssimo ressaltar que a UFPA foi a única instituição federal de ensino superior do Brasil a realizar este trabalho e, hoje, para nosso orgulho, está sendo consultada pelo MEC e por outras universidades sobre o modelo e a metodologia adotados. É fácil criticar o redimensionamento, por conveniências eleitorais, quando os críticos deveriam observar que em momento algum, a Pró-Reitoria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas da UFPA, dedicou-se a qualquer programa que não fosse voltado inteiramente para a valorização de seus servidores e da comunidade acadêmica e, portanto, que não tivesse objetivo maior a melhoria dos serviços e procedimentos de atendimento ao público e cumprimento do papel da UFPA diante da sociedade. Por fim, o programa de Redimensionamento foi implementado em nossa Instituição atendendo a orientações do Plano Institucional da Universidade, criado em 2001 (lei nº 11.091/95, criada pelo MEC), que regulamenta o plano de carreiras dos cargos de técnicos-administrativos em educação.
Na sua leitura, qual o bônus e qual o ônus de ter o apoio do atual reitor, como é o caso da sua candidatura?
Eu não tenho ônus algum em ser apoiada pelo atual reitor. Um reitor que tem quase 90% de sua gestão aprovada pela comunidade acadêmica. Ser apoiada pelo professor Alex é resultado de todo um trabalho e é também o resultado de ser acreditada por uma pessoa que fez uma excelente gestão na UFPA e que a universidade aprova.
Atual vice-reitora, ela tem como companheiro de chapa o professor Licurgo Peixoto de Brito, pró-reitor de Ensino e Graduação, doutorado em geofísica, pela própria UFPA. Com doutorado em odontologia, pela Universidade Federal Fluminense, Regina Feio Barroso tem o apoio do atual reitor, professor Alex Bolonha Fiúza de Mello, acusado de se valer das prerrogativas do cargo para viabilizar eleitoralmente sua candidata.
Em seguida, a entrevista de Regina Feio Barroso, que nela fez uma intransigente defesa da gestão do seu principal avalista político, o atual reitor.
O que motivou-a a sair candidata a reitora?
Em primeiro lugar, é importante que se diga que nem eu ou o professor Licurgo somos candidatos de nós mesmos. O que me motivou a sair como candidata foi a indicação de grande parte dos dirigentes de unidades da universidade e dos coordenadores dos campi, por entenderem que nós somos pessoas que temos um compromisso com os campi do interior, que temos um comprometimento com a administração superior, porque dela fazemos parte. Que somos partícipes de um projeto que foi construído coletivamente, que foi capitaneado pelo professor Alex (Bolonha Fiúza de Mello, atual reitor), por mim e nossa equipe. A nossa motivação foi o compromisso que temos com a UFPA e com a continuação de um trabalho que já começou e com a implantação de novos programas e de novos desafios para a Universidade Federal do Pará, sob a ótica multicampi.
Caso eleita, quais deverão ser suas prioridades, dentre os seus compromissos de gestão?
Nossas prioridades são a busca pela excelência, a qualidade do ensino de graduação, a qualidade da pós-graduação, a proposta de uma nova avaliação desses cursos, uma nova política editorial para que possamos fazer com que nossos pesquisadores e professores sintam-se contemplados em todas suas produções acadêmicas e científicas. Essa nova política editorial deverá ser adequada, compartilhada. Outras prioridades são: a construção de um projeto pedagógico institucional e a política adequada de relações nacionais e internacionais, visando os intercâmbios acadêmicos. Nós precisamos formar nossos alunos para o mundo contemporâneo e não só para a Amazônia e o Brasil, dentro inúmeras outras prioridades contidas em nosso programa de gestão, que está em permanente construção e disponível no site http://www.reginareitora.net/
“Nem eu ou o professor Licurgo
somos candidatos de nós
mesmos. O que me motivou a
sair candidata foi a indicação
de dirigentes das unidades
da universidade”
Dentre as eventuais realizações da administração do atual reitor, quais aquelas que, na sua visão, deverão ser aprofundadas e quais as que necessitam ser revistas?
As realizações que foram feitas na atual gestão que ainda não foram consolidadas, precisam ser consolidadas, aprofundadas. Nós temos um novo marco regulatório, um novo estatuto, um novo regimento, e essas coisas precisam ser melhor trabalhadas junto às unidades acadêmicas, para que sejam executados de maneira adequada. Da mesma forma, o regulamento de graduação precisa ainda ser trabalhado. Alguns destes documentos foram implantados 30 anos atrás, numa época em que a universidade ainda era muito diferente da atual e que, trazendo para o tempo de hoje, já não mais atendia às necessidades atuais da Instituição. Outra coisa que precisa ser reforçada é o nosso compromisso com os campi do interior, no sentido da consolidação das licenciaturas, da formação de professores. É importante que se diga que todos os projetos realizados pela equipe que atualmente conduz a UFPA, foram realizados com muita consciência. Temos muita segurança daquilo que fizemos, temos certeza de que estamos no caminho certo. Em minha opinião, nada precisa ser revisto. Tudo precisa ser consolidado e aprofundado.
O que a senhora pretende fazer, se eleita, para resgatar o curso de medicina do sucateamento no qual desembocou?
Em primeiro lugar, é preciso dizer que o curso de medicina não está sucateado. O curso de medicina sofreu ataques contínuos, através da mídia, por conta de um único parâmetro de avaliação, que foi o Enade (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes), e que todos nós sabemos que teve problemas sérios de boicote, de incentivo para que os alunos não aceitassem esse tipo de avaliação e não respondessem às questões. O curso de medicina tem um excelente projeto pedagógico, excelentes docentes, excelentes discentes e acima de tudo, tem outros itens avaliativos, como afirmou o MEC (Ministério da Educação), que são os laboratórios que contemplam o curso. Agora o curso de Medicina precisa sim de investimentos, no que diz respeito à execução do projeto pedagógico, a um programa de desenvolvimento docente, à aquisição e implantação de novos laboratórios de habilidades e isto já está sendo providenciado. O Ministério da Educação nos acenou com R$ 2 milhões de reais agora e o curso de medicina já começou a fazer seus projetos. Há necessidade de que sentemos com os coordenadores do curso de medicina para que façamos os projetos conjuntamente. Depois levaremos esses projetos ao Mec para que haja liberação de verbas. Outra coisa: a Reitoria tomou providências de elaborar uma comissão, com professores do curso de medicina, com técnicos da PROEG (Pró-Reitoria de Ensino de Graduação), para que pudéssemos elaborar um diagnóstico. Diagnóstico esse que já está pronto e a partir de agora, poderemos tomar as decisões pedagógicas e acadêmicas. Quanto aos investimentos, a partir de 2009, o curso de Enfermagem virá para o campus Guamá (a Cidade Universitária Prof. José da Silveira Netto) e as obras do curso de nutrição começarão a ser executadas. Então, em 2010, provavelmente, o curso de nutrição e a administração do Instituto de Ciências da Saúde irão para o campus do Guamá, ficando, então, à disposição da Faculdade de Medicina, todo o prédio (da avenida Generalíssimo Deodoro), para que novos investimentos possam ser feitos naquele local. Então estas são decisões já acertadas e tais iniciativas foram tomadas pela atual gestão. Essas serão continuadas por nós, sempre em conjunto com a nova direção da Faculdade de Medicina.
“Ao contrário do que tem sido
propagado na mídia, o
redimensionamento é um
sucesso. Uma pesquisa mostra
que 80% dos redimensionados
estão satisfeitos”
Eleita reitora, qual será a sua postura em relação ao redimensionamento de pessoal, diante das críticas segundo as quais se trata de uma iniciativa em tese saudável, porém implementada de forma autocrática e, por isso, desvirtuada de seus propósitos originais?
Primeiramente, gostaria de discordar do "forma autocrática". É preciso dizer que ao contrário do que tem sido propagado na mídia, o processo de redimensionamento de técnicos-administrativos (TAs) tem sido um sucesso. Uma pesquisa recente, realizada pela Progep (Pró-Reitoria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoal), mostra que 80% dos servidores (redimensionados) estão plenamente satisfeitos, com as mudanças, contra apenas 6,15% de insatisfeitos. Entre as chefias imediatas, o índice de êxito é ainda maior: 80,95% consideram que o Programa potencializa o cumprimento da missão da sua Unidade.
É importantíssimo ressaltar que a UFPA foi a única instituição federal de ensino superior do Brasil a realizar este trabalho e, hoje, para nosso orgulho, está sendo consultada pelo MEC e por outras universidades sobre o modelo e a metodologia adotados. É fácil criticar o redimensionamento, por conveniências eleitorais, quando os críticos deveriam observar que em momento algum, a Pró-Reitoria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas da UFPA, dedicou-se a qualquer programa que não fosse voltado inteiramente para a valorização de seus servidores e da comunidade acadêmica e, portanto, que não tivesse objetivo maior a melhoria dos serviços e procedimentos de atendimento ao público e cumprimento do papel da UFPA diante da sociedade. Por fim, o programa de Redimensionamento foi implementado em nossa Instituição atendendo a orientações do Plano Institucional da Universidade, criado em 2001 (lei nº 11.091/95, criada pelo MEC), que regulamenta o plano de carreiras dos cargos de técnicos-administrativos em educação.
Na sua leitura, qual o bônus e qual o ônus de ter o apoio do atual reitor, como é o caso da sua candidatura?
Eu não tenho ônus algum em ser apoiada pelo atual reitor. Um reitor que tem quase 90% de sua gestão aprovada pela comunidade acadêmica. Ser apoiada pelo professor Alex é resultado de todo um trabalho e é também o resultado de ser acreditada por uma pessoa que fez uma excelente gestão na UFPA e que a universidade aprova.
6 comentários :
Na busca por excelência dona Regina propõe, com gesto enão retória:
1- Transformar docente saláfrio que não cumprem a DE em herói;
2- Ttransformar aluno fraudador de conceitos em modelo exemplar de estudantes.
A velha teoria de sempre: por mais desgraça que se faça na UFPA nada estraga essa, mas se a mídia dizer alguma coisa, isso é que a desgraça.
A Profa. Regina escondeu a outra valiação. O curso de medicina não foi avaliado só pelo ENADE, mas sim, também pelo MEC, a exemplo da outra vez quando obteve conceito B nos dois ítens. Neste último o MEC não deu nota porque não tinha mas nenhuma nota abaixo do conceito insuficiente. Os avaliadores, então, propuseram a pactuação com os docentes e discentes com ações de curto, médio e longo prazo. Na realizadade o Prof. Alex sai da UFPA com a fama do reitor que afundou o curso de medicina> Se a Profa. em questão for eleita, sairá com a fama de que foi ela que acabou de enterrar o curso. Existem interesses pessoais para deixar o curso de medicina na lama: o CESUPA perternce à família do Reitor.
Uma das prioridades constantes do programa de campanha da Profa. Regina Feio é “...uma nova política editorial para que possamos fazer com que nossos pesquisadores e professores sintam-se contemplados em todas suas produções acadêmicas e científicas.” Para os que não sabem, cabe informar que a candidata é a atual Presidente do Conselho Editorial da UFPA, desde que assumiu o cargo de vice-reitora, há quase quatro anos. Este Conselho tem como principal competência definir e propor a política editorial da instituição. Por que então a candidata/presidente não se empenhou para legitimar a atual política editorial vigente nesse período? Por que então permitiu que se aplicassem as normas do regimento da editora em que ela própria é discordante? Por que como Presidente não propôs até hoje alterações que considera pertinentes e aguarda ser reitora para fazê-lo?
A produção editorial nos dois últimos anos alcançou a marca de 60 títulos de livros de professores e pesquisadores da instituição. Nos últimos seis anos o reitor foi aquinhoado com cinco títulos: dois como autor e três como organizador. Nesse contexto sua proposta é extremamente contraditória.
Barata essa REGINA é muito interessante passou seis anos no poder dos oito de ALEX e calada ,agora tem solução para tudo.Será que ALEX sabe o que ela anda falando?tá clraro como o dia que a chapa de REGINA não passa de meia duzia de laranja.
Barata
Conheço Regina nos intra e extra muros da UFPA, e estou absolutamente convencido que não tem capacidade de ser reitorade uma instituição como a UFPA. Sua candidatura desceu goela abaixo de algumas pessoas que viam na figurade Licurgo o Sucessor !!! Tanto é que o mesme se lançou em um cafe da manhã !!!
É muito claro a interrelação político partidária na figura da Regina; no entanto há uma correlação política na ala de maneschy que tem travado esse avanço.....tanto é que Alex não prestigiou Ana Júlia na entrega de projetos da fapespa !!!
Sinto Maneschy mais preparado para exercer esse importante cargo; no entanto Alex trouxe para o lado pessoal e não abre mão de ver Regina Reitora
Todos sabem que Além de um projeto político dele, há relações claras com o Cesupa que permeiam a manutenção do poder na UFPA !!!
Podem apostar dia 03 o "poder" mudará de mãos na UFPA
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